Não surpreende que os cobardes insistam em negar a evidência apenas para ganhar tempo para almejar o cumprimento dos seus objectivos criminosos, seja em Gaza, em Kyiv, ou em qualquer outra latitude. O que ainda choca é o silêncio dos ratos que assim julgam escapar ao juízo dos cidadãos, dos tribunais e da história.
P. S. Aqueles que calaram os crimes de guerra no Iraque e no Afeganistão são os mesmos que fizeram de conta que nada se passava em Budapeste (1956) e em Praga (1968), afinal os mesmos que de Março de 1936 (Militarização da Renânia) a Setembro de 1939 (invasão da Polónia) permitiram a loucura de Adolf Hitler.

