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Quando Bate Mais Forte... É Irresistível!
Em causa estava a verificação ou não da prática de um crime de violação de segredo de justiça aquando da divulgação de notícias, em inícios de 2018, sobre várias investigações relativas a inquéritos em segredo de justiça – Caso Lex, Caso E-Toupeira, Caso Emails e Operação Rota do Atlântico.
P. S. Andrea Marques e Fernanda Pego, procuradoras do MP, ficaram a ver Braga por um canudo. E ainda resta a responsabilização.
O expoente do cinismo criminoso da administração norte-americana foi alcançado com mais uma ameaça de faz-de-conta a Israel, enquanto enviava mais armas e homens para ficarem à disposição do exército israelita.
P. S. A lengalenga da política externa portuguesa, reafirmada no Parlamento, é a prova que o reconhecimento do Estado da Palestina e medidas efectivas para sancionar o Estado pária de Israel não estão ao alcance dos "estradistas" e "humanistas" que lideram o XXIV governo.
A exibição gratuita de uma aparente indefinição está a começar a correr mal. Pedro Nuno Santos esbarrou de frente na bancada parlamentar do PS, designadamente em José Luís Carneiro e Sérgio Sousa Pinto, entre outros.
Enquanto os líderes da direita trocam acusações de estarem a mentir, o líder do maior partido da oposição, Pedro Nuno Santos, com a credibilidade que se lhe conhece, fala em vergonha. Entretanto, a notícia da estação de televisão NOW, hoje, promete mais revelações sobre o caso BES, designadamente as negociatas de Álvaro Sobrinho, com intermediação de Marcelo Rebelo de Sousa. E a procissão não há maneira de sair de Belém, perdão, do adro.
Não há qualquer dúvida, mesmo para quem hesitava em fazer o balanço do mandato de Lucília Gago: o discurso medíocre e redondo de Marcelo Rebelo de Sousa, típico de quem se sente acossado, é a prova que a PGR cessante cumpriu.
P. S. Amadeu Guerra, o novo PGR, é o que é, mas tem os holofotes em cima em relação a tudo o que diz respeito, e não é pouco, em relação a Marcelo Rebelo de Sousa, Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos. Tal como teve em relação a Angola, e o balanço é triste.
Um Estado pária e criminosos de guerra procurados internacionalmente continuam a desafiar a civilização, em Gaza e no Líbano, com os seus bárbaros ataques a civis inocentes e agora até a voluntários e trabalhadores humanitários da ONU, sem esquecer os soldados em missão de paz. A cumplicidade de Alemanha, Estados Unidos e Reino Unido, que continuam a fornecer as armas, bem como o faz-de-conta de outros países, entre os quais Portugal, com ou sem bandeira, merecem uma resposta pronta da parte dos tribunais internacionais e dos cidadãos em todo o Mundo.
P. S. Portugal continua a ser pasto ilimitado para as secretas, designadamente as estrangeiras?
A audição da neuropediatra Teresa Moreno, em sede da CPI das gémeas, além da confirmação de quase todas as evidências, deixou uma outra enorme estupefacção: a aceitação e o cumprimento de uma decisão ilegal por imposição da hierarquia. Diz muito do país atrasado e desigual que continuamos a ser.
O impasse nas negociações do orçamento para 2025 tem todos os ingredientes de uma novela rasca: políticos de pacotilha, mentiras e traições. Para um epílogo ao mesmo nível só falta mesmo mais um escândalo de corrupção, ao mais alto nível, como aquele que agora rebentou em Espanha, envolvendo Pedro Sanchez, ministros, Venezuela, Rússia, barras de ouro, fuga ao IVA nos combustíveis, mercenários e demais afins.
O folclore político agravou-se com Marcelo Rebelo de Sousa, mas em abono da verdade é preciso sublinhar que é uma infantilidade anterior a 2016, ainda que o objectivo seja o mesmo: manter o povo engaado. Ou seja, com o presidente calado, depois de ser mandado calar, o espectáculo em torno do orçamento para 2025, com os palpites a atingirem um nível quase inacreditável, é evidente que algo vai muito mal no reino da comunicação social.
As atitudes, declarações e humor de Elon Musk continuam a obrigar amanuenses e demais eunucos, sempre compensados pelo poder, a quebrar o silêncio cúmplice. É notável como apenas um único visionário é capaz de desconstruir bilionários, mercenários, falsos paladinos da liberdade de expressão e demais afins.
É mais confusão para a aprovação do orçamento para 2025. André Ventura entrou no campeonato das precipitações de Marcelo Rebelo de Sousa e abraçou as guerras de Alecrim e Manjerosa de Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos. Pobre país!
No dia em que os pensionistas recebem um pequeno bónus, os Media recebem o prometido apoio em nome da sustentabilidade e, pois claro, da liberdade.
P. S. «As coisas estão a funcionar», garante Luís Montenegro, perante uma plateia atenta e ordeira, a babar-se pela repartição de pelo menos 21,7 milhões de euros (receita em Publicidade da RTP em 2023).
