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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, julho 27, 2017

Secretas: é dispersar

«SIS também soube do assalto a Tancos pelas notícias».

A Geringonça imita o Estado Novo

«Marcelo disse algo com substância. O recado que deixou ontem é claro e confirma aquilo que muitos têm recordado: perante a tragédia de Pedrógão, a estratégia de comunicação de António Costa e dos apaniguados da Geringonça faz lembrar a estratégia do Estado Novo perante as grandes cheias de 1967. Tal como em 1967, o governo recusou tirar ilações políticas e humanas da tragédia. Não há culpados humanos e políticos, há apenas a maldição da natureza e a conveniente diabolização do eucalipto (recorde-se que o eucalipto só representa 17% da área ardida em Pedrógão). Tal como em 1967, a estratégia de Costa passa depois pela diabolização daqueles que fazem perguntas sobre o sucedido, como se tentar saber toda a verdade fosse o mesmo que ser "anti-patriótico” (o tom das primeiras semanas) ou “macabro” (o tom das últimas semanas)».

José Luís Lopes da Mota: the star

Costa desmascarado

A Impresa e os novos donos da banca

Um dia podemos ser nós

quarta-feira, julho 26, 2017

What else?

Se isto é um primeiro-ministro

Costa: basta!

A conferência de imprensa de António Costa é um raro momento de indecência e arrogância políticas. Em vez de pedir desculpa pelos seus erros políticos, presentes e passados, o primeiro-ministro ainda se permite tentar dar lições aos portugueses. É verdade que o povo não o escolheu, mas também é verdade que os portugueses não têm de suportar por mais tempo um primeiro-ministro que não quer perceber que a sua liderança do XXI governo constitucional está ferida de morte.

Instruções renovadas

À espera dos novos capítulos... Como previsto...

Sexo forçado no tribunal

O machismo militante da histeria anti xenofobia

terça-feira, julho 25, 2017

Pedrogão Grande: a lista

É assim. E deveria ter sido assim. Antes de qualquer polémica.
Hugo Soares marca um novo estilo da liderança da bancada parlamentar do PSD.

What else?

Portugal amordaçado

Sem vergonha por 700 milhões

O silêncio da esquerda

O fim da Anacom

Turismo, oportunidade ou maldição?



Porque não quer o governo revelar o nome dos mortos?

Lava mais branco


A ignorância de Estado

segunda-feira, julho 24, 2017

Arqueologias do futuro

What else?

Endividamento: novo recorde



Pedrógão e o governo das culpas dos outros

Pedrógão Grande: PSD sobe parada


P. S. António Costa já respondeu, não respondendo, remetendo a divulgação da lista para o Ministério Público. É caso para perguntar: o que espera a imprensa para fazer o seu trabalho e avançar o que outros querem esconder?

Tudo em família

Crise à vista?

Lista secreta da tragédia de Pedrógão revolta familiares


Incêndios: novo escândalo

«Pedrógão. Novos dados apontam para número muito superior de vítimas».

Costa a forçar

A polémica instalada por causa do número de mortos em Pedrógão só pode ser, em termos benignos, uma tentativa de António Costa forçar artificialmente um clima de instabilidade. A não ser isto, então estamos perante mais uma atitude de uma arrogância política sem par. Parece que os números do défice e do crescimento (dívida à parte) justificam tudo...

domingo, julho 23, 2017

What else?

Não conseguir falar de Alfragide é racismo

Tirania

Fumo sem fogo


sábado, julho 22, 2017

É sábado! What else?

#cultural

Henrique Neto abandona PS

Uma casa portuguesa

«Na Caixa, um inquérito de farsa só podia terminar em farsa».

Observador de investigação

No actual panorama merece destaque: «Carrinhas, listas e cacicagem. Todos os detalhes da guerra pelo poder no PSD/Lisboa». A aguardar os novos capítulos...

sexta-feira, julho 21, 2017

Só existe o que passa na televisão


Confusão na ANPC


Teatro de marionetas


A Galp, os ciganos, a polícia e o cirurgião

Lei da rolha? Porquê?

A democracia vista por baixo

quinta-feira, julho 20, 2017

Que justiça quer o PS?

What else?

A vida para além do défice

PCP e Verdes isolados

«​PCP votou contra homenagem a dissidente chinês. E ouviu: “Lembram-se de Tiananmen?».

Bloco com mar

Ventura, ciganos e regras

André Ventura e os velhos políticos

André Ventura é um jovem jurista (e benfiquista) voluntarioso. Certamente, com outra visão da política. E, seguramente, não se candidatou a Loures para fazer o mesmo que os velhos políticos fazem, ou seja, encher a boca com os direitos e deveres das minorias no papel para depois fazer de conta quando é preciso escrutinar se são cumpridos, ou não, na realidade.

P. S. A forma como candidato do PSD à Câmara de Loures se expressou foi infeliz, sobretudo porque havia muito mais a dizer a propósito de quem vive à custa de subsídios em Portugal... 

Seis meses de resistência democrática

Venezuela e o resquício

No poder ainda estão, olimpicamente, e sem a força da escolha do voto popular, muitos daqueles que levaram Portugal à bancarrota com negócios duvidosos, entre os quais os realizados com a Venezuela. Dúvidas? «Comissão Europeia confirma que discutiu mesmo o tema Venezuela».

quarta-feira, julho 19, 2017

O fim da tentação de Costa

«Quando eu digo não haverá (instabilidade), não haverá».

What else?

Você já morou num Bairro Social?

O cristão deve aproximar-se do gay

Incêndios: lei da rolha 2017

Com as comunicações afinadinhas, resultantes da proibição dos comandantes de bombeiros darem informações sobre os incêndios, o escrutínio passará a ser mais difícil. Será que o objectivo é esconder as quebras das comunicações do SIRESP? A Autoridade Nacional de Proteção Civil (ANPC) e a ministra da Administração Interna perdem credibilidade a um ritmo galopante...

De Loures a Cascais

«Também há jovens de famílias ricas em Cascais que organizam gangues».

Sendo Gentil com Abel

terça-feira, julho 18, 2017

Gentil Martins não é um exemplo

What else?

Tancos: importam-se de repetir?

A tática do temor reverencial

«Conhecendo, pela primeira vez nesta legislatura, sérias dificuldades de gestão política, os socialistas recuperaram, em jeito de aviso, a máxima de que "quem se mete com o PS leva", uma declinação do princípio de que qualquer ataque ao PS é um ataque ao regime, à democracia, ao Estado de Direito. Quando se sentem atacados, desmerecidos, os socialistas alinham sempre a mesma estratégia combativa de atemorizar o adversário, mostrando-lhe que está a meter-se com algo grande demais, importante demais. Chamemos-lhe de tática do temor reverencial. Não foi apenas com José Sócrates que essa tática foi utilizada. O ex-primeiro-ministro pode ter-lhe dado nova dinâmica, mas desde Mário Soares que é assim; e há razões históricas para isso, que se fundam no papel do PS na consolidação da democracia, para onde desaguou uma importante parte da nossa intelectualidade e tecnocracia, o que criou uma certa identificação com o regime e uma certa ilusão de transversalidade social e política. Esta forma de reação dos socialistas mantém-se desde 1974 porque resulta, há que reconhecê-lo».

O NOVO CICLO POLÍTICO OU TUDO NA MESMA?

A segunda guerra da TVI

segunda-feira, julho 17, 2017

"Camaradas paneleiros"

«Na festa do Avante de 2015, vários homossexuais foram espancados por seguranças do evento. Um destes homens foi agarrado e atirado para o interior de uma carrinha de apoio à festa. Nessa carrinha, foi insultado (“maricas”, “paneleiro de merda”, “porco”), humilhado e agredido com pontapés e murros. Até lhe apertaram o pescoço com uma corda. No meio desta humilhação, um dos capangas do PCP teve um momento de caridade e exigiu que se parasse com aquele tratamento propedêutico, visto que a vítima era um “camarada” e não um mero “paneleiro de merda”. A resposta do líder da esquadrão de reeducação foi clara: “não há camaradas paneleiros”. Esta cena não aconteceu no consultório de Gentil Martins neste fim-de-semana, mas sim na festa do Avante de 2015».

What else?


Media arrasa governo

É o dia mais negro do XXI governo constitucional. Um mês depois da tragédia de Pedrógão. Na imprensa escrita, nas rádios e nas televisões, durante todo o dia, as críticas avassaladoras à inépcia e desnorte do Executivo não mereceram reacção da parte da ministra da Administração Interna, certamente remetida ao conforto do gabinete. Para além de mais umas bocas de António Costa, em desespero de causa, fica o pedido de demissão de Constança Urbano de Sousa que Assunção Cristas renovou. É caso para perguntar: o primeiro-ministro aguenta o verão?

Um Governo a leste da ameaça que paira sobre o país

Falhas, pontuais e ok

É assim, o nosso SIRESP. Mais umas semanas e está tudo, ok! As pessoas e as florestas que se amanhem...

Crise e revolução


Não esqueceremos!

Professor de Harvard vai processar Estado português

Anomalias democráticas

À espera de novas instruções...

Hoje... O silêncio pesa... Mas há sempre um amanhã...

domingo, julho 16, 2017

What else?

Da noite para o dia

Não estamos na Coreia do Norte

Estado de esquizofrenia política

«Resta, enfim, a esquizofrenia política do PCP e do Bloco: mantêm-se fiéis a Costa, mas insistem num discurso que parece ostensivamente contraditório com essa fidelidade. Percebe-se a sua frustração – que se arrasta, aliás, desde o início da "geringonça" – com o incumprimento de metas ambicionadas pelos respectivos eleitorados. Mas também se percebe que parecem cada vez mais reféns da aliança com um Governo cujo desempenho lhes merece tantas declarações de inconformismo. Ora, essa incoerência mental traduz também uma "ruptura de contacto com o mundo exterior", incluindo o dos constrangimentos europeus. Entretanto, a questão suplementar – e decisiva – é saber se o cruzamento destes estados patológicos não tornará inevitável uma deriva que o país tem sabido evitar até agora: o populismo».

Macron, o grande quê?

Ajuste de contas


Acabou o namoro entre Marcelo e Costa

sábado, julho 15, 2017

É Sábado! What else?

Negócios da política

Rir é o único remédio

Défices de soberania

«O Estado detém hoje soberania partilhada e responsabilidade limitada».

Conversas de café



Secretas: e o vazio continua

sexta-feira, julho 14, 2017

What else?

Balsemão bem passado

Cunha, mediocridade e canalha

A declaração despropositada de António Costa no Parlamento, e a consequente reacção do líder do maior partido da oposição, teve uma reacção à altura da Altice que, prontamente, anunciou a compra da TVI. Sem medo de investir num país sem protecção da cunha política de circunstância e de enfrentar a mediocridade... Ou melhor, de quem não tem medo de uma certa canalha que julga que é dona do país... Será que a Democracia portuguesa ainda vai conseguir respirar sem suporte de vida?

P. S. A Autoridade da Concorrência tem uma palavra a dizer. É de esperar rigor e independência...

PCP: ganbozinos é opção

Tanta mentira junta até choca

Corrupção premiada: sim ou não?

O falhanço do Estado na televisão


Anatomia de uma Revolução

«O PCP percebeu há dois ou três anos que era agora ou nunca».