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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

terça-feira, fevereiro 05, 2013

O embaraço de Portas

A nomeação de Franquelim Alves não é um caso único de falta de cultura democrática. Lembram-se de 1997? E do caso Moderna? Não admira a actual reserva embaraçada de Paulo Portas. E lembram-se de Cavaco Silva? E de Manuel Dias Loureiro? Etc, etc... Enquanto a opinião pública não demonstrar veementemente que não quer este tipo de governação, o regabofe do bloco central de interesses vai continuar a imperar sobre a nossa  democracia de fachada.

Palácios de espera

O rei da amnésia

Emigrantes temporários

A governamentalização das associações profissionais

A crise das informações

segunda-feira, fevereiro 04, 2013

Franquelim Alves: as reacções e os paninhos quentes

A dimensão das críticas à nomeação escandalosa de Franquelim Alves não surpreende. As reacções justificativas, típicas dos paninhos quentes do bloco central de interesses, é que são extraordinárias. E tratar o assunto como uma questão de honorabilidade pode ser abusivo e até mesquinho. A questão é outra: é evitar qualquer tentativa de branqueamento político, bem como a introdução de mais um caso de polícia no aparelho de Estado.

Tretas

Encontro imediato

«Tive um encontro imediato de terceiro grau com o Costa no local onde habitualmente compro os jornais, na Baixa de Lisboa».

A escolha é impossível

A missão de Costa

RTP: 22% de share? E porque não 5? Ou 50?

Justiça e economia

sábado, fevereiro 02, 2013

Portugal: o país das omissões

Ultra rico

Crise inoportuna

Nova antologia do cadáver esquisito

Bárbara Bulhosa: vítima da realidade portuguesa?

sexta-feira, fevereiro 01, 2013

Remodelação governamental: cheira a fim do regime

A nomeação e a tomada de posse de Franquelim Alves dizem tudo sobre o actual governo. O presidente da República, o primeiro-ministro e o ministro da Economia revelaram um total desprezo pela justiça e pelos portugueses, nomeando para o governo um dos altos responsáveis que pactuaram até ao fim com o escândalo do BPN. O bafio do pior da maçonaria não é novidade, mas impressiona a desfaçatez política desta gente.

P. S. Diogo Feio, na SIC Notícias, meteu os pés pelas mãos sobre a tomada de posse de  Franquelim Alves. O embaraço é tão notório que tudo indica, seguramente, uma tomada de posição de Paulo Portas sobre mais este escândalo governamental. Afinal, é tudo uma questão de praia, não é? Certamente, o líder do CDS/PP está apenas à espera da melhor onda, perdão, do melhor momento, para pronunciar-se sobre mais esta trapalhada que tresanda a negócio escondido com corrupção de fora. Só falta que tenha de fazer uma viagem Lisboa-Nova Iorque-Nazaré, com uns beberetes e umas promessas de negócio pelo caminho,  para sabermos o que pensa o número três do governo sobre esta extraordinária provocação.

Alternativa, procura-se!

PM a 0,5% da demissão

O Eurostat anunciou uma nova subida da taxa de desemprego para os 16,5%. Pedro Passos Coelho está a 0,5% de falhar a sua promessa.

Corrupção

Privilégios ou direitos universais: o caso da ADSE

Viver entroikado – uma sessão de karaoke e um piquenique para a unidade do PS

Sporting à beira da vergonha

O que se passou com Daniel Sampaio, ontem, é a prova que o clube está entregue a quem não deveria ter autorização para entrar em Alvalade. Será que isto só lá vai com os sócios a deixarem de pagar as quotas e a fechar as contas no BES?

Loucos de Alvalade

A ilusão do regresso aos mercados

quinta-feira, janeiro 31, 2013

BPI: accionistas aguentam, aguentam

Fernando Ulrich tem tanto de mérito como de pândego. Depois da tirada do aguentam, aguentam, dirigido a todos os portugueses que têm de arcar com sacrifícios enormes, o (ainda) homem forte do BPI voltou à carga com a lucidez e a arrogância que sempre o caracterizaram. 
Qualquer pessoa conhecedora do sector financeiro poderia dizer que esta campanha não é um bom sinal. De facto, o ex-jornalista tem razão num ponto muito preciso: se os accionistas do BPI aguentam, aguentam, um tombo tão grande das cotações do Banco, não obstante a recuperação recente, é claro que os portugueses também aguentam, aguentam, apertar o cinto. No entanto, há uma diferença de monta: as maladas de dinheiro não são para toda a Malta. 

Mariano Rajoy: a direita espanhola e a corrupção

É fartar de dinheiro de construtores e afins. É claro que estamos a falar de Espanha. Por aqui, certamente no pasa nada. E se passar... Olé! O grande problema é a violação do segredo de justiça. Eis um motivo para  rir à gargalhada com Paula Teixeira da Cruz, Joana Marques Vidal e outros quejandos. Nunca é tarde para reconhecer uma enorme desilusão.

Bancos obrigados a aceitar dinheiro do Estado

Há notícias que são relatadas de uma forma tão acéfala que até repugnam.

O ano promete

quarta-feira, janeiro 30, 2013

PS: a imagem da desgraça

Depois da passageira tempestade que assolou o PS, que mais pareceu uma farsa e/ou uma encenação para jornalista engolir, para gáudio de Pedro Passos Coelho, resta fazer uma pergunta: alguém observou, com atenção, quem eram os figurantes que apareceram por trás de António José Seguro e António Costa no momento de enfrentarem as câmaras das televisões? 
Pobre PS! Pobre país! 

P. S. É nestes momentos dramáticos que Mário Soares faz falta. E continua a fazer muita falta!

Se cá nevasse fazia-se cá ski…

A herança de Sócrates

«Em vez de um debate de ideias sobre o presente e o futuro de Portugal, assistimos a um ajuste de contas em relação ao passado recente».

Escândalo

O mito e a esperança

Reestruturar a RTP

Remodelar aos pingos

António Costa trava a fundo

Depois da pressão orquestrada anunciando o que era totalmente improvável, António Costa recuou. O falhanço do anúncio da candidatura do braço-direito de Sócrates à liderança do PS resultou num duplo frete: ao governo e aos órfãos políticos do ex-primeiro-ministro. Para já, ainda é cedo para apurar as consequências de mais este truque telecomandado. Resta saber se António José Seguro se deixa intimidar por um grupo minoritário que ainda não percebeu que o regresso ao passado é só nos filmes.

P. S. O desejo de António Costa voltar a trabalhar com Carlos César ficou adiado para as calendas. A confirmar-se esta dupla, novamente, só é de desejar que não voltem a passar, por território nacional, aviões da CIA com sequestrados.   

terça-feira, janeiro 29, 2013

Miguel Macedo: (ir)responsabilidade política

A audição parlamentar do ministro da Administração Interna foi o exemplo mais flagrante da arrogância e da falência do governo liderado por Pedro Passos Coelho. Depois de comprovada a ilegalidade e a ilicitude da deslocação de agentes da PSP à RTP para visionar brutos de uma manifestação, o ministro não tirou quaisquer consequências políticas da manobra em contra-mão. E até ameaçou mudar a lei. Quem diria... 

Sequestrados

O deslize de Lobo Xavier

As finanças em Tormes

«O governo prepara-se para aumentar o IMI rústico para terras abandonadas».

Caso Icesave

E a Islândia aqui tão perto.

segunda-feira, janeiro 28, 2013

A tralha socrática

Seguro e Costa

Educar a confiança

Abertura do Ano Judicial

sábado, janeiro 26, 2013

PS: o congresso dos fantasmas?

Salvem o gato

“Autênticas propostas”

Mercado de Inverno

A pele

A vaca

Cortes e funções

sexta-feira, janeiro 25, 2013

Mary Jo White

Barack Obama escolheu uma antiga procuradora e defensora da perseguição ao crime de colarinho branco, Mary Jo White, para o principal regulador financeiro norte-americano. Eis um exemplo que podia inspirar o que ainda resta do Governo.

No pasa nada em Portugal

Em Espanha, o dinheiro sujo dos partidos chegou à direita no poder.

Regresso aos mercados?

Adeus até ao meu regresso (aos mercados)

RTP custou 540 milhões em 2012

A afirmação de Miguel Relvas, no dia em que a privatização da RTP foi mandada para as calendas, tem um significado muito especial: a estação de televisão pública custou ao país 1,48 milhões de euros por dia no ano passado. Num país em que as pessoas carregam o peso de enormes sacrifícios, a manutenção de uma empresa destas é uma decisão politicamente criminosa.

O frio da infância

Citação da semana

«Emissão de dívida foi festival de Chá-Chá-Chá no próprio funeral»

Os partners e o confisco

A hora dos espertos

Crise criminável e criminogenética

PS em ebulição: Uma imagem cada vez mais actual

Sagradas Famílias

«A menos que Portugal arranje uma família como a de Sócrates. O tio Draghi, por mais generoso que seja, não chega para tanto».

Vitória de Passos? Não, vitória de Vítor Gaspar

quinta-feira, janeiro 24, 2013

RTP: Miguel Relvas continua a comprometer

Depois de várias trapalhadas e da TAP, o falhanço da privatização da RTP prova que o Governo está esgotado e continua vergado às mãos dos lóbis que levaram o país ao abismo, entre os quais os dos patrões da comunicação social, que continuam a sobreviver à custa dos contribuintes e de mais ou menos maladas de dinheiro sujo. Subsidio-dependência, protecção política e concorrência é só para os outros sectores.
Miguel Relvas, o apelidado super ministro de Pedro Passos Coelho, mais parece um secretário de Estado de terceira linha, qual principiante que promete o que não pode cumprir e que tenta fazer vingar o que não tem capacidade para levar por diante. Assim, e exílio por exílio, mais vale um dourado, mas quentinho.

Os vermes do costume

Há muito tempo que o país já percebeu que existe Vítor Gaspar e o resto do Governo, ou seja, o ministro das Finanças continua a gozar de uma credibilidade que falta a Pedro Passos Coelho, a Paulo Portas e aos restantes ajudantes. 
No momento do regresso antecipado aos mercados, a turba que andou a zurzir no ministro das Finanças, anunciando o caos, tenta agora disfarçar o rol de disparates que andou a vociferar, sabe Deus a mando de quem. 

Discursos da justiça

A legitimidade perdida do Governo

quarta-feira, janeiro 23, 2013

O coro dos hipócritas

Os mercados e a vida

O dito, o não dito e o reiterado

Falar da crise

terça-feira, janeiro 22, 2013

segunda-feira, janeiro 21, 2013

Martin Luther King

«O que me preocupa não é nem o grito dos corruptos, dos violentos, dos desonestos, dos sem carácter, dos sem ética... O que me preocupa é o silêncio dos bons».

Fazer como Pilatos

Tesoureiros políticos

O partido dos queques

Históricos e Judas

A Educação em perpétua mudança

Consenso, modo de usar

sábado, janeiro 19, 2013

Passos à beira do crime político

Quanto mais juro

Reavaliar a troika

Viver entroikado – Serviço Nacional de Saúde, que não se cometa um crime

«Que nunca, mas nunca, se coloquem os números antes das pessoas».

sexta-feira, janeiro 18, 2013

Paraísos fiscais: ilhas Caimão preparam mais transparência

É uma notícia de primeira linha. E uma boa novidade para tornar o mercado financeiro mais transparente.

No caminho quase Seguro

As críticas de António Costa à liderança do PS são a prova que António José Seguro está no caminho certo. Nem era preciso assistir ao debate quinzenal. De facto, só lhe falta mesmo livrar-se da tralha política que acompanhou Sócrates. Como é fácil de compreender, ninguém pode acreditar a 100% numa alternativa do PS  quando deputados como Carlos Zorrinho e José Junqueiro, entre outros, continuam a ocupar a primeira linha da bancada parlamentar socialista.

A honra, a tontice e o crime

Este é o momento das reformas de fundo?

A indignação da Índia

quinta-feira, janeiro 17, 2013

O relatório FMI e a refundação do Estado

Carta aberta

O Governo de Seguro

«As máquinas partidárias já pensam em eleições. Resta saber onde estará o País nesse Abril...».

Regresso ao passado

«Mais uma década perdida».

A bíblia de Passos