Em Julho de 2013, uma acção popular interposta por cidadãos, entre os quais responsáveis da Maternidade Alfredo da Costa (MAC), António Correia de Campos e José Manuel Silva, patrocinada pelo advogado Ricardo Sá Fernandes, deu origem a uma sentença que obrigou o Ministério da Saúde a manter maternidade aberta e a repor serviços entretanto transferidos para a Estefânia. E, agora, onde estão os mesmos cidadãos, entre outros, quando fecham serviços de obstetrícia a torto e a direito?
P. S. O último incidente com uma criança de 9 anos é algo de extraordinário sobre o que se está a passar na saúde em Portugal