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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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quinta-feira, agosto 25, 2022

BPI, LOBO XAVIER, ANGOLA E O SOTAQUE ESPANHOL

Vai ser interessante seguir a opinião de António Lobo Xavier sobre a (im)previsibilidade dos resultados eleitorais em Angola, sobretudo agora que os espanhóis da La Caixa já "limparam" o passado angolano do BPI. Ou será que ainda temos de esperar pelo próximo expresso à medida de Fernando Ulrich?

terça-feira, fevereiro 15, 2022

ULRICH COM PAPO DE ANJO

A divulgação do "doce" depoimento de Fernando Ulrich, a propósito da Autoridade da Concorrência ter multado o BPI, entre outros bancos, ficará nos anais da história da banca, ainda que certamente haja muito por contar, por exemplo, em relação a Angola.


quinta-feira, agosto 18, 2016

António Domingues não é Fernando Ulrich?

António Domingues não chegou lá pelo jornalismo, pela política ou por Belém. Por isso é de estranhar o seu silêncio face às humilhantes exigências do BCE. Ou melhor: ou caderno de encargos é muito grande, ou então Viva Espanha.

segunda-feira, abril 18, 2016

BPI: situação insustentável

«Banco de Portugal não concedeu o registo de idoneidade a Isabel dos Santos». É caso para dizer que Fernando Ulrich fica mal na fotografia. 

P. S. António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa arriscam fazer companhia ao presidente da Comissão Executiva do Conselho de Administração do BPI.

segunda-feira, outubro 27, 2014

BES e BESAngola: mais novidades

Os negócios entre Angola e Portugal continuam a surpreender. Desta vez, foi Fernando Ulrich a revelar novidades sobre a exposição do BES com o BESAngola: «Em 2008 essa exposição subiu para mais de dois mil milhões de euros. E foi subindo até mais de quatro mil milhões de euros». As críticas implícitas ao Banco de Portugal são evidentes, mas não chegam. É preciso saber mais como foi possível chegar a uma situação desta dimensão, com evidentes prejuízos para os portugueses.

quarta-feira, abril 03, 2013

Banqueiros voltam às entrevistas?

No dia em que tudo vai começar a ficar mais claro, só resta a confirmação de um novo desfile de entrevistas, numa qualquer estação de televisão, de José de Matos (Caixa Geral de Depósitos), Ricardo Salgado (Banco Espírito Santo), Fernando Ulrich (BPI) e Nuno Amado (Millennium BCP).

quinta-feira, janeiro 31, 2013

BPI: accionistas aguentam, aguentam

Fernando Ulrich tem tanto de mérito como de pândego. Depois da tirada do aguentam, aguentam, dirigido a todos os portugueses que têm de arcar com sacrifícios enormes, o (ainda) homem forte do BPI voltou à carga com a lucidez e a arrogância que sempre o caracterizaram. 
Qualquer pessoa conhecedora do sector financeiro poderia dizer que esta campanha não é um bom sinal. De facto, o ex-jornalista tem razão num ponto muito preciso: se os accionistas do BPI aguentam, aguentam, um tombo tão grande das cotações do Banco, não obstante a recuperação recente, é claro que os portugueses também aguentam, aguentam, apertar o cinto. No entanto, há uma diferença de monta: as maladas de dinheiro não são para toda a Malta. 

sexta-feira, julho 15, 2011

BPI: gestão elogiada

O banco liderado por Fernando Ulrich passou brilhantemente pelos testes de stress impostos pela União Europeia. E escapou ao lixo atribuído pela Moody's, contrariamente ao BCP, BES e à CGD (pasme-se!).

sexta-feira, dezembro 03, 2010

Fernando Ulrich: o enjeitado

O líder do BPI tem surpreendido os mercados com as mais variadas afirmações públicas de grande impacte mediático. Depois de ter visto goradas as tentativas de fusão com o BES e o BCP, começa a ser necessário compreender o timing estratégico das suas declarações, designadamente aquela em que acusa. agora, directamente o poder político, leia-se José Sócrates e o governo, de ter inviabilizado a fusão entre o BPI e o BCP. Por que razão Fernando Ulrich só agora faz esta revelação tão taxativa sobre factos que remontam aos finais de 2007?

quinta-feira, outubro 14, 2010

Fernando Ulrich ensandeceu?

O banqueiro não ensandeceu, não senhor.
O líder do BPI deitou por terra o choradinho que por aí vai ao declarar que a aprovação de um orçamento mau, só por aprovar, não vale a pena.
Neste momento, é preciso ter coragem para falar verdade. E são cada vez mais precisas as palavras descomprometidas que não dependem do poder político e do Estado. É nos momentos difíceis que se percebe quem é quem em Portugal.

sexta-feira, julho 23, 2010

O bispo e o banqueiro

D. Carlos Azevedo, bispo auxiliar de Lisboa e presidente da Comissão Episcopal da Pastoral Social, denunciou a impunidade garantida aos gestores que ganham fortunas fabulosas e que cometeram actos lesivos de muitos milhões de euros. Por sua vez, Fernando Ulrich afirmou que o BPI vai apertar mais o crédito às grandes empresas e ao Estado do que aos cidadãos e às PME's. Há dias assim. Surpreendentes. Pela positiva.