GALP, VITORINO E CORRUPÇÃO

«Galp pagou mais de 300 mil euros a consultores suspeitos de corrupção. Raúl Morodo e o filho Alejo, genro de Dias Loureiro, foram consultores da petrolífera portuguesa e são os principais visados na investigação das autoridades espanholas por suspeitas de participarem num esquema de corrupção que envolve a petrolífera estatal venezuelana, a PVDSA».

Marcelo Rebelo de Sousa: MP que se cuide...

O presidente da República apareceu ao lado de José Sócrates.

Quem se segue: Duarte Lima? Manuel Dias Loureiro? Ou será que vai ser com Ricardo Salgado?

P. S. A foto de Marcelo Rebelo de Sousa com José Sócrates que não existiu (?) com António Costa.

PJ impedida de investigar Dias Loureiro

«O inquérito tem mais de seis anos».

Passos Coelho arrasado no Parlamento

Manuel Dias Loureiro na ribalta.

Notícia do dia

BPN: notícias out

O que se passa com os processos judicias que decorreram do escândalo do BPN? De um momento para o outro, um dos maiores escândalos financeiros portugueses, envolvendo desde o ex-conselheiro de Estado Manuel Dias Loureiro a outros ex-ministros como Arlindo Carvalho, saiu da ribalta mediática como se tratasse de um passe de mágica. 

BPN soma e segue

A nomeação de Rui Machete para os Negócios Estrangeiros já está a gerar polémica por causa das suas ligações à SLN e ao BPN. Tal como aconteceu com Franquelim Alves, a imprensa vai fazer barulho durante uns dias e depois esquece o assunto, ou seja, o poder político continua a dar estes exemplos de opacidade porque conhece bem a opinião pública e publicada. Quem se seguirá: o próprio Manuel Dias Loureiro?

O embaraço de Portas

A nomeação de Franquelim Alves não é um caso único de falta de cultura democrática. Lembram-se de 1997? E do caso Moderna? Não admira a actual reserva embaraçada de Paulo Portas. E lembram-se de Cavaco Silva? E de Manuel Dias Loureiro? Etc, etc... Enquanto a opinião pública não demonstrar veementemente que não quer este tipo de governação, o regabofe do bloco central de interesses vai continuar a imperar sobre a nossa  democracia de fachada.