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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

terça-feira, outubro 03, 2017

Filipe VI já era

Nunca a monarquia espanhola esteve tão perto do fim. O discurso desastroso e desastrado de Filipe VI só vai servir para cumprir o sonho da Catalunha independente. Longe vão os tempos da prudência e do timing de Juan Carlos, consciente que um rei, no século XXI, é uma espécie de Marcelo Rebelo de Sousa moderno, com muitos abraços e afectos. A resposta não tardou: «Puigdemont diz que vai declarar a independência da Catalunha nos próximos dias».

Santana Lopes admite

Candidatura à liderança do PSD... Acumulando com a Santa Casa e, porventura, com um tacho em perspectiva no Montepio? Será que o ridículo (jogo político) não tem limites? Assim, não!

Passos e... Next

Confunde convicção e resistência com oportunismo e servilismo. Como qualquer pequeno-burguês complexado, com ambições megalómanas e laivos de marialva e/ou de marginal da treta de bairro, fantasia com os holofotes da ribalta, está disponível para os golpes, não gosta de ser topado e odeia ficar apeado. É a base do aparelho partidário, que resulta do caciquismo reinante nos partidos políticos tradicionais, um modelo tantas e tantas vezes replicado no seio de sociedades amorfas e ignorantes e grupelhos insignificantes. Conviver com eles é uma enorme maçada! Next...


O desastre anunciado

Das autárquicas às próximas legislativas

Direito à autodeterminação, mas só às vezes?

PSD: o partido em que eu acredito

Prevenir é solução

«Período de nojo para permitir transição do público para privado».

"Sim" à independência da Catalunha vence

Passos Coelho, Ulisses e os porcos

segunda-feira, outubro 02, 2017

Tudo somado…

O tsunami que afundou PSD e PCP

What else?

Marcelo acertou: há um novo ciclo à direita

Geringonça em perigo por causa de autárquicas

Carlos Carreiras: doce e amargo

A vitória em Cascais, com maioria absoluta, não faz esquecer o papel desempenhado como coordenador autárquico dos social-democratas.

Cristas: um exemplo na política

A líder do CDS/PP está de parabéns! Foi a figura política da noite eleitoral. E o CDS/PP ganhou o brilho de outros tempos, sem ter tido necessidade de recorrer a golpes e a tacitismos bafientos. É um exemplo para a classe política: arriscou, trabalhou e ganhou. E mais: não se lhe conhecem casas adquiridas, vendidas às escondidas ou com o rabo de fora, nem submarinos submersos em luvas e comissões, nem negócios escuros revestidos com o verniz da legalidade.

Costa ganha novo ciclo político


Não há desculpas


Em política o que parece é

Pedro Passos Coelho perdeu. E fez o discurso certo, numa noite eleitoral cujo desastre ultrapassou todas as expectativas. Resta, por mais justo ou injusto, pessoal e politicamente, que tire as devidas consequências. E liberte o PSD para atravessar o longo deserto que tem pela frente.

domingo, outubro 01, 2017

É Catalunha! What else?

Governo catalão fala em mais de 300 feridos

Sarajevo 1992 - Barcelona 2017

Cegueiras ideológicas


Catalunha: imagens do referendo

A luta continua!

What else?

sábado, setembro 30, 2017

Imunidade diplomática: o caso do vice-presidente de Angola

Rui Moreira: não voto

«Os negócios efectuados com contratos de confidencialidade até podem ser legais, mas estão vedados – ou deveriam estar, numa Democracia digna desse nome –, a quem exerce cargos públicos pelas mais óbvias razões. E já nem é preciso falar das árvores centenárias, certamente acometidas de súbita doença fulminante. De facto, não é igual vender uma propriedade a um empresário como Belmiro de Azevedo, ou a um qualquer “PEP” (Politically Exposed Person), ou "Pessoa Politicamente Exposta", nos termos da definição da FATF (Financial Action Task Force), que é uma organização inter­-governamental cujos objectivos são estabelecer padrões e promover a aplicação efectiva das medidas legais, regulamentares e operacionais para combater o branqueamento de capi­tais, entre outros, de que Portugal é membro desde 1991. Sejam eles, por exemplo, eventualmente, Sindika Dokolo ou Isabel dos Santos. Se não há crimes perfeitos, também não há segredos acima de qualquer escrutínio».

sexta-feira, setembro 29, 2017

Hugh Hefner: o libertário, o feminista, o misógino, o playboy supremo

What else?

Mais Marquês, menos secretas

PGR garante cumprimento do prazo. Com secretas de fora.

A questão catalã de Maragall a Rajoy

O Mirante não aceitou a censura judicial...

«O Supremo Tribunal de Justiça (STJ), tendo-se debruçado sobre o seu caso, no passado dia 13 de Julho, os juízes conselheiros Lopes do Rego, Távora Victor e António Piçarra. Apesar da ofensa à sua dignidade e dos sofrimentos e prejuízos que o advogado alegava, o STJ manteve a absolvição de O Mirante e dos seus jornalistas até porque, em termos das decisões do Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, seguramente que a condenação de O Mirante e dos jornalistas em Portugal viria a determinar a condenação do nosso país em Estrasburgo e a termos de pagar — todos nós, contribuintes — uma indemnização ao jornal e aos jornalistas. Para o STJ, a dignidade humana de que fala a nossa Constituição não abrange apenas a honra de cada um mas inclui, também, o que me parece estar inequivocamente correcto, “a ausência de mordaças”».

Ao futuro dos candidatos

Passos, Rio e o pimpampum de Marcelo

Portugal no Faroeste

Catalunha: a luta continua

Espanha vive um momento histórico. E a Catalunha pode fazer regressar o respeito constitucional pela soberana vontade popular, e não o respeito do povo pela ordem constitucional estabelecida. Porque o voto tem de contar.

Quando os políticos abandonam as entrevistas a meio

quinta-feira, setembro 28, 2017

What else?

Santos Silva: o regresso do velho

O ministro dos Negócios Estrangeiros insiste no descaramento e no insulto à inteligência dos portugueses. Aqui e ali, lá se vão repetindo os tiques arrogantes e os truques do passado. 

"Bruxo da Areosa" acusado de estrangular empresário

«Tribunal ouviu confissão de dono de armazém».

Quem teme o poder do voto?

Partido barriga de aluguer


Costa irritado com a pergunta

Vítima da Máfia de Braga foi estrangulada por bruxo

«Confissão de Hélder Moreira vale como prova».

12 apelos autárquicos

quarta-feira, setembro 27, 2017

Angola e o ridículo informativo

A generalidade dos jornalistas que cobriram a tomada de posse de João Lourenço destacaram as palavras presidenciais contra a corrupção e a favor da liberdade de imprensa. E nem uma palavra sobre o facto do novo presidente ser um homem de confiança do ditador José Eduardo dos Santos. É caso para dizer: é preciso ter lata, ou então, é a vidinha...

What else?

Jardim-de-infância à beira-mar plantado

O poder autárquico é o poder menos sindicado da nossa democracia

O pior 'crash' da nossa vida está a chegar

Instituições e rivalidades

«A independência dos bancos centrais face aos governos é um dos pilares do euro».

Luís Andrade de Sá

Há amigos e jornalistas. Raramente respeitamos ambos.
Ler +
«Jornalista e conhecedor de novos mundos».

MP: dois pesos, duas medidas

André Ventura foi ouvido pelo Ministério Público na sequência de declarações políticas realizadas no âmbito de uma campanha eleitoral. Por sua vez, o primeiro-ministro de Portugal (não-eleito pelo povo) faz uma declaração a acusar terceiros de terem forjado um documento atribuído à secreta militar. E, até agora, nem um comunicado da Procuradoria Geral da República... Palavras: para quê? É o MP português...

O referendo na Catalunha

Licenciados no ridículo

Estado, empresa, partido

«É sempre o munícipe quem paga a taxa municipal de corrupção».

Secretas: com Costa tudo é possível

terça-feira, setembro 26, 2017

Tenham medo, tenham muito medo

What else?

As eleições de André Ventura

Marcelo em Angola: a quem muito se abaixa

O rabo lhe aparece.

Do referendo na Catalunha às eleições na Alemanha

Catalunha: legalismo, Europa e Portugal

A gula absoluta do "centrão"

Rouba, mas faz? Mas rouba!

«O político corrupto 'faz obra' para roubar, para poder continuar a roubar».

O desafio de Merkel


Carta da América

segunda-feira, setembro 25, 2017

What else?

A heresia do perdão

Eleições locais?


Vem aí uma nova Merkel


A Catalunha e nós

Os libertadores, os acolhedores e os medrosos

Catalunha, ‘Françalemanha’ e soberania europeia

domingo, setembro 24, 2017

What else?

A certeza alemã

D. Manuel Martins

Conheci-o como padre. Depois como Bispo. A excelência dentro da Igreja.

Costa: back to ridiculousness

Quando o ministro da Defesa já era, por manifesta e proeminente incapacidade política, para não falar de total ausência de qualquer sentido de Estado, as palavras do primeiro-ministro, António Costa, têm de ser levadas a sério quando se fala de Tancos. E então não é que, sem surpresa, que estão lindamente um para o outro: «Costa garante que relatório de Tancos não foi feito por "nenhum organismo oficial" do Estado». Entretanto, o Expresso reafirma: documento existe e é verdadeiro.

Rescaldo de um verão muito quente

Lucros obscenos com salários miseráveis

É Domingo! What else?

sexta-feira, setembro 22, 2017

Indignação


O que esconde a simpatia?


Já não existe Natureza, abre-se o reino do desejo

quinta-feira, setembro 21, 2017

What else?

Detroit e o cinema de sempre

Uma história incrível de racismo e de abuso e violência policiais.
É muito mais de que um filme. É memória!

O BES e o novo modelo de supervisão

Catalunha em movimento

O problema de Costa está nas esquerdas

Do rating à offshore

Esgotos ou aeroporto?


A má notícia da Ryanair


«Os problemas de Portugal não acabaram. Estão piores»

quarta-feira, setembro 20, 2017

Catalunha mais independente

«Guarda Civil detém equipa que está a organizar o referendo. “É radicalmente antidemocrático”».

Brasil quer de volta o presidente corrupto

What else?


Política e jornalismo: mais um teste

As possíveis vitórias de Fernando Medina e Rui Moreira, bem como outros casos bem mais esdrúxulos como Valentim Loureiro ou Isaltino Morais, dizem muito do que somos e da qualidade da Democracia. E deveriam fazer pensar a classe política. E os jornalistas: os que fazem notícias, os que já não fazem uma notícia há muitos anos e os que investiram na Comunicação Social. As próximas autárquicas são mais um teste ao que se tem feito, como se continua a fazer e, sobretudo, ao que se não faz. Com o início da campanha eleitoral oficial ainda há esperança na separação entre o trigo e o joio.