As possíveis vitórias de Fernando Medina e Rui Moreira, bem como outros casos bem mais esdrúxulos como Valentim Loureiro ou Isaltino Morais, dizem muito do que somos e da qualidade da Democracia. E deveriam fazer pensar a classe política. E os jornalistas: os que fazem notícias, os que já não fazem uma notícia há muitos anos e os que investiram na Comunicação Social. As próximas autárquicas são mais um teste ao que se tem feito, como se continua a fazer e, sobretudo, ao que se não faz. Com o início da campanha eleitoral oficial ainda há esperança na separação entre o trigo e o joio.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, setembro 20, 2017
quarta-feira, janeiro 07, 2015
Charlie Hebdo e os hipócritas
O choradinho do Bloco Central (PSD, CDS-PP e PS) na Assembleia da República, a propósito do trágico atentado que ocorreu, hoje, em Paris, contra os jornalistas do Charlie Hebdo, contrasta com a posição hipócrita e criminosa que sucessivos governos da direita e esquerda sustentados por aqueles partidos políticos portugueses adoptaram no momento em que os voos clandestinos da CIA e a afins transportavam cidadãos raptados, alguns dos quais mantidos à custa de muito gelo, apenas pela sua religião ou cor de pele.
P. S. Depois das putativas e/ou encapotadas candidaturas presidenciais, só falta mesmo a declaração emocionada de Aníbal Cavaco Silva.
quarta-feira, agosto 13, 2014
Manuel Caldeira Cabral com falta de memória
Num artigo de opinião publicado no Jornal de Negócios, Manuel Caldeira Cabral vem a terreiro "defender" a necessidade de uma imprensa livre. Mas, contrariamente ao que afirma, com o maior descaramento político, não é de hoje que há grupos económicos interessados em jornais que não dão lucro. Falta de memória à parte, só faltou ao professor de Economia da Universidade do Minho assumir, frontalmente, que a inesquecível negociata falhada da PT/TVI, em 2009, até poderia ser um modelo para salvar a "informação independente". Tomar as dores dos proprietários dos grupos de comunicação social, mesmo daqueles que só existem e sobrevivem à custa de favores políticos, é pouco, muito pouco, para um debate da maior importância. Aliás, não terá sido por acaso, certamente, que o professor universitário putativo candidato a qualquer coisa se uma determinada ala do PS vencer as próximas legislativas, num longo artigo sobre os jornais, não menciona uma única vez a palavra jornalista.
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