Num artigo de opinião publicado no Jornal de Negócios, Manuel Caldeira Cabral vem a terreiro "defender" a necessidade de uma imprensa livre. Mas, contrariamente ao que afirma, com o maior descaramento político, não é de hoje que há grupos económicos interessados em jornais que não dão lucro. Falta de memória à parte, só faltou ao professor de Economia da Universidade do Minho assumir, frontalmente, que a inesquecível negociata falhada da PT/TVI, em 2009, até poderia ser um modelo para salvar a "informação independente". Tomar as dores dos proprietários dos grupos de comunicação social, mesmo daqueles que só existem e sobrevivem à custa de favores políticos, é pouco, muito pouco, para um debate da maior importância. Aliás, não terá sido por acaso, certamente, que o professor universitário putativo candidato a qualquer coisa se uma determinada ala do PS vencer as próximas legislativas, num longo artigo sobre os jornais, não menciona uma única vez a palavra jornalista.
MAIS ACTUAL BLOG
Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
fbq('init', '1703777719861535');
fbq('track', 'PageView');
Subscrever:
Enviar feedback (Atom)
Sem comentários:
Enviar um comentário