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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, junho 04, 2014
terça-feira, junho 03, 2014
Tribunal Constitucional: litigância de má fé é só para os cidadãos?
Já sabemos que recorrer ao Tribunal Constitucional custa uma fortuna. Nesta justiça para ricos e pobres, também já sabemos que as aclarações, que indispõem os juízes, como se não fossem pagos para esclarecer os cidadãos das suas decisões, são muitas vezes corridas a condenações por litigância de má fé. Ora, neste caso a música é diferente: vai ser interessante saber o que vai acontecer com o pedido de aclaração do acórdão n.º 413/201 solicitado pelo Governo.
Tribunal Constitucional no dia-a-dia
As decisões do Tribunal Constitucional são cada vez mais valorizadas como um factor de surpresa e instabilidade. E já lá vai a unanimidade que impressionou em anterior decisão. No dia-a-dia, os comentários são cada vez mais interessantes: «não votamos neles, pois não?».
Espanha: quem tem medo do referendo?
Espanhóis na rua horas depois do rei abdicar. O referendo sobre o regime espanhol está em cima da mesa, na Catalunha e no resto do país.
P.S. Mesmo em dias de selecção de futebol, que ontem foi visitar Cavaco Silva, com selfies e pastéis de Belém à mistura, a generalidade das imprensa, incluindo as televisões, deu um destaque adequado a uma das mais importantes notícias para o futuro de Espanha e da União Europeia: a decisão de Juan Carlos abdicar.
segunda-feira, junho 02, 2014
Última hora!
Não percam, no seu canal de televisão para meia dúzia de pessoas, faltam alguns minutos... A selecção de futebol vai partir...
Belém, selecção e televisões
Cavaco Silva é um presidente da República nas ruas da amargura. E, por isso, vale tudo? Aparentemente, sim, como comprova a recepção de "Estado" à selecção de futebol, a qual, aliás, teve uma cobertura noticiosa ao mesmo nível, comprovando que por uns pontos de audiência vale tudo. Entre o recurso a imagens de helicóptero e a notícia da ementa, com destaque para o pastel de Belém, nota máxima para a SIC, pois a indigência dos comentários da estação de Francisco Pinto Balsemão, perdão, Pedro Norton, foi inigualável.
sábado, maio 31, 2014
Seguro surpreende
Para todos aqueles que têm propalado que António José Seguro preparava uma barricada para manter o lugar, eis que o secretário-geral do PS surpreendeu ao avançar com primárias, desmentido quem avançou que se ficaria pela convocação de directas.
sexta-feira, maio 30, 2014
A vergonha e os nossos problemas
Foto © Andrea Campeanu
Criança sul-sudanesa, que sofre de malnutrição, chora quando é pesada num centro de apoio alimentar em Lul.
Tribunal Constitucional: sim, talvez e não com toda a objectividade
900 milhões? 1200 milhões? 750 milhões? É assim, para todos os gostos. E o nosso TC, que tem dias, umas vezes já-está-já-está, outras vezes não-está-não-está e agora o que está-está-mas-para-o-futuro-já-não-pode-estar. Terá sido algum estagiário a fazer o acórdão?
PS: todos a pensar no país
Em primeiro lugar, foi a surpresa de António José Seguro; em segundo lugar, a coragem de António Costa; de seguida, a reacção programada dos fiéis de António Costa; por último, a tomada de posição de Mário Soares. A conclusão é simples: a culpa é de António Guterres. Afinal, tudo mudou depois da sua anunciada disponibilidade para as próximas presidenciais. E, obviamente, estão todos a pensar no país...
António José Seguro: o simbolismo
Nos últimos dias, o líder do PS teve duas atitudes de grande simbolismo: a primeira, no momento de destacar António Arnaut, após o doutoramento Honoris Causa em Coimbra, como o «grande fundador do PS»; a segunda, ainda mais esclarecedora, quando invocou que «só tem uma palavra», justificando a ausência do início do debate da moção de censura ao Governo apresentada pelo PCP. Para bom entendedor...
Mário Soares: o fundador-rei falou ao povo
A promessa de «lutar ao lado» de António Costa é mais do mesmo. Foi sempre assim, com os outros líderes, até um dia... Se calhar também é por causa do estilo. E palavras leva-as o vento...
PS: A questão política sem política
António José Seguro conseguiu duas vitórias nos dois últimos actos eleitorais, mas o seu maior erro foi ceder à agenda dos órfãos do partido. Agora, António Costa invoca uma «questão política» para a disputar a liderança do PS. Qual é a «questão política»? O Tratado Orçamental? O trânsito do Marquês do Pombal? Os subsídios para o Rock in Rio? Infelizmente, até agora, a única diferença apontada é uma questão de estilo. Ao que isto chegou... Não aprenderam nada com a derrota de 2011.
quinta-feira, maio 29, 2014
quarta-feira, maio 28, 2014
Com Seguro ou sem Seguro
Há algo que António Costa não vai conseguir apagar da memória dos portugueses: a desastrosa governação de José Sócrates e a demissão [fuga] do então primeiro-ministro depois de ter sido obrigado a pedir ajuda externa.
Jornalismo de vómito
No primeiro dia, depois da facada nas costas, ou melhor, do anúncio de António Costa, a notícia era: Seguro recusa congresso extraordinário; hoje, no segundo dia, a notícia passou a ser: Costa vai pedir congresso se Seguro não o convocar. Entretanto, o líder do PS ainda não disse nada sobre o assunto. E Passos Coelho e Portas devem estar a rebolar a rir.
P. S. Não se aguenta o "doutrinário" Ângelo Correia; nem a "profundidade" de Bagão Félix"; nem tão-pouco a subserviência dos jovens e menos jovens de serviço que sabem que não têm futuro com António José Seguro. E tudo, é claro, em nome do interesse nacional e dos militantes socialistas.
E Soares... em silêncio prudente
O ex-presidente da República continua mudo em relação ao anúncio de António Costa. Depois do artigo de opinião frontal, este silêncio é ensurdecedor.
Política pantanosa: a confusão entre consciência e missão
A decisão de consciência é sempre respeitável, seja qual for a credibilidade de quem a pratica, porque implica um acto solitário; outra coisa, bem diferente, é uma decisão instrumental por suposto espírito de missão ou de dever imposto por terceiros. A permanente confusão entre ambas tem um nome: pântano.
terça-feira, maio 27, 2014
António Costa: a pensar no país?
Desde a saída de número dois do governo de José Sócrates até ao último ensaio para conquistar a liderança do PS, ou seja de 17 de Maio de 2007 a 27 de Maio de 2014, António Costa sempre norteou a sua carreira política por um enorme calculismo e ambição pessoal. É crime? Não! É apenas um traço do perfil de mais um político do aparelho do PS que não é passível de ser apagado.
segunda-feira, maio 26, 2014
Marinho Pinto: a surpresa que incomoda
O ex-Bastonário da Ordem dos Advogados fez jus ao seu perfil polémico e anti-sistema. E conseguiu ser uma das estrelas, estragando a noite eleitoral da direita à esquerda, sem esquecer os mais radicais de um lado e do outro. Contra tudo e todos, incluindo os Media, que sempre o trataram como uma peça de folclore, Marinho Pinto conseguiu, sem meios, ser eleito. E vamos ver se fica por aqui...
Seguro ainda mais seguro
O líder do PS venceu. E venceu sozinho, sem os barões do passado que continuam a representar uma pesada herança para os socialistas, porventura o derradeiro obstáculo do regresso do PS ao poder. Se agora é a sério para a maioria de 2011, António José Seguro surge como o líder capaz de derrotar Passos Coelho e Portas em 2015. Com esta vitória, com um percurso sustentado, sem ter cedido à tentação de dar um passo em frente em 2005, o líder do PS revela que está preparado para liderar uma alternativa.
Abstenção, nulos e brancos: a grande censura
Os portugueses falaram: mais de 65% nem sequer foram votar; por sua vez, os votos brancos e nulos somaram mais de 7%.
sábado, maio 24, 2014
sexta-feira, maio 23, 2014
Campanha das europeias: desastre à vista
O vazio da campanha eleitoral, a reduzida militância e a falta de debate entre os candidatos nas televisões (imposta pelos grandes grupos de comunicação social) são responsáveis pelo mais que previsível recorde da abstenção.
Corrupção: última oportunidade
Pouco se debateu nesta campanha quase à porta fechada. Tal como previsível, a corrupção foi a palavra maldita, banida do léxico político.
quinta-feira, maio 22, 2014
A notícia do dia... e a realidade
Entre os principais diários de referência, apenas o Correio da Manhã destaca na capa o início do julgamento de Maria de Lurdes Rodrigues, ex-ministra da Educação do governo liderado por José Sócrates. Por sua vez, nas televisões, a abertura dos telejornais das 13 foi para Manuel Baltazar, mais conhecido por "Palito". Dá que pensar. E explica muita coisa...
Grupo Espírito Santo: a luta continua
As trapalhadas do Grupo Espírito Santo não saem dos órgãos de comunicação social... Falta de verba para publicidade? Ou o país começou, de facto, a mudar?
Campanha europeias: entre o duche frio e a sauna retemperadora
As sondagens publicadas valem o que valem, com grandes dúvidas: a coragem de Passos Coelho? A arte de Portas? A culpa de António José Seguro? A persistência do PCP? A recuperação de Francisco Louçã? O fenómeno Marinho Pinto? A desilusão LIVRE?
quarta-feira, maio 21, 2014
Quem se baixa...
A hostilidade da generalidade da imprensa em relação à maioria do PSD-CDS/PP é flagrante. Quem cede da forma como este governo tem cedido em relação aos grandes grupos de Media, numa espécie de jogo saloio de táctica, fica à mercê de todo o tipo de chicanas.
terça-feira, maio 20, 2014
O ministro da Saúde é fantástico, mas só com uma Lei da Rolha
"A lei da rolha disfarçada de código de ética", como sublinha José Vítor Malheiros.
A campanha e a tentativa de diluir responsabilidades
A descarada tentativa de alijar responsabilidades dos anteriores governos de José Sócrates voltou em força. Agora, aparentemente, a culpa da situação do país é dos governos dos últimos 40 anos. É verdade que estamos em campanha eleitoral, mas não pode valer tudo. Nem agora, nem depois. Não é possível aceitar que, em 2015, se repita o filme, mais uma vez, quando chegar a hora de fazer o balanço do governo de Passos Coelho/Portas.
CGD privatizada, obviamente
A notícia não surpreende, mas vai aquecer a agenda política. Finalmente, um ponto final na gestão "muito pública" de um banco cuja situação financeira deveria ser escrutinada até ao milímetro, tantas e tantas são as notícias da gestão do BPN, sem esquecer outras relativas ao passado, nomeadamente de créditos que mais parecem favores políticos sem um pingo de vergonha.
Mário Soares e os "Direitos Humanos"
Num artigo de opinião, em que apela aos votantes para castigar a maioria nas eleições europeias, Mário Soares faz um violento ataque ao governo e ao presidente da República: «Em que país vivemos e com que legitimidade pode o Governo não respeitar a Constituição e os respetivos direitos humanos e tendo o Presidente da República só um ano e meio para dissolver o Parlamento e convocar eleições?». Ao longo de todo o artigo, nem uma palavra sobre os negócios com Angola, China, Guiné-Equatorial, Venezuela, etc... Há socialistas que nunca mais aprendem!
segunda-feira, maio 19, 2014
Campanha pífia ou cobertura mainstream?
Certamente haverá muitos portugueses que não deram conta que estamos em período pré-eleitoral. A culpa não é dos partidos, pois não faltam iniciativas e demais folclore. O problema é a falta de cobertura noticiosa e de debates entre os candidatos. Os jornais e as rádios lá fazem o que podem; por sua vez, as televisões fazem o que querem, penalizando os mais pequenos. O mainstream é assim, pois está sempre ao serviço dos mais fortes e ignora quem nada tem para dar em troca.
Seguro de programa
O líder do PS divulgou o programa de um futuro governo do PS.
É uma decisão que merece aplauso, independentemente de cada promessa anunciada.
Excelente seria se António José Seguro também anunciasse, JÁ!, que se demitiria se
não cumprisse o prometido.
domingo, maio 18, 2014
Cavaco regressou
O presidente regressou a Portugal muito feliz. Com os direitos humanos no bolso, desde que partiu para a China, Cavaco revelou a assinatura de dezenas de acordos e memorandos. Ficámos sem saber do que se trata, mas entre bancos, grandes empresas e vistos gold alguém se deve ter safado...
sábado, maio 17, 2014
sexta-feira, maio 16, 2014
quinta-feira, maio 15, 2014
Benfica: já passou
Entre o disparate, a histeria, a mediocridade, a depressão e o beijo... Português sofre! E os benfiquistas ainda enchem os bolsos destas televisões indigentes que estão especializadas em explorar gente simples.
quarta-feira, maio 14, 2014
terça-feira, maio 13, 2014
Campanha eleitoral e a palavra proibida
Na União Europeia, os últimos quatro anos têm sido marcados por sucessivos escândalos financeiros associados aos negócios de Estado e entre Estados. No início da campanha eleitoral, em Portugal, a palavra corrupção continua a ser a palavra proibida do debate público. Por que será?
Cavaco na China
Ainda restam mais cinco dias para o presidente da República tirar os direitos humanos do bolso.
E se a crise voltar a estalar?
A conjunção de vários factores associados ao resultado das próximas eleições europeias pode dar origem a uma nova crise política em Portugal. Drama? Não! O período de excepção terá terminado. E a democracia continua, pelo menos a que conseguimos ter.
segunda-feira, maio 12, 2014
Cavaco com os direitos humanos no bolso
No primeiro dia da visita à China, o presidente da República continua com os direitos humanos no bolso. E os jornalistas também. Para já, o pior cenário está confirmado.
A campanha eleitoral que merecemos
As europeias de 25 de Maio próximo vão ser um teste à União Europeia e a cada um dos governos e oposições nacionais.
sexta-feira, maio 09, 2014
A carta do FMI e a turba
O debate político tem estado marcado, nos últimos dias, por uma carta para o FMI, que acompanha a conclusão da 12ª - e última! - avaliação formal da parte da Troika. Ora, antes de especular sobre o conteúdo da carta, não será melhor confirmar se a carta já foi escrita e enviada? De facto, entre o dever do governo informar o país, logo a oposição, e a invenção dos termos da tal carta por parte da oposição, uma coisa é certa: de falso caso em falso caso, quem fica a ganhar é a turba.
Os "sensíveis" que levaram o país à bacarrota
A Democracia é um processo, disse Ramalho Eanes. É uma verdade que tem de respeitar uma premissa: o processo implica evolução. Actualmente, e por força do brutal ajustamento, é cada vez mais evidente que os "sensíveis" que levaram o país à bancarrota, quantas vezes de barriga cheia, têm crescentes dificuldades em sacudir a água do capote.
E o Brasil aqui tão perto
É uma notícia com alcance histórico, que a justiça portuguesa deveria ler com toda a atenção.
P. S. Lula da Silva não sabe de nada.
P. S. Lula da Silva não sabe de nada.
quinta-feira, maio 08, 2014
Mais e melhor informação
Num dos piores momentos da imprensa portuguesa, os dois novos órgãos de comunicação social online - Expresso e Jornalistas sem Fronteiras - são uma lufada de ar fresco e um sinal de esperança.
António José Seguro: medidas para combater a corrupção
António José Seguro perdeu uma oportunidade para brilhar num dia em que o XIX governo constitucional tem razões para estar optimista. O anúncio de três diplomas para reforçar o combate à corrupção deveria ter sido assumido pelo líder do maior partido da oposição, conferindo-lhe uma importância à altura da gravidade do fenómeno. Foi pena que a tarefa tenha cabido a uma mera figura desgastada do anterior governo, porventura justificada (?) pelo facto de ser o actual líder parlamentar do PS. Ainda assim António José Seguro conseguiu dar um sinal positivo em relação a uma das mais importantes prioridades do país. E, já agora, marcou a diferença em relação à política da rolha de António Costa na Câmara de Lisboa.
Paulo Portas: a recuperação
O vice-primeiro-ministro deu um sinal inequívoco de sintonia com Pedro Passos Coelho, avançando com um documento equilibrado sobre a Reforma do Estado, a tal reforma que se pretende exequível e não milagrosa, completando um dia em que o XIX governo constitucional tem razão para sorrir.
Pedro Passos Coelho em alta
O Conselho de Ministros extraordinário, parcialmente aberto à comunicação social, foi um dos momentos mais altos do XIX governo constitucional: prestar contas é sempre um acto de dignidade, responsabilidade e humildade democráticas.
P. S. Se não gostam das contas prestadas, então façam o exercício do escrutínio.
P. S. Se não gostam das contas prestadas, então façam o exercício do escrutínio.
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