A Troika regressa, amanhã, iniciando visitas semestrais para monitorizar as contas públicas até 2035. Capisce? Até 2035. Por mais manobra, truque, campanha ou comentador-papagaio, não vai ser fácil branquear o passado, nem tão-pouco desresponsabilizar quem atirou o país para o abismo.
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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segunda-feira, outubro 27, 2014
quarta-feira, maio 28, 2014
Com Seguro ou sem Seguro
Há algo que António Costa não vai conseguir apagar da memória dos portugueses: a desastrosa governação de José Sócrates e a demissão [fuga] do então primeiro-ministro depois de ter sido obrigado a pedir ajuda externa.
sexta-feira, maio 09, 2014
A carta do FMI e a turba
O debate político tem estado marcado, nos últimos dias, por uma carta para o FMI, que acompanha a conclusão da 12ª - e última! - avaliação formal da parte da Troika. Ora, antes de especular sobre o conteúdo da carta, não será melhor confirmar se a carta já foi escrita e enviada? De facto, entre o dever do governo informar o país, logo a oposição, e a invenção dos termos da tal carta por parte da oposição, uma coisa é certa: de falso caso em falso caso, quem fica a ganhar é a turba.
quarta-feira, maio 07, 2014
Paulo Portas: pode repetir?
Ou se trata de uma gaffe ou de uma estranha concepção de democracia: «O PS só não sabe o que consta da “carta de intenções” porque não quis negociar com o Governo no ano passado».
terça-feira, maio 06, 2014
Cavaco no Facebook
A última mensagem de Aníbal Cavaco Silva na rede social Facebook: «O que mais me vem à memória, no dia de hoje, são as afirmações perentórias de agentes políticos, comentadores e analistas, nacionais e estrangeiros ainda há menos de seis meses, de que Portugal não conseguiria evitar um segundo resgate. O que dizem agora?». A resposta veio célere: trauliteiro. Ou seja, parece que enfiaram a carapuça!
segunda-feira, maio 05, 2014
Saída limpa e PS cada vez mais azedo
O governo de Pedro Passos Coelho teve a sua primeira grande vitória. E a estratégia imposta a António José Seguro foi derrotada. Não obstante todos os erros da maioria, o maior de todos deles cabe a este PS azedo e ávido de vingança por não conseguir disfarçar a sua governação que levou o país ao desastre.
P. S. Os defensores da forma, em detrimento da substância, devem ter ficado surpreendidos com a comunicação de Pedro Passos Coelho: o discurso foi claro e a presença do governo em peso deu uma imagem de coesão.
P. S. Os defensores da forma, em detrimento da substância, devem ter ficado surpreendidos com a comunicação de Pedro Passos Coelho: o discurso foi claro e a presença do governo em peso deu uma imagem de coesão.
sábado, maio 03, 2014
O fim do programa de ajustamento, a troika e o debate que merecemos
Saída limpa ou com cautelar?
Eis a pergunta que alimentou um dos debates mais confrangedores a que Portugal assistiu nos últimos tempos.
Fica a pergunta: a quem serve esta indigência?
sexta-feira, janeiro 10, 2014
Passos Coelho is back
O líder do PSD fez um discurso forte, com base nos últimos indicadores económicos e financeiros, aproveitando o anúncio da sua recandidatura à liderança do PSD para dar confiança ao país e novo alento aos apoiantes maioria que sustenta o governo. O primeiro-ministro pode ter deixado de mandar, mas está a recolher os frutos da estratégia de obedecer a quem manda em Portugal, ou seja, a Alemanha de Merkel/Sigmar Gabriel. Até ao próximo fim-de-semana (!), vergar a mola está a ser, aparentemente, a fórmula de sucesso. Moral da história: com mais ou menos crise, continuamos a depender da União Europeia para ultrapassar os enormes obstáculos que temos pela frente.
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