MAIS ACTUAL BLOG

Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, junho 14, 2017

What else?


Um Coração Normal

A rever um filme incrível.
Que ninguém deveria esquecer.

Inglaterra e França: a abstenção tem vantagens?

Castas

Progressista e liberal

Lindas histórias de amizade e amor familiar

À boleia de qualquer coisa

Depois do comentário político entregue aos políticos, chegou a vez da política e do futebol se confundirem cada vez mais no espaço público. Não admira que, a breve prazo, um protagonista do chuto na bola nos esteja a governar, a nível local ou central. Boa sorte, Portugal!

Assim morrem as Democracias

Em busca da comunidade perdida

A campanha eleitoral permanente

O túnel que vai dar a Lisboa

Uma política ‘May Way’


Eleições britânicas: recordando Thatcher e Reagan

Vladimir Putin não suporta oposição

segunda-feira, junho 12, 2017

Reaberta investigação a filha de presidente

O poder do loby da energia

Estado e estado de alma

«Marcelo e Costa levaram ‘tampa’ de Temer». As reacções do presidente e do primeiro-ministro não surpreenderam, pois existe cada vez mais uma enorme confusão entre Estado, estado de alma e questões pessoais. 

Nuclear: brincar com as nossas vidas

O mais solitário entre os homens

As rendas do regime e o mistério dos bolsos rotos

E Comey pariu um bufo

É tudo de Macron. PSF desaparece sem combate

A ilusão do poder

domingo, junho 11, 2017

What else?

Macrom e o resto da esquerda

Emmanuel Macron venceu. E o PS francês afundou. É a grande reviravolta na política francesa, mais do que anunciada, para quem seguiu os socialistas franceses tão agarrados aos velhos clichés como ao grande capital. 

Lacerda Machado: da pouca-vergonha à crítica do BE

A crítica frontal e directa chega sempre a tempo. Sem meias-tintas. Sem as subtilezas que têm mantido o equívoco e o pântano. E veio pela mão do PSD. Concorde-se, ou não, Pedro Passos Coelho chamou pouca-vergonha à nomeação de Lacerda Machado, amigo de Costa. E o Bloco de Esquerda também já avançou com críticas suaves. Quem diria... Os papéis invertidos...

PSL: o fim da carreira política?

A entrada da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa no capital do Montepio é algo que ultrapassa todos os limites. Mas é mais: é o sinal claro do fim da carreira política de Pedro Santana Lopes?

Banca assalta esmolas

«Portugal anda há 25 anos a comer capital. Tendo adquirido hábitos europeus sem a produtividade europeia, sofre um desfasamento financeiro crescente. Durante 15 anos as dívidas pública e privada explodiram até que, com o fecho dos mercados na crise de 2008, o endividamento parou. Então passámos a vender as «pratas da casa» para manter a ilusão. Com privatizações no Estado e fusões no privado, o estrangeiro já é dono das principais empresas, bancos e imobiliário nacionais. (...) O caso do Montepio é evidentemente muito difícil e exigente. Não existem soluções boas, mas algumas são muito más. Pretender envolver o dinheiro das Misericórdias na solução mostra apenas que as autoridades, depois de terem falhado na sua função de supervisão, depois de andarem a empastelar a solução à espera de milagres, agora até já perderam o resto que ainda tinham de vergonha».

Que emprego se está a criar

Delação - II


O Portugal que estamos


O Ocidente e o Islão

Caixotes e conta-gotas premial

«Há anos que os juízes e Procuradores nos casos do crime económico-financeiro fazem os julgamentos amarrados a montanhas de caixotes que transportam as provas infindas, ultra-técnicas, resultado da laboriosa desmontagem de esquemas labirínticos. A digitalização dos caixotes não muda a lentidão corrosiva destes julgamentos. Agora que as sirenes voltam a tocar, neste Portugal das pequeninas corrupções até à corrupção ocupante de zonas do aparelho de Estado, com a “democratização” de redes de subornos e avenças, voltemos estoicamente ao tema maldito. (...) A colaboração premiada nada tem de desleal, é submetida aos princípios constitucionais do contraditório, não representa prova proibida, ao contrário dos desesperados defensores de um Estado de Direito impotente. E se de repente começam a surgir provas sólidas?».

Lua Cheia


sábado, junho 10, 2017

Sábado! What else?


Índice de percepção de fraude em Portugal

José Eduardo Agualusa arrasa

«Nunca pediria asilo à embaixada portuguesa, com medo de ser entregue».

Estrada cortada

Mudanças na Banca

Sobrinho Simões brilhante

O discurso de Manuel Sobrinho Simões estava a fazer falta para se recuperar a verdadeira ideia de ser português. Sem complexos do passado, sem bairrismos mesquinhos e sem megalomanías balofas.

P. S. Será que Isabel dos Santos e o seu excelso marido assistiram aos discursos do 10 de Junho da janela de casa?

sexta-feira, junho 09, 2017

Boulevard de Sébastopol

O país que não existe

Theresa May: ainda vale a pena ser moderado?

Teresa May aprisionada

Globalmente presos por arames

May e a Democracia

Thersa May perdeu, mas fez aquilo que em Democracia deve ser feito: em momentos cruciais chama-se os eleitores às urnas. Mesmo com uma maioria absoluta. Seria possível tal acontecer em Portugal?

Lições de Costa


Secretas sem segredo


quinta-feira, junho 08, 2017

What else?

O próximo alvo do processo EDP é o ex-ministro Manuel Pinho

Busca ao escritório do ex-presidente da RTP

O que diz o PCP de Nicolás Maduro?

Mexia, o último dos gestores (públicos)

Corte na prestação de serviços "é uma desumanidade"

Turismo: do passado inventado às insuportáveis peneiras

Convento de Cristo: e os parolos impunes


P. S. Ainda não houve demissões na Direcção-Geral do Património?

Do terror à esperança

quarta-feira, junho 07, 2017

What else?

Venezuela, meu amor

Secretas: Júlios de vela

Os Júlios já não estão a dar nas secretas. Nem Júlio, nem José Júlio. Com ou sem avental. Agora, só falta mesmo um José Júlio Pereira Vitorino... Costa.

Mentiroso? Divulgue os telegramas de Jacarta e Díli para Portugal

«Senhor embaixador, prove que estou a mentir».

Uma democracia suspensa no tempo

Cotadas não podem brincar com o país

Eduardo Catroga afirma: «Não se brinca com empresas cotadas». É caso para recordar aos arguidos e sobretudo ao ex-ministro das Finanças: as empresas cotadas não podem brincar com a Justiça. E muito menos com o país.

Apagão

Bourbons e Bruxo



Ler +


segunda-feira, junho 05, 2017

António Costa vai de férias para onde? E vai sozinho?

«Dia a dia Portugal torna-se um país ingovernável».

Lisboa: Rua Cor-de-Rosa


 A close look to turn off... Pink

O Apelo de Praga: Coligação para a Renovação Democrática

Sabe bem pagar tão pouco

Terror normal


Terrorismo: dizer basta

É tempo de dizer basta às políticas dos Estados ocidentais em relação ao terrorismo. Qual Janus da modernidade, de manhã combatem os fundamentalistas, de tarde fazem negócios com eles e à noite, certamente, vendem-lhes armas através de países terceiros para alimentar as insaciáveis indústrias de Defesa. Não, a culpa não é da Internet. E a solução nunca será a diminuição dos Direitos, Liberdades e Garantias, como se continua a comprovar ano após ano, ataque após ataque, com o número de vítimas a aumentar.

domingo, junho 04, 2017

What else?

Alguém apaga a luz?

«Continuaremos a empobrecer todos, para gáudio de uns tantos».

Paula Rego, a Agustina da pintura

«Quando finalmente libertou na arte os seus fantasmas Paula Rego tinha o mundo à sua espera».

Donde vem o Donald

Sinais do apocalipse

«A esquerda tolera merkel e tem esperanças com Bilderberg».

Capacitar para os direitos

sábado, junho 03, 2017

É sábado! What else?


Mexia ainda mexe

A notícia da constituição de arguidos ao mais alto nível na EDP foi gulosada, perdão, glosada por todo o lado - imprensa de referência, tablóides, opinião publicada e redes sociais - com um certo tom de gozo e desdém. Por que será?

Uma vergonha alegre

O óbvio ululante sobre terrorismo

A selva legislativa

#sixty-six

Tristes figuras


sexta-feira, junho 02, 2017

What else?

Secretas: a grande novidade

Lisboa: as rendas do nosso descontentamento

A União Europeia e a Ásia Oriental

Os 60.000 euros que envergonham a Justiça portuguesa

EDP: finalmente?

«António Mexia a Manso Neto foram constituídos arguidos».

P. S. Rui Cartaxo também arguido.

O festival do rating


129

O debate do medo


quinta-feira, junho 01, 2017

What else?


Tump: o mundo a mudar

Donald Trump anunciou que os Estados Unidos decidiram abandonar o Acordo de Paris, conforme prometeu antes de ser eleito.

As vantagens (e desvantagens) dos sucessos de Centeno

Portugal, país das zebras

SOS planeta

Mudam-se os tempos...