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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, julho 13, 2016

João Galamba amestrado

Para grande desgraça da política, e do país, os jovens políticos promissores cedem à pressão dos aparelhos partidários e desatam na asneirada histérica e no insulto gratuito para garantir a ascensão, aliás, mais do que merecida. João Galamba é um destes tristes exemplos. E, francamente, não precisava de ser tão amestrado.

Augusto Santos Silva: a incompetência alarve

A afirmação é de Augusto Santos Silva,  Ministro dos Negócios Estrangeiros: «Governo está a identificar consequências do Brexit a nível económico». Ainda? E só começou agora?

António Costa: demissão à vista?

O primeiro-ministro declarou, por diversas vezes, solenemente, que o Governo não vai tomar medidas extraordinárias para evitar sanções. E das duas uma: ou o primeiro-ministro é irresponsável, prometendo o que não depende só de si próprio; ou António Costa está determinado a convocar eleições antecipadas para não ter que violar a sua promessa. Em qualquer dos cenários, dá para perceber que os próximos tempos não vão ser fáceis.

E depois de Marcelo?


Doce alienação

Guterres ignorado pelas televisões

O debate entre os candidatos ao mais alto posto na ONU foi ignorado pelas televisões portuguesas. Nem mesmo António Guterres, um dos candidatos, parece ter conseguido romper com esta olímpica ignorância editorial que reina no espaço televisivo. Felizmente, ainda há informação nos jornais. Pode não ser excelente, mas ainda cumpre os mínimos.

Sanções e alta política

«Costa sabe o risco que corre caso se veja obrigado a novos cortes ou impostos».

terça-feira, julho 12, 2016

A minha alegre casinha

O próximo governo espanhol

Ecofin confirma punição a Portugal e Espanha

Eureka para a Banca


O rapto da selecção

Sobrinho de Lula na teia de Sócrates


Passos de Marcelo

«Passos anónimo em Paris».

segunda-feira, julho 11, 2016

Sanções? Pois claro!

Os vencedores do Euro 2016 merecem...

Poder descansar, depois de um dia alucinante, na baía de Cascais.

A minha alegre casinha

Porquê História?

«Porque, sendo o futebol o denominador comum dos portugueses, a Selecção lhes deu a maior alegria e o orgulho. Porque os emigrantes puderam libertar, na final que desejavam, os seus anseios e patriotismo. Porque, na miséria em que a política nos enterra há décadas, só o futebol nos dá uma alegria desta dimensão».

domingo, julho 10, 2016

Euro 2016: o título engraçadinho

O título engraçadinho... E o mais foleiro do dia no JN.

António Costa faz pedido a Obama*

Não venha a Portugal, apesar de estar aqui ao lado, em Espanha.


P. S. A final do Euro 2016 é a explicação.
P. P. S. Agora é possível compreender melhor as palhaçadas do embaixador.


* A brincar, a brincar, e a irrelevância diplomática de Portugal depois do fim das Lajes, com Augusto Santos Silva no MNE. Agarrem-me se não faço um centro espacial... De gargalhada, sobretudo depois dos voos secretos da CIA.

A fogueira da Caixa

Euro 2016: (a)final

Amanhã, e depois dos festejos, voltamos ao essencial.

sábado, julho 09, 2016

CGD: e ainda se riem do Brasil



Euro 2016: até arrepia

A propósito de países pequenos que mostram ser mesmo grandes e dignos da sua História, não é por acaso que, por cá, tenha provocado tanto espanto o exemplo da Islândia, com o grito do Viking e a recepção da equipa de futebol. Como tem sido pobre e a medíocre a cobertura e o comentário sobre a participação portuguesa no Euro 2016. Ainda vamos a tempo?

É o défice, estúpido!

No Vatnajökull com Buñuel

Saudades da troika?

Marcelo e o novo exemplo do serviço público

Há exemplos que desagradam quem sempre encarou e geriu  o dinheiro público como se fosse o seu próprio dinheiro, ao serviço de caprichos e escolhas motivadas por opções particulares e pessoais. Vale a pena apoiar este radicalismo de Marcelo Rebelo de Sousa no que diz respeito ao conceito da verdadeira representação nacional. Aliás, já lai vai o tempo em que os povos toleravam as deslocações presidenciais a Paris para ir às compras (ou a Lyon, ver a bola) enquanto os seus concidadãos passam fome, não têm emprego e morrem por não ter dinheiro para pagar a saúde. Felizmente, a Democracia também se faz assim.

Durão Barroso: os bons e maus Bancos

As reacções à nomeação de José Manuel Durão Barroso para a Goldman Sachs são de bradar aos céus de mesquinhez, ignorância e até algum azedume particular e pessoal. Então e Horta Osório e Manuela Ferreira Leite, só para falar dos mais mediáticos? O Barclays e o Santander são assim tão diferentes do Goldman Sachs? Francamente! Digam que não gostam de Durão Barroso. Ponto final!

quinta-feira, julho 07, 2016

TAP: o que mudou?

No meio da desgraça, dos apoios e subsídios encapotados e da fortuna gasta para garantir que o Estado ainda tem uma mãozinha nos milhões e milhões das comissões, perdão, das aquisições multimilionárias de aeronaves, a TAP lançou um programa moderno e útil: "Stopover" para atrair turistas a Portugal.

Euro 2016: o outro lado dos lambe-botas

Os lambe-botas inclinam-se perante os milhões de portugueses que exultam com a selecção de futebol. E não há nada como a RTP neste jogo de puxar pela emoção da Pátria, babando e multiplicando elogios e metáforas ditirâmbicas sobre a excelsa prestação dos jogadores lusos (com mais ou menos sotaque brasileiro). E nem falta uma palavrinha para o engenheiro, esse bastião do trabalho, da fé e da capacidade premonitória que nos permitiu conhecer antecipadamente a presença na final do próximo dia 10 de Julho (que pena não ter sido um mês antes). Que se cuidem os Gilbertos e os Fernandes Silva (sobre os Nunos, por ora, nem mais uma palavra): ainda são condecorados por Marcelo Rebelo de Sousa, o presidente da República que elegemos, merecemos e nos quer convencer que até acredita em nós. Hoje, como ontem, se calhar é esse o segredo do sucesso: uma televisão pública submissa, reverenda, esfuziante e sempre obrigada, muito obrigada, pela nossa enorme ignorância.

EURO 2016: Portugal e França na final

Às vezes, a Europa parece perfeita.

Já estivemos melhor e podemos ficar pior

Estado da Nação

quarta-feira, julho 06, 2016

Foi bonita a festa, pá

Regrexit

E a Venezuela? Não é “inamistosa”?

Marcelo pneumático

Portugal numa união doente

«À luz da teoria e da história económica, o guião imperfeito e incompetente de Maastricht era puro aventureirismo. Contudo, em 1992, o otimismo do "fim da história" fazia acreditar ser possível começar a casa da unidade europeia pelo telhado. Em 2010, Berlim aproveitou a bancarrota grega para agravar ainda mais a falha matricial do euro, transformando-o numa espécie de zona marco alargada ao serviço de uma agenda hegemónica. Agora, poucos dias após o brexit, parece evidente que não irá existir qualquer redenção. Pelo contrário, sem Londres como desculpa para travar medidas de maior integração política e económica, Berlim, apesar de alguns murmúrios inconsequentes do SPD, tomou a ofensiva para transformar, definitivamente, a zona euro num espaço disciplinar hierarquizado».

O outono da geringonça

terça-feira, julho 05, 2016

Ativista angolano Nito Alves libertado por decisão do tribunal


As sanções a Portugal

Um filme indecoroso em curso na CGD

Os sancionalistas

A sanção simbólica

«O Presidente desdramatiza eventuais sanções da Europa a Portugal».

Quem protege o presidente?

Rascunho de uma leitura “político-social” do “Brexit”

segunda-feira, julho 04, 2016

Marcelo Rebelo de Sousa: MP que se cuide...

Quem se segue: Duarte Lima? Manuel Dias Loureiro? Ou será que vai ser com Ricardo Salgado?

P. S. A foto de Marcelo Rebelo de Sousa com José Sócrates que não existiu (?) com António Costa.

António Costa: aventureirismo paga-se

Desde 2005, muito do aventureirismo do governo de maioria socialista teve o dedo, para não dizer as duas mãos, de António Costa, o então número dois do governo liderado por José Sócrates. Como António Costa se colocou ao fresco, oportunamente, em 2007, Sócrates teve de pagar o preço da impunidade e arrogância ilimitada em 2009 e 2011. Hoje, a "estória" não se vai repetir. Ou António Costa faz um milagre, ou então, mais tarde ou mais cedo, vai pagar o preço do mesmo estilo aventureiro - agarrem-me-se-não-mato-os-a-todos. Mesmo que se volte a colocar ao fresco com uma demissão de última hora...

Brexit: o regresso da monarquia?

Tudo indica que o movimento contra o federalismo europeu não vai ficar circunscrito ao Reino Unido. E a declaração de D. Duarte Pio revela que os monárquicos estão atentos. E de regresso?

EURO 2016: polémica da treta ultrapassa fronteiras

Entre a mediocridade geral, com raras e competentes excepções, um artigo desfavorável à prestação da selecção de futebol portuguesa  no Euro 2016 já deu origem a polémica que ultrapassou as fronteiras. Conclusão: os lambe-botas estão cá dentro e lá fora.

Patriotismo e internacionalismo: a propósito da Revolução Americana

E não se pode exterminá-los?

O golpe contra a Lava Jato


domingo, julho 03, 2016

Costa vai provocar eleições antecipadas?

A deriva europeia

Vítimas humilhadas

Voltou o condicionamento industrial

«O PS continua a querer controlar o panorama audiovisual onde lhe for possível».

sábado, julho 02, 2016

Enquadrar a globalização

«Uma América isolacionista não contribuirá para enquadrar politicamente a globalização».

Achados ‘arqueológicos’ da Caixa…

Orgulhosamente sós

Schauble é que é irresponsável?

Cuidado Costa

O elogio do ministro dos Negócios Estrangeiros a António Costa não seria de estranhar, tal é a tradicional subserviência portuguesa dos ministros em relação ao primeiro-ministro. Mas vindo de quem vem e neste momento, António Costa deve ter ficado preocupado com tanto elogio, perdão, tanto à vontade.

sexta-feira, julho 01, 2016

Euro 2016: lambe-botas fora

Muitos queixam-se do "fardo" das transmissões de futebol na televisão. É verdade que a dose é grande e até enjoa. Mas ainda mais nojento é assistir aos lambe-botas, jornalistas e comentadores, a cavalgar histericamente a prestação da selecção nacional de futebol no Euro 2016. Dos Gilbertos e dos Nunos já sabemos que não reza a história. Felizmente, ainda temos bons exemplos como Carlos Daniel (RTP), Joaquim Rita (SIC) e José Manuel Freitas (TVI). Dá gosto ver e ouvir quem sabe de futebol e também sabe que o jornalismo não se confunde com publicidade e marketing.

BREXIT: a falência da esquerda

O referendo que deu origem à saída do Reino Unido da União Europeia está a baralhar o que resta da esquerda em Portugal. De facto, é sempre difícil "engolir" o impensável: a extrema direita assumiu a liderança da batalha contra esta Europa dos Bancos, das multinacionais e da globalização selvagem.

Crónica de verão

terça-feira, junho 28, 2016

Perdas e danos

A brincadeira começa a chegar ao fim?

Turismo e caravelas

Brexit. Os velhos e os pobres só dão maçadas

Bombeiro precisa-se

«Quando a Alemanha incumpriu as regras foram às malvas».

Pai tirano

Balança de Bruxelas


sexta-feira, junho 24, 2016

Brexit: uma lição da Democracia

Nunca duvidei da Democracia inglesa. Por isso, hoje, é um dia feliz. Em síntese: uma lição para a União Europeia, para os burocratas de Bruxelas e para os seus respectivos governos, pois não é possível fazer a União Europeia nas costas dos povos europeus. Ainda vamos a tempo de salvar o essencial?

P. S. Julguei nunca assistir a jornalistas a citar sondagens feitas por bancos.

quinta-feira, junho 23, 2016

O Syriza morreu. Ao menos enterrem-no

Marcelo, Costa e Cristiano: o país em suspense

Quem será o primeiro jornalista a perguntar a Marcelo Rebelo de Sousa, o presidente, e António Costa, o primeiro-ministro, o que pensam sobre a alarvice do capitão da selecção de Portugal, Cristiano Ronaldo? 

O pior do Mundo


Os dois Ronaldos

«Podemos admirar o jogador e não apreciar a celebridade».

Irá a Inglaterra sair mesmo da UE?

CGD: e ainda se riem do Brasil

Proteger o Estado e os contribuintes de Sócrates e discípulos

Medo sem esperança

O sucesso do impossível

A fatura da Caixa


quarta-feira, junho 22, 2016

Cristiano Ronaldo: o alarve faz a diferença

Horas depois de uma alarvice fora de campo, Cristiano Ronaldo continua impune. E nem mesmo a boa exibição contra a Hungria pode justificar uma atitude grosseira e arrogante. Muito menos o silêncio miserável da Federação Portuguesa de Futebol. E, já agora, do presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, que foi cumprimentar os jogadores portugueses.

A batalha de Inglaterra


Vítimas da tempestade


sábado, junho 18, 2016

Passos não recua e diz que comissão de inquérito à Caixa vai ser constituída este ano


CGD: quem tem medo da comissão de inquérito?

Com um pouco de atenção, podemos constatar que a esmagadora maioria daqueles que estão contra a Comissão de Inquérito Parlamentar às contas da Caixa Geral de Depósitos estão sempre do mesmo lado da barricada: o sistema que tem condenado o país à miséria. Basta recordar, por exemplo, o que os mesmos disseram aquando da CPI às contas do BES. Haverá melhor razão para defender que os deputados escrutinem a bandalheira em que a CGD se transformou?

P. S. Pedro Passos Coelho é odiado pelos barões do regime, pela generalidade da comunicação social e até pela maioria da opinião publicada. Compreende-se, não é?

Jo Cox