Desde 2005, muito do aventureirismo do governo de maioria socialista teve o dedo, para não dizer as duas mãos, de António Costa, o então número dois do governo liderado por José Sócrates. Como António Costa se colocou ao fresco, oportunamente, em 2007, Sócrates teve de pagar o preço da impunidade e arrogância ilimitada em 2009 e 2011. Hoje, a "estória" não se vai repetir. Ou António Costa faz um milagre, ou então, mais tarde ou mais cedo, vai pagar o preço do mesmo estilo aventureiro - agarrem-me-se-não-mato-os-a-todos. Mesmo que se volte a colocar ao fresco com uma demissão de última hora...
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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