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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

segunda-feira, junho 12, 2017

O poder do loby da energia

Estado e estado de alma

«Marcelo e Costa levaram ‘tampa’ de Temer». As reacções do presidente e do primeiro-ministro não surpreenderam, pois existe cada vez mais uma enorme confusão entre Estado, estado de alma e questões pessoais. 

Nuclear: brincar com as nossas vidas

O mais solitário entre os homens

As rendas do regime e o mistério dos bolsos rotos

E Comey pariu um bufo

É tudo de Macron. PSF desaparece sem combate

A ilusão do poder

domingo, junho 11, 2017

What else?

Macrom e o resto da esquerda

Emmanuel Macron venceu. E o PS francês afundou. É a grande reviravolta na política francesa, mais do que anunciada, para quem seguiu os socialistas franceses tão agarrados aos velhos clichés como ao grande capital. 

Lacerda Machado: da pouca-vergonha à crítica do BE

A crítica frontal e directa chega sempre a tempo. Sem meias-tintas. Sem as subtilezas que têm mantido o equívoco e o pântano. E veio pela mão do PSD. Concorde-se, ou não, Pedro Passos Coelho chamou pouca-vergonha à nomeação de Lacerda Machado, amigo de Costa. E o Bloco de Esquerda também já avançou com críticas suaves. Quem diria... Os papéis invertidos...

PSL: o fim da carreira política?

A entrada da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa no capital do Montepio é algo que ultrapassa todos os limites. Mas é mais: é o sinal claro do fim da carreira política de Pedro Santana Lopes?

Banca assalta esmolas

«Portugal anda há 25 anos a comer capital. Tendo adquirido hábitos europeus sem a produtividade europeia, sofre um desfasamento financeiro crescente. Durante 15 anos as dívidas pública e privada explodiram até que, com o fecho dos mercados na crise de 2008, o endividamento parou. Então passámos a vender as «pratas da casa» para manter a ilusão. Com privatizações no Estado e fusões no privado, o estrangeiro já é dono das principais empresas, bancos e imobiliário nacionais. (...) O caso do Montepio é evidentemente muito difícil e exigente. Não existem soluções boas, mas algumas são muito más. Pretender envolver o dinheiro das Misericórdias na solução mostra apenas que as autoridades, depois de terem falhado na sua função de supervisão, depois de andarem a empastelar a solução à espera de milagres, agora até já perderam o resto que ainda tinham de vergonha».

Que emprego se está a criar

Delação - II


O Portugal que estamos


O Ocidente e o Islão

Caixotes e conta-gotas premial

«Há anos que os juízes e Procuradores nos casos do crime económico-financeiro fazem os julgamentos amarrados a montanhas de caixotes que transportam as provas infindas, ultra-técnicas, resultado da laboriosa desmontagem de esquemas labirínticos. A digitalização dos caixotes não muda a lentidão corrosiva destes julgamentos. Agora que as sirenes voltam a tocar, neste Portugal das pequeninas corrupções até à corrupção ocupante de zonas do aparelho de Estado, com a “democratização” de redes de subornos e avenças, voltemos estoicamente ao tema maldito. (...) A colaboração premiada nada tem de desleal, é submetida aos princípios constitucionais do contraditório, não representa prova proibida, ao contrário dos desesperados defensores de um Estado de Direito impotente. E se de repente começam a surgir provas sólidas?».

Lua Cheia


sábado, junho 10, 2017

Sábado! What else?


Índice de percepção de fraude em Portugal

José Eduardo Agualusa arrasa

«Nunca pediria asilo à embaixada portuguesa, com medo de ser entregue».

Estrada cortada

Mudanças na Banca

Sobrinho Simões brilhante

O discurso de Manuel Sobrinho Simões estava a fazer falta para se recuperar a verdadeira ideia de ser português. Sem complexos do passado, sem bairrismos mesquinhos e sem megalomanías balofas.

P. S. Será que Isabel dos Santos e o seu excelso marido assistiram aos discursos do 10 de Junho da janela de casa?

sexta-feira, junho 09, 2017

Boulevard de Sébastopol

O país que não existe

Theresa May: ainda vale a pena ser moderado?

Teresa May aprisionada

Globalmente presos por arames

May e a Democracia

Thersa May perdeu, mas fez aquilo que em Democracia deve ser feito: em momentos cruciais chama-se os eleitores às urnas. Mesmo com uma maioria absoluta. Seria possível tal acontecer em Portugal?

Lições de Costa


Secretas sem segredo


quinta-feira, junho 08, 2017

What else?

O próximo alvo do processo EDP é o ex-ministro Manuel Pinho

Busca ao escritório do ex-presidente da RTP

O que diz o PCP de Nicolás Maduro?

Mexia, o último dos gestores (públicos)

Corte na prestação de serviços "é uma desumanidade"

Turismo: do passado inventado às insuportáveis peneiras

Convento de Cristo: e os parolos impunes


P. S. Ainda não houve demissões na Direcção-Geral do Património?

Do terror à esperança

quarta-feira, junho 07, 2017

What else?

Venezuela, meu amor

Secretas: Júlios de vela

Os Júlios já não estão a dar nas secretas. Nem Júlio, nem José Júlio. Com ou sem avental. Agora, só falta mesmo um José Júlio Pereira Vitorino... Costa.

Mentiroso? Divulgue os telegramas de Jacarta e Díli para Portugal

«Senhor embaixador, prove que estou a mentir».

Uma democracia suspensa no tempo

Cotadas não podem brincar com o país

Eduardo Catroga afirma: «Não se brinca com empresas cotadas». É caso para recordar aos arguidos e sobretudo ao ex-ministro das Finanças: as empresas cotadas não podem brincar com a Justiça. E muito menos com o país.

Apagão

Bourbons e Bruxo



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segunda-feira, junho 05, 2017

António Costa vai de férias para onde? E vai sozinho?

«Dia a dia Portugal torna-se um país ingovernável».

Lisboa: Rua Cor-de-Rosa


 A close look to turn off... Pink

O Apelo de Praga: Coligação para a Renovação Democrática

Sabe bem pagar tão pouco

Terror normal


Terrorismo: dizer basta

É tempo de dizer basta às políticas dos Estados ocidentais em relação ao terrorismo. Qual Janus da modernidade, de manhã combatem os fundamentalistas, de tarde fazem negócios com eles e à noite, certamente, vendem-lhes armas através de países terceiros para alimentar as insaciáveis indústrias de Defesa. Não, a culpa não é da Internet. E a solução nunca será a diminuição dos Direitos, Liberdades e Garantias, como se continua a comprovar ano após ano, ataque após ataque, com o número de vítimas a aumentar.

domingo, junho 04, 2017

What else?

Alguém apaga a luz?

«Continuaremos a empobrecer todos, para gáudio de uns tantos».

Paula Rego, a Agustina da pintura

«Quando finalmente libertou na arte os seus fantasmas Paula Rego tinha o mundo à sua espera».

Donde vem o Donald

Sinais do apocalipse

«A esquerda tolera merkel e tem esperanças com Bilderberg».

Capacitar para os direitos

sábado, junho 03, 2017

É sábado! What else?


Mexia ainda mexe

A notícia da constituição de arguidos ao mais alto nível na EDP foi gulosada, perdão, glosada por todo o lado - imprensa de referência, tablóides, opinião publicada e redes sociais - com um certo tom de gozo e desdém. Por que será?

Uma vergonha alegre

O óbvio ululante sobre terrorismo

A selva legislativa

#sixty-six

Tristes figuras


sexta-feira, junho 02, 2017

What else?

Secretas: a grande novidade

Lisboa: as rendas do nosso descontentamento

A União Europeia e a Ásia Oriental

Os 60.000 euros que envergonham a Justiça portuguesa

EDP: finalmente?

«António Mexia a Manso Neto foram constituídos arguidos».

P. S. Rui Cartaxo também arguido.

O festival do rating


129

O debate do medo


quinta-feira, junho 01, 2017

What else?


Tump: o mundo a mudar

Donald Trump anunciou que os Estados Unidos decidiram abandonar o Acordo de Paris, conforme prometeu antes de ser eleito.

As vantagens (e desvantagens) dos sucessos de Centeno

Portugal, país das zebras

SOS planeta

Mudam-se os tempos...

quarta-feira, maio 31, 2017

What else?

What else?

Mandar na propriedade alheia

O sistema político português

Peito feito, cabeça fria

Secretas: retrocesso confirmado

O novo chefe das “secretas” está a mentir

Secretas: recomeçar mal

«Chefe das secretas não inspira confiança», acusa Ana Gomes.

terça-feira, maio 30, 2017

Animar em Malta

Só um caminho na gestão da dívida

Como olhar hoje para os movimentos migratórios?

PRD

«Penso que o caso do PRD ensina duas coisas importantes. Primeiro, sem uma base real de poder (Belém, naquele caso), é muito difícil superar os apertados enquadramentos institucionais. Em 2015, não houve nenhum novo partido ao centro (que captasse os descontentes do PSD, cerca de 700 mil votos), porque nenhuma base real de poder estava interessada nisso. Consequentemente, desta vez, o xadrez partidário não mexeu. Acrescentaria que, precisamente pela combinação da ausência de uma base real de poder e dos apertados enquadramentos institucionais, não acredito grandemente em novos partidos nos próximos tempos (talvez, neste momento, um projeto de Rui Moreira no Porto fosse a hipótese com mais sucesso). Segundo, o PRD era um partido fundamentalmente personalista. Criado pelo general Eanes, a partir de Belém, morreu no dia em que o general saiu do partido. O culto personalista facilita a base inicial de poder (que, eventualmente, explica o sucesso imediato de um novo partido como foi o caso do PRD), mas condiciona muito o processo de maturação eleitoral do novo partido. Não me parece que um partido meramente personalista possa ser uma receita de futuro».

O erro dos críticos de Passos Coelho

segunda-feira, maio 29, 2017

What else?

Estoril Conferences: imperdível no dia 30 Maio 2017


30 Maio 2017

15.30 – 16.30 

Conferência: Lutar contra o Crime numa Democracia: Qual o papel e limites do Sistema Criminal e Judicial?

A democracia liberal implica um Estado de direito, garantias processuais e a proteção dos direitos fundamentais. A culpa e a prova são essenciais para o sistema criminal e judicial. Os defensores têm o direito a garantias fundamentais de defesa que muitas vezes os colocam no centro da lei criminal. Mas hoje os inimigos da democracia são variados e equipados com novas ferramentas que colocam em questão as fundações sobre as quais este sistema foi criado: ataques cibernéticos patrocinados por Estados, violência gerada por falsas notícias, corrupção ao mais alto-nível, práticas de vigilância ilegais, discursos de ódio, terrorismo… Combatentes sem lei, alvos de assassínio, Guantanamo Bay, vigilância em massa: qual é o preço justo a pagar para mantermos as nossas democracias vivas?

Baltasar Garzón (Jurista, Antigo Juiz, Líder da equipa de defesa de Julian Assange, Espanha)
Carlos Alexandre (Juiz, Portugal)
Sérgio Moro (Juiz Federal, Brasil)
Antonio Di Pietro (Político, Antigo Procurador, Itália)

Anfitrião
Nuno Garoupa (Professor, Texas A&M University School of Law, Portugal)

30 Maio 2017

17.00 - 17h45 

Special Keynote Address: Eu, Edward Snowden.

Edward Snowden é uma contradição viva: um ativista pela liberdade de expressão e norte-Americano que encontrou refúgio temporário na Rússia. Foi forçado a fugir dos Estados Unidos da América depois de divulgar ao The Guardian e The Washington Post vários programas de vigilância em massa conduzidos por governos nacionais, incluindo o governo dos E.U.A. Atualmente, dedica sua vida à proteção dos jornalistas em todo o mundo e à liberdade de imprensa, desenvolvendo novas tecnologias e sistemas seguros de divulgação de informações para organizações de imprensa credíveis.

Edward Snowden (Refugiado na Russia; Antigo colaborador da CIA e NSA, EUA)

Moderado por
Axel Bugge (Chefe de delegação, Reuters, Portugal)


17h45 - 18.30 

Diálogo Global: Uma defesa moderna a uma acusação centenária

A informação divulgada por Edward Snowden levantou uma questão ainda não respondida: terá Snowden causado algum tipo de dano ao seu país ou terá sido ele o responsável por um serviço público global?
Atualmente, Snowden está acusado de violação ao ‘Espionage Act of 1917’, uma lei criada há um século que considera culpados aqueles que, “…com intenção ou razão para acreditar que a informação obtida será utilizada para infligir dano aos Estados Unidos, ou utilizada como vantagem por qualquer nação estrangeira…”.
Em conversa com Baltasar Garzón, ex-Juiz Espanhol e um perito em jurisdição universal e direitos humanos, iremos compreender como o ‘Espionage Act of 1917’ entra em conflicto com o direito à liberdade de expressão, que direitos humanos poderão estar, neste caso, em risco e como irá Edward Snowden defender-se do que é acusado.

Edward Snowden
Baltasar Garzón

Moderado por
Ricardo Costa* (Diretor-geral, IMPRESA, Portugal)

Dá para tudo

«Diz-se que corre tudo bem com a geringonça, mas não é bem verdade. Corre bem é ao PS».