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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

terça-feira, dezembro 27, 2016

Ministro rasca mas poderoso

As tiradas de péssimo gosto são mais do que muitas nos últimos 15 anos. Pela quinta vez empossado como ministro, a gaffe ou nódoa de Augusto Santos Silva não deu origem a qualquer pedido de demissão. Além de rasca, o que o impede de qualquer leviandade em representar a cidade do Porto ou até o Norte, é caso para dizer que nem António Costa já manda e/ou tem mão nele.

Santos Silva: Gaffe ou nódoa?

O BCE é uma ameaça maior do que o populismo

A infantilização do discurso político

Renda abusiva


sábado, dezembro 24, 2016


Aproveitem as Festas

Mais um Natal e um Ano Novo à porta. É hora de aproveitar. Para o ano tudo pode ser diferente.

Votos para o novo ano

Programa das festas


A torneira vai fechar


sexta-feira, dezembro 23, 2016

O regresso da política da fé e do sangue

A Europa imbecil


Em tempo



quinta-feira, dezembro 22, 2016

A carta ao Pai Natal em sete desejos

Os lesados do estado das coisas

Investigação a Sócrates termina em Março de 2017

quarta-feira, dezembro 21, 2016

BCE fecha compras de dívida em 2016

«Juros portugueses nos 3,7%».

PSD: fantasmas oportunistas

Enquanto Marcelo Rebelo de Sousa e António Costa tentam "escolher" o líder do PSD, os candidatos a candidatos são cada vez mais fantasmas oportunistas. Curiosamente, nem todos pensam no assalto...

Lesados do BES e o mistério

«As explicações que António Costa não quis dar».

A impotência é o contrário da democracia

«Tudo à nossa volta nos ajuda a celebrar o Natal mas nada nos ajuda a salvar as crianças de Alepo».

Mariana Mortágua eleita

Aqui chegámos

Gastar à tripa-forra

Sanguessugas

A taxa da vergonha


terça-feira, dezembro 20, 2016

Complexo de assassinato

Ladroagem

Regime semi-marcelista

«Nos próximos tempos, o regime será semi-marcelista e isso é uma novidade política poderosíssima ao fim de 42 anos de democracia».

Os esquecidos do BPN

segunda-feira, dezembro 19, 2016

Jornalismo face a mais uma "Primavera Marcelista"

Nunca o jornalismo foi tão importante como hoje. Com o branqueamento das negociatas e dos grandes empresários que lambem o Estado e o crédito dos bancos como quem chupa um gelado, de uma Justiça para os ricos e outra para os pobres que batem com as costas na cadeia, dos elogios ao SNS enquanto o povo morre à mercê das bactérias resistentes e do transporte entre hospitais, etc, etc... Só faltava um presidente num regime infantilizado, uma espécie de revisitação de mais uma "Primavera Marcelista".... Com a chancela do PS, Bloco de Esquerda e PCP.

Juntas de freguesia ao serviço dos CTT?

O homem que está a mais

«A peronização do regime que Marcelo está a efectuar implica alterações à direita, sobretudo no PSD. Para Marcelo (e também para Costa) é preciso que o PSD se desembarace de Passos».

Camião em Berlim faz pelo menos nove mortos

Marcelo, BES e o bailete

Milhões do INEM na teia de Sócrates e Cunha Ribeiro



“2011” nunca aconteceu

«Em Lisboa, há uma pequena “aldeia” com cerca de 1000 pessoas; mais ou menos, mas não é necessário ser exacto. Vamos chamar-lhe a “aldeia dos 1000”. Esta aldeia é composta por dirigentes partidários, altos funcionários do Estado, empresários, jornalistas, financeiros e banqueiros. Conhecem-se bem e sabem o suficiente sobre as vidas uns dos outros. Frequentam os mesmos restaurantes, vão às mesmas festas, e muitos deles estudaram nas mesmas escolas e universidades. Os membros desta aldeia decidem o que o resto do país deve saber e deve conhecer sobre a realidade. É esse o seu grande poder e a linha condutora de quase tudo o que fazem. Em privado falam sobre quase tudo e tudo combinam. Mas o que dizem em público é filtrado. Os portugueses só devem saber o que os aldeões decidem que devem dizer».

Sondagem de fim de ano

Os “pilares” da nossa cultura

Passos Coelho ganha fôlego

A entrevista de Alberto João Jardim ao Público foi um surpreendente presente de Natal para Pedro Passos Coelho. É que a vontade de um certo Bloco Central é tanta, mas mesmo tanta, com o apoio da renda trabalhada a partir de Belém, que até no melhor pano cai a nódoa...

Vítima da geringonça

«Não seria melhor para Passos deixar a astrologia política e começar a apresentar ideias?».

Estatísticas


A máfia do sangue e o jornalismo


O genocídio de Alepo


quarta-feira, dezembro 14, 2016

A história mais mal contada

Morrer de frio em 2016


Rio de Contas


terça-feira, dezembro 13, 2016

Ana Rita Cavaco: bastonária da Ordem dos Enfermeiros

«Doentes dois dias sem comida e sem medicação em hospital português».

Milagres é mais em Fátima

Bloco: o distanciamento

Mário Soares: um momento

Mário Soares

Cunha Ribeiro preso (em actualização)

«Ex-presidente do INEM também suspeito de fraude em compra de computadores».
«Ex-presidente do INEM preso por suspeitas de corrupção na “máfia do sangue”».

«Cunha Ribeiro, ex-presidente do INEM, foi detido pela PJ».

«Ministro da Saúde aplaudiu atuação das autoridades que investigam negócio do plasma».

«Antigo presidente do INEM preso por corrupção».

«Ex-presidente do INEM preso por corrupção».

«Ex-presidente do INEM preso por suspeitas de corrupção».

Às crianças de Alepo

Trump: táctica ou diferente de Obama?

O julgamento ideológico tem sido a máxima em relação ao presidente norte-americano eleito, ainda antes de iniciar funções, mas eis duas medidas surpreendentes : o fim das loucuras despesistas do novo avião presidencial e do novo programa dos caça-bombardeiros F-35.

Direito ao trabalho e salário mínimo

Um futuro que não seja velho

O Melhor de sempre


Quem é que, afinal, não é populista?

segunda-feira, dezembro 12, 2016

Onde está o lápis azul?

A grande vitória de Assad

Renzi ou quase nada


sábado, dezembro 10, 2016

Marcelo, feelings e negócios de Estado

O Estado-Regulador portuguese style

As oposições entre 2011 e 2015 mentiram

«Depois de 1974, todos os partidos promoveram o Estado social, com destaque, aliás, para o PSD, no governo entre 1980 e 1995. Em 2002, algo mudou. O PSD e o CDS passaram a governar em Portugal só quando é preciso fazer ajustamentos, como em 2002-2005 e em 2011-2015. O PS aproveitou para adoptar a velha rotina comunista, em cartaz desde o VI Governo Provisório de 1975, de acusar os governos de “destruir” os serviços públicos. Foi esse coro que ouvimos às oposições durante o ajustamento da “troika”. Não era exagero, era mesmo mentira, e nem entusiasmou demasiado o eleitorado. Mas ainda serviu, após as eleições, para justificar a aliança parlamentar com que os derrotados assaltaram o governo. De facto, há uma coisa que o actual governo e a sua maioria já destruíram em Portugal: o debate político sério. Começaram com uma mentira, só com mais mentiras podem continuar».

Fidel e o dérbi

Teoria e prática

«No poder, os camaradas sempre souberam tratar bem dos seus».

sexta-feira, dezembro 09, 2016

Corrupção: faz-de-conta que não

Maria José Morgado: a voz inconformada

«O Ministério Público não tem um único perito informático».

Chutar para canto


Hipocrisias


quinta-feira, dezembro 08, 2016

Voltamos às Grandes Obras ruinosas do Regime?

Marcelo: o que esconde a crise na CGD?

O presidente da República continua desesperadamente a tentar branquear o que se passou e está a passar na Caixa Geral de Depósitos. As declarações do presidente da República quase parecem roçar o desespero, com apelos sucessivos a um pacto de silêncio (mais um!) para, eventualmente, que tudo fique na mesma. É assim que se defende o sistema financeiro? Até quando? Até mais um escândalo qualquer como o BES, o BANIF e a CGD? Por que será?

Os salários da CGD e os motoristas de Estocolmo e Nova Deli

As teias que o poder tece

CGD: a esquerdalhice

Alguém de esquerda poderia imaginar que Bloco, PCP, PEV e  PS fossem capazes de chumbar projectos sobre a «transparência e remunerações na Caixa Geral de Depósitos».

Pós-verdade

CGD: a hora dos trabalhadores

A roubalheira a céu aberto que se verificou na Caixa Geral de Depósitos, para já sem qualquer risco para quem a liderou, vai ter um preço alto para os trabalhadores do banco público e para todos os contribuintes: por um lado, os  portugueses vão ter que lá colocar milhares de milhões de euros (ainda não se sabe quanto, pasme-se); por outro lado, 2200 trabalhadores vão para a rua, 180 balcões vão ser encerrados e ainda está prevista a alienação das operações em Espanha, Brasil e África do Sul, e fecho de escritórios em Londres e Nova Iorque.

Orgia ruinosa na Caixa


quarta-feira, dezembro 07, 2016

“Eu e os Políticos” à venda

PJ FAZ BUSCAS NA SANTA CASA DA MISERICÓRDIA

Os maiores erros na gestão da Caixa Geral de Depósitos

terça-feira, dezembro 06, 2016

Passos Coelho: problema irrevogável

Pedro Passos Coelho pode mobilizar o país para esclarecer o escândalo que se está a passar na Caixa Geral de Depósitos, com a conivência do PM e do PR. Mas o líder do PSD foi o que foi e este PS de António Costa sabe-o bem, e sabe como aproveitar. Como noutros dossiers quentes, Passos Coelho não foi até ao fim, travado pelas pressões. E, por isso, não tem legitimidade para apontar o dedo no caso da CGD. Talvez se comece a perceber muito melhor, agora, a razão pela qual Paulo Portas se colocou ao fresco...

Fiem-se no Draghi e não corram...

Donde vem a revolta contra a Europa?

Uma estratégia suicida

Ligações perigosas


O fim da Europa


segunda-feira, dezembro 05, 2016

Super agente e super silêncio

Depois do lustroso Horta Osório, a imprensa portuguesa descobriu os feitos internacionais do ainda mais enjoativo Jorge Mendes. Como este último está na berra, por causa da alegada fuga de impostos de Mourinho e Ronaldo, não seria interessante saber quem é o responsável pelos contratos e planeamento fiscal da Gestifute?


P. S. É esperada a qualquer momento uma declaração de Marcelo Rebelo de Sousa...

Costa e o "difícil"

A entrevista da RTP ao primeiro-ministro foi mais do mesmo. Uma pergunta "difícil",  outra menos "difícil", sempre com o mesmo resultado: abordar muitos temas, mas nunca os aprofundar. É a RTP e o poder!

Há perguntas para responder na Caixa

Caixa: a questão que queima

O que está na origem dos monstruosos prejuízos da Caixa Geral de Depósitos? Eis uma pergunta varrida para debaixo do tapete por políticos, jornalistas e opinion makers. Parece que a pergunta queima... E ninguém está interessado em trazer para o debate público a responsabilização de um saque tão elevado, salvo raras excepções que olham para o cerne da questão. Entretanto, paralelamente, o presidente da República e o primeiro-ministro continuam a liderar o bailete com a novela da escolha do presidente, do salário e da declaração de rendimentos.

Matteo Renzi de fora

CGD e os governantes

O PCP mudou? Claro que não: olhe para Cunhal

Desta vez não dá

O congresso histórico de Jerónimo de Sousa