Os balões rebentam

«A empresa que mais brilhou na Bolsa espanhola rebentou como um balão, com o presidente a confessar que falseou as contas».

Arqueologia democrática

«Como pode haver verdadeira escolha democrática, no meio de tanta raiva e escárnio?"».

Aventuras do “consenso”

«A guerra civil como meio de resolver hoje os problemas domésticos não parece prática. Resta a união da fraqueza. Cavaco não se engana, apesar de que será ele o principal excluído».

Como Obiang isolou Portugal e fez xeque-mate em Fevereiro

«Os países africanos da CPLP fizeram a pressão decisiva ao longo do tempo para que a Guiné Equatorial fizesse parte da organização de países lusófonos. O Brasil foi mais discreto mas apoiou sempre a entrada. O PÚBLICO reconstitui momentos cruciais do processo».

Seguro versus Costa: diferença fatal

O líder do PS, aparentemente, não quer saber de tachos para distribuir, nem que sejam oferecidos pelo Governo. Por sua vez, o candidato a líder do PS não tem dúvidas em distribuir tachos e subsídios. Conclusão: os barões do PS estão agitados em relação ao futuro.

Uma lucidez de náufragos

«A disputa em curso no Partido Socialista revela agora bem o erro, ou a ilusão, de se ter poupado a este escrutínio a governação de José Sócrates, a que António Costa aparece muito colado e António José Seguro mais distante, mas que nunca foi objeto de verdadeira análise crítica ou de um balanço ponderado, que deviam ter sido feitos no arranque da fase que se lhe seguiu».

Estado da Nação 2014: o fundamental

A arrogância de um punhado de ex-governantes, que insiste em alijar as responsabilidades do passado, continua a inquinar o debate político. E ainda esperam regressar ao poder à boleia de António Costa, à custa de arregimentar uns cúmplices, avençados e/ou inocentes. Se não é desta que o povo percebe...

Quando Portugal se verga perante a música e a poesia

Duas notícias de monta revelaram a admiração pela música de Carlos do Carmo e pela poesia de Sophia de Mello Breyner Andresen. Haverá melhor sinal de esperança?

Mortes, tragédias e desastres

É cada vez mais penoso abrir um jornal, ouvir uma rádio ou assistir a um qualquer espaço informativo na televisão. A "última hora" e a "notícia do dia" estão confinadas a notícias de mortes, tragédias e desastres. Não haverá outra forma mais agradável de fugir à responsabilidade de informar?

É só bater no Salgadinho

A evolução da novela Espírito Santo está a revelar como o tempo muda as pessoas, os avençados e os lambe-botas. Enquanto o ataque em matilha cava o buraco dos outrora venerados, aparentemente poucos permanecem fiéis, mas na sombra, quiçá sempre atrás dos venezuelanos.

É tudo narrativa?

«A “esquerda verdadeira”, no fundo, quer manter influência, mas não deseja responsabilidades. Portugal precisa obviamente de outra esquerda».

Hong Kong: a luta por mais Democracia

«More than 500 arrested as demonstrators end overnight July 1 protests in Hong Kong».

Espírito Santo a aquecer

A Bolsa e as taxas de juro são como o algodão: ao mínimo sinal...

O Estado da Nação

«412 mil desempregados não recebem subsídio de desemprego».

Notícias do califado

«O Médio Oriente está num acelerado processo de implosão e só o califa tem razões para celebrar».

Sem Copa, volta a realidade: para onde vai a RTP?

«A RTP 2 perdeu relevância como "canal para minorias" e a RTP 1 como "canal para maiorias"». 

E é esta mesma gente que nos pede agora confiança?

«Depois da derrota de Sócrates, nunca mais no PS se falou do que o partido e o seu primeiro-ministro tinham feito com a sua maioria absoluta. Não se falou da “obra”, nem do “programa” (admitindo que existia um), nem dos métodos do “animal selvagem”, que várias vezes roçaram o intolerável».

Vítimas da crise

«Vítimas da crise "Os bancos tinham de acompanhar a sorte do Estado português. São entidades privadas em nome"».

A esquerda e a Igreja

«A finalidade da esquerda é censurar os capitalistas pela injustiça e pela miséria. Basta ver os cartazes desses partidos para notar como andam cheios de banqueiros e poderosos, corruptos e milionários».

Conselho de Estado

«Se isto não é um regime político a rebentar pelas costuras, o que faltará? Talvez uma pitada de escândalos e o Bloco Central vindouro acabem com o resto».

Gastar por conta

«Cavaco, Guterres, Barroso e Sócrates andaram afinal a gastar por conta».

Estudar a lição

«Esta reunião [Conselho de Estado] só teria interesse se Cavaco Silva demitisse Passos Coelho. Ou se se demitisse».

Maria José Morgado ao Económico

«É preciso mais, não temos a justiça que o povo merece».

Manuel José sobre Cristiano Ronaldo

«É um jogador fantástico mas cada vez que fala ou entra mosca ou sai asneira».

Seleção nacional: Muita parra pouca uva

«A FIFA obriga a conferências de imprensa diárias e o resultado é fazer dos desportistas uns demagogos e mentirosos. Antes calados ou a treinar».

O Iraque, de novo

«A divisão do Iraque, começada por Bush, será consumada por Obama e somar-se-á ao desmantelamento da Síria para impor o redesenho das fronteiras de todo o Médio Oriente como afinal desejavam os neocons que empurraram Bush para a irresponsável invasão do Iraque em 2003».

Jean Claude Juncker: o cúmplice dos serviços secretos

Depois dos Estados Unidos da América e da Rússia, entre outros países, a União Europeia segue o mesmo caminho de entregar o poder a quem pactuou com ilegalidades dos serviços secretos. Aníbal Cavaco Silva, Pedro Passos Coelho e António José Seguro aplaudem, pois claro. 

António Costa: primeiros sinais de fraqueza

Em processos eleitorais, quem vai atrás ou tem medo de perder começa desde logo a tentar acelerar os prazos e a levantar questões de procedimento eleitoral.

Portugal, futebol e amadorismo

Não chegámos ao ponto do avião cheio de dinheiro para garantir a presença dos jogadores em campo, mas pouco faltou para lá chegar: Nesta equipa mal preparada do ponto de vista físico, táctico e mental, que mais parecia um grupo de estrelas de férias em Campinas, a falta de profissionalismo ficou amplamente demonstrada por dois factores decisivos: a discussão precoce sobre a permanência do treinador e o atirar a toalha ao chão uns dias antes do jogo decisivo.

Abriu-se uma grave crise política no interior do Partido Socialista

«Por muito que isso desagrade, e até possa ser percebido como um verdadeiro sacrilégio nalguns sectores do Partido Socialista, os portugueses sabem que a austeridade começou connosco. Por isso mesmo, são levados a não acreditar em radicalismos retóricos que parecem relevar mais de um impulso mágico do que de uma criteriosa avaliação da situação real do país».

Civilização?

The Guardian

António Costa muda de estratégia

O súbito distanciamento de António Costa em relação a José Sócrates diz tudo de um e do outro.

Zombies

«Seria muito interessante saber como pensam os dois candidatos socialistas à função de primeiro-ministro ultrapassar estes dilemas, em que vive toda a União Europeia e, em particular, a zona euro. É que se fala muito do que Portugal deve exigir à Europa, mas muito pouco de que Europa se está, na verdade, a falar».

Matteo Renzi sobre Europa

«Europa está paralisada pelo tédio, submersa em números e sem alma. Não é suficiente termos uma moeda comum, um presidente ou uma fonte de financiamento comuns. Ou temos um destino e valores comuns, ou perdemos a ideia de Europa».

António José Seguro em entrevista à Renascença

«Eu tinha um cuidado na utilização das minhas palavras e do meu discurso publico que hoje deixei de ter. Sinto que recuperei totalmente a minha liberdade para dizer tudo aquilo que penso sobre a situação interna do partido».

Estado sem reforma

«A execução orçamental até maio é eloquente: a receita fiscal aumentou 477 milhões em relação ao mesmo período do ano passado, mas mais de 200 destes milhões foram engolidos pelos juros da dívida pública».

“Sejamos consequentes”

«Dificilmente haveria um outro tempo em que a frase [ Um partido não existe para si mesmo (...) A prioridade é sempre Portugal”] tivesse tido maior oportunidade em ser usada do que durante os seis trágicos anos do descalabro económico, financeiro e social, que foi a governação de José Sócrates».

O pequeno Daniel e a tralha

Ao longo da novela do pequeno Daniel, da Madeira, em que o "jornalismo do menino" atingiu níveis abjectos, o destaque vai para Miguel Sousa Tavares, na SIC, que, pela primeira vez, alertou para a substância da história: as miseráveis condições em que a família e a criança vivem, sem que se conheça uma acção da Comissão Nacional de Protecção das Crianças e Jovens em Risco.

Uma história portuguesa, com certeza

«A aventura da selecção portuguesa duplica em miniatura a aventura do défice e da dívida. Primeiro, o silêncio, até cairmos sem remédio no fundo do poço. A seguir, o espanto fingido ou a corajosa afirmação de irresponsabilidade. E, no fim, acusações sobre acusações, para disfarçar o facto de que toda a gente colaborara no desastre».

AVENTUREIROS SEM GLÓRIA

«Salgado, Oliveira e Costa, Rendeiro, Dias Loureiro são as ovelhas negras de uma casta que domina a Europa inteira: os banqueiros da UEM. Uma elite certificada pelo Tratado de Maastricht e pelas regras de funcionamento da zona euro. Tal como os aristocratas da Europa do absolutismo, também eles estão acima da lei geral. Inimputáveis, manipulam os governos e fazem do sistema de justiça um interminável jogo de paciência que termina».

Camarada?

«O PS, apesar de ter ganho as duas últimas eleições, autárquicas e europeias, teve resultados baixíssimos, que demonstram bem como o eleitorado não esquece as responsabilidades que este partido tem no estado a que o país chegou, fruto de ter estado, nos 40 anos de democracia, mais de 20 anos na liderança do Governo - sozinho, ou coligado com o PSD ou o CDS».

O Governo invisível

«O pior governo de que há memória para os bolsos dos portugueses é bafejado por uma sorte sem igual».

Se a selecção tem problemas... chamem o Costa

Será que António Costa estará a pensar o que pode fazer pela selecção de futebol? Quem sabe, em consciência, e por puro altruísmo, pois claro, ainda vai tentar substituir Paulo Bento para salvar a selecção no derradeiro jogo com o Gana. Depois é só apostar no crescimento, perdão, em correr mais, não é? 

Anestesia sem cirurgia

«Em Portugal a ajuda da troika evitou o colapso de um défice orçamental de 11,5% do PIB em 2010, após décadas a fingir normalidade. O alívio de três anos permitia medidas indispensáveis, mas o tempo foi passando sem verdadeiras reformas. Apesar da suposta austeridade, esta oportunidade de cura foi realmente desperdiçada. Portugal discutiu, barafustou, inventou desculpas e bloqueu cortes, medidas e programas fazendo muito pouco. O défice de 5,8% em 2013 mostra que ainda não sustentamos o Estado que temos».

Piqueniques

«Autarquia lisboeta não tem respeito pela vida dos munícipes».

PS e o cinismo político

A reunião da Comissão Nacional do PS fica marcada por um dos exemplos de cinismo político mais marcantes da história dos partidos políticos: o pedido de rapidez na resolução da crise interna do partido.

Mundial, Brasil e PT

É uma declaração extraordinária. Frente-a-frente com os jornalistas. Sem frete. E como nos faz lembrar Portugal.

Um momento crucial para Passos Coelho

O homem não é perfeito, está farto de fazer asneiras e o povo já não o suporta, ainda que governar nas actuais condições não seja nada fácil. É tudo verdade, mas há momentos em que um primeiro-ministro se pode destingir e fazer a diferença em relação ao passado: «Passos Coelho recusou ajudar Ricardo Salgado».

Boicote à Justiça

«Os governos limitam a ação da Justiça sonegando-lhe os meios para o exercício da sua atividade. Não há verbas para deslocações».

Constituição cereja

«Passos Coelho gosta de expressões como "chefe de governo" e "união nacional"».

Mais um suicídio nas prisões

«O homem , com cerca de 30 anos, terá usado um lençol para se enforcar no interior da sua cela».

Onde estão os 74?

Mais de um mês depois de 17 Maio, data que assinala o fim do plano de ajuda externa a Portugal, o Movimento dos 74 continua sem dar sinal de vida. Nem mais um debate, nem mais uma declaração, num momento em que surgiu o plano "PADRE" (Politically Acceptable Debt Reestructuring in the Euro Zone), proposto pelo economista Charles Wyplosz, que sugere uma reestruturação da dívida pública nos países mais endividados da Europa. É caso para perguntar: o Movimento dos 74 é ainda para levar a sério ou apenas teve como principal objectivo dificultar a vida ao Governo num momento crucial para a conclusão do plano de resgate?

Demissões em bloco no São João, mas o ministro da Saúde é fantástico

Os médicos acordaram! Desta vez, ao que tudo indica, os médicos perceberam que o protesto não pode ser só por questões salariais e sindicais.

O tratado divisor

«Não é possível fortalecer o País enfraquecendo-o, enriquecer o País empobrecendo-o ou reequilibrar o País desequilibrando-o».

Portugal está a mudar

A notícia da queda de Ricardo Salgado é muito mais importante do que a demissão de um banqueiro. É a prova que Portugal está a mudar, pois com ele caem também muitos dos responsáveis pelo lodaçal em que Portugal está transformado.

Mundial de Futebol: ficção, realidade, histeria e disparate

Depois de semanas de graxa, porventura para uma entrevistazinha ou por mais uma qualquer declaração cretina, a monumental derrota da selecção portuguesa no jogo contra a Alemanha teve uma enorme vantagem: desapareceu a histeria, ainda que o disparate continue, como por exemplo, a sugestão de condicionamento das escolhas do treinador da selecção.

RTP: os bandidos que se cuidem!

José Esteves, jornalista da RTP, que já foi ou ainda faz parte da direcção de informação da RTP, numa reportagem sobre a segurança do Mundial de futebol, escolheu uma expressão muito infeliz, para não lhe chamar outra coisa, para alertar os manifestantes que protestam contra os gastos milionários: os bandidos que se cuidem!

Cristiano Ronaldo: a bucha

Se o melhor jogador do mundo diz que está a 100%, então não é que há alguém que diz que está a 110%. Que tristeza... Fundamental, pois claro!

RTP: as vítimas do acidente do Meco mereciam mais

Notícias são notícias. Quanto ao choradinho, sem uma única novidade, só há duas palavras: trabalho medíocre. De facto, quem perdeu alguém muito especial merecia mais, muito mais, sobretudo respeito.

Contra o consenso

«Na realidade, o momento presente em Portugal não exige consenso, exige dissenso, luta, argumentação e troca de ideias, que está abafada».

Seguro critica Costa

«Portugal não precisa de um primeiro-ministro de ocasião. Portugal precisa de um líder com coragem que avança nos períodos difíceis para tirar Portugal da crise».

António Costa desesperado ou arrependido?

O Conselho de Jurisdição do PS arrasou os argumentos de António Costa para convocar o congresso e as directas. Mesmo assim, dificultada a esperança de ganhar o partido quando está mais perto a hora de chegar ao poder, o candidato, comentador e presidente da Câmara de Lisboa (em part time?) continua a ignorar as mais elementares regras. Ou seja, quando o Governo invoca a questão política para criticar o Tribunal Constitucional cai o Carmo e a Trindade; quando António Costa dá um exemplo flagrante de desrespeito pela lei interna do PS... é uma questão política.

Censura sem reacção: e a Constituição?

A notícia passou quase em branco, tal foi a importância que lhe deram: «Os seguranças impediram qualquer aproximação e mandaram mesmo apagar as fotografias a alguns fotógrafos que estavam mais perto no local onde o Presidente foi assistido». Curiosamente, os mais acérrimos defensores da Constituição da República, designadamente para os assuntos económicos, não valorizaram esta censura criminosa. Compreende-se...

Papa Francisco: exclusivo SIC Notícias

Um documento com dimensão internacional.

Cerimónia foi no treino

«A cerimónia de abertura do Mundial foi das mais pífias que tenho visto em cerimónias desportivas internacionais».

Contas prostituídas

«Traficantes de droga, prostitutas, proxenetas e contrabandistas foram promovidos a heróis».

O que é um líder?

«O grau zero da política tende cada vez mais a coincidir com o grau máximo do circo mediático. Sobretudo quando este consiste em encenar como dramaticamente decisivos confrontos de protagonistas que em pouco ou nada se distinguem em termos de ideias, projetos ou de causas».

Improvisos à portuguesa

«A crise no PS e a guerrilha entre a coligação e os juízes estão a transformar a governação num permanente jogo de tentativa e erro». 

Controlinveste com planos de expansão e... despedimentos

Poucos dias depois de anunciar a nova estrutura accionista do grupo, em que o capital angolano surge como referência, a Controlinveste anunciou um plano de despedimentos. Talvez tenha chegado a hora de começar a escutinar este tipo de investidores e os negócios que se estão a fazer com a conivência do poder e com o pêlo do cão.

Petróleo de Angola e a pobreza

«Em vez de criar prosperidade universal, o petróleo ajudou a sustentar o segundo presidente há mais tempo no poder em África e alimentou a corrupção, que mina o desenvolvimento económico».

"Guerra" à independência judicial

«Frequentemente, as equipas perdedoras em vez de reconhecerem os seus erros e identificarem as suas fragilidades, tentam culpar os árbitros pelas suas derrotas».

A salto

«Olharemos com admiração para isto, e talvez com saudade. Primeiro, veio a crise financeira, e a divisão da Europa em países credores e países endividados. Depois, a crise económica e social, a emigração, e a divisão dos imigrantes entre os desejados (os “cérebros”) e os indesejados. E agora chegou a crise da representação democrática. Há que reconhecê-lo: em muitos dos nossos países, a política está doente».

Mundial Futebol 2014: hino, tampinhas e RTP

A colagem à selecção nacional tem atingido limites de uma mediocridade confrangedora. Mas o novo "hino" e a polémica com os agentes da PSP para fazer a bandeira nacional com tampinhas ficam muito aquém do histerismo e do esbanjamento obscenos da RTP.

O futebol no seu melhor...

John Oliver e o retrato sobre o Mundial de Futebol 2014 e a FIFA.

Juízes em causa própria

«Não esqueçamos que este tribunal pretensamente justiceiro é o mesmo que legitimou a trapaça dos deputados e permitiu que os dinossauros das autarquias se candidatassem na câmara ao lado...».

O Mundial já é do povo brasileiro

«Sete organizações prometem atos no dia da abertura da Copa».

Grito de alerta

«O protesto realizado por presidentes de junta do concelho da Covilhã é um grito de alerta contra a morte a que o Estado está a condenar o interior».

A imagem do Dia de Portugal de 2014

Foto do jornal Público: http://www.publico.pt

Teresa Leal Coelho ao Público

«Se os juízes do TC não aceitam a crítica, não têm condições para exercer o cargo».

Mundial de Futebol 2014: o mundo atento aos protestos dos brasileiros

Os protestos do povo brasileiro estão a ofuscar o início do maior competição de futebol. O desperdício e a corrupção dão a volta ao mundo pela voz de um povo que exige mais educação, saúde e melhores condições de vida.

Chegar a tempo

«[António] Costa recusou travar o combate que agora exige com celeridade? Será que acreditou que Seguro aceitaria ficar na história como uma espécie de alcatifa macia para ser pisada triunfalmente pelo Presidente da Câmara de Lisboa, depois de o actual líder do PS ter arcado com o fardo da travessia do deserto?»

O coração da democracia

«Os maiores inimigos actuais da democracia dizem sempre apoiá-la».

A lição falhada

«O chamado ‘centrão’, seja ele de matriz social-democrata, socialista ou conservadora, levou um cartão vermelho».

Facção do PS em pânico

Alguns daqueles que andaram os dois últimos anos a pedir eleições antecipadas estão à beira de uma crise de nervos com a possibilidade de elas se confirmarem. Quem diria...

Papa Francisco: encontro histórico

A oração que reuniu o presidente palestiniano, Mahmoud Abbas, e o presidente isaraelita, Shimon Peres, no Vaticano é de uma enorme importância, mas não chega. A paz é o objectivo.

António Costa: candidato, comentador e presidente de Câmara

A «nova agenda para a década», apresentada por António Costa, faz lembrar os tempos em que Portugal viveu numa imensa vacuidade de frases feitas e lugares-comuns, de slogan em slogan, de encenação em encenação. A coisa até é gira de ver, mas como nos ensinou o passado recente o resultado não tem nada de engraçado para todos que estão a pagar factura do abismo financeiro, nomeadamente para aqueles que ficaram sem emprego. Quanto ao mandato que tem para liderar a Câmara de Lisboa, nem uma palavra: será que o anúncio da decisão vai ser um dia depois das eleições primárias no PS, no dia 29 de Setembro?

Limpeza na bancada do PS?

A confirmarem-se os cada vez mais insistentes rumores de eleições antecipadas, António José Seguro é o candidato do PS a primeiro-ministro. Vai ser interessante assistir, a partir de agora, e até 28 de Setembro, à oposição de António Costa e dos seus apoiantes, dentro e fora do grupo parlamentar do PS, ao Governo de Pedro Passos Coelho.

O princípio do fim

«O Tribunal Constitucional é hoje a trincheira principal, que a esquerda – fatalmente estatista – aplaude e apoia. Não custa compreender isto. O pináculo do funcionalismo partilha e defende a cultura e o ethos dos funcionários. Para ele, o resto do mundo não existe».

Costa na SIC ou SIC com Costa?

No meio de um processo de luta política, é sempre reconfortante saber que um dos candidatos mantém o seu lugar de comentador-residente. Se calhar, também deve ser por causa do contraditório...

PS enredado

A reunião da comissão política do PS vai apresentar as regras para a realização das primárias. O PS está cada vez mais enredado consigo mesmo e mais distante do papel de maior partido da oposição. O resultado final, ganhe quem ganhe, só pode ser desastroso.

O Estado de Direito não é subserviência aos tribunais

A separação de poderes é mais do que respeitar as decisões dos tribunais. É, sobretudo, poder exercer o direito de escrutínio, crítica, contestação em sede própria, com recursos e aclarações exigíveis e sempre, mas sempre, devidas pelos juízes a todos os cidadãos.

Estes PS"s são loucos!?

«A derrota do PS nas eleições (apesar de ter ganho, apenas teve 30% dos votos) não se deve a quem é líder ou a quem foi candidato. Isso tem uma importância marginal no cômputo geral da fraca votação do PS».

A guerra ao tribunal

«Há uma elite política instalada nos partidos de poder que gostaria de ter um poder absoluto sobre tudo o que cheira a separação de poderes».

E os vistos dourados

Já começaram a ser investigados!

O PS e o sebastianismo mediático

«Costa fez mal em abrir uma guerra de poder no Partido Socialista, cujas consequências fratricidas podem abrir caminho à perpetuação da direita no poder. Vamos esperar para ver. E Seguro descobre agora que foi uma imprudência não ter clarificado logo no início do seu mandato a sua diferença face ao socratismo».

Cavaco, Passos Coelho, Portas, Mexia & afins: Tiananmen 25 anos depois na imprensa mundial

Segurança reforçada nos 25 anos do massacre na Praça Tiananmen

Vingt-cinq ans après Tiananmen, la place bouclée, des milliers de bougies à Hongkong

A China força a amnésia sobre Tiananmen

Tiananmen Square Tank Man: 25 Years Later, His Memory Lives On

Alliance surmounts obstacles to keep candle burning for the June 4 vigil

Tiananmen Vigil Exposes Fractures

Tiananmen Square: the long shadow

Chinese dare recall Tiananmen Square massacre

How China's chubby women squashed the Tiananmen Square anniversary

Se isto não é um país...

«Os acontecimentos dos últimos dias são uma espécie de síntese do que tem sido Portugal nos anos mais recentes».

Quando o jornalista é capaz de rir de si próprio

É bom sinal.

P. S. De esperar que Rui Meireles tenha fair play e limpe o Mundial de Futebol de 2014.

Imprensa dividida

Entre a gravidade da lesão de Cristiano Ronaldo, a crise no PS e aquela coisa entre o Governo e o Tribunal Constitucional.

Manual do SIS recomenda aos espiões violação da lei

«Um documento interno das secretas promove o acesso a dados bancários e operadoras de telemóvel, que estão sob sigilo».