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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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sexta-feira, setembro 08, 2023

NÚMEROS ASTRONÓMICOS DA MAIORIA ABSOLUTA DO PS

Mais de 100 mil diligências adiadas e 5 milhões de actos por cumprir com a greve dos funcionários judiciais, 100 mil alunos sem professores e cerca de 2,3 milhões cidadãos sem médico de família são os números astronómicos da governação de António Costa com maioria absoluta. Com um recorde ainda mais impressionante: o salário de um em cada dois portugueses não chega até ao fim do mês.

P. S. A actual realidade dantesca só é possível por duas razões: Marcelo Rebelo de Sousa, iludido pela popularidade fácil e traído pelo branqueamento militante, comprovadamente não tem autoridade para exercer a magistratura de influência; a comunicação social continua falida, vulnerável e com a capacidade de escrutínio condicionada pelos clientes e mercenários do costume.

quinta-feira, agosto 31, 2023

MARCELO: MAIS UMA NOVA BRINCADEIRA

Marcelo Rebelo de Sousa é conhecido pela bonomia e sentido de humor, mesmo com assuntos seríssimos. Na Universidade de Verão do PSD, com mais uma intervenção vulgar e medíocre, falou da Ucrânia mas fugiu – pasme-se! – aos problemas prementes do portugueses. Cada vez mais cercado pelo falhanço, já começou a tentar condicionar o seu próprio obituário político: gostaria de ser lembrado pela proximidade. Com quem? Com ucranianos? Com imigrantes tratados como lixo? Com os sem-abrigo que prometeu retirar das ruas? Com os idosos e reformados espezinhados por António Costa?
As falácias, que fazem parte do seu longo percurso político, podem continuar a merecer a nojenta cobertura apologética da comunicação social, mas não resistem ao sofrimento dos cidadãos que vão para os centros de saúde de madrugada, que correm o risco diariamente de morrer à porta das Urgências hospitalares, que esperam anos por justiça, que esbarram na escola pública paralisada, que têm medo de andar na rua, porque se sentem abandonados, enquanto assistem ao patético branqueamento que lá vai cavando a ilusão da popularidade fácil.

P. S. Cada vez mais afundado no folclore, popularucho e gratuito, não admira a cautelosa promessa que não há papéis nem um livro de memórias. Felizmente, há áudios, vídeos e a memória colectiva para comprovar a desilusão, nalguns casos a roçar a mistificação, a manipulação e a fraude políticas.

quinta-feira, julho 27, 2023

EXIGÊNCIA DE FAZ-DE-CONTA

O silêncio presidencial sobre as negociatas na Defesa revelam até que ponto Belém está desnorteado. Nem mesmo as presenças de Umaro Sissoco Embaló e de Filipe Nyusi, respectivamente chefes de Estado da Guiné-Bissau e de Moçambicano, no âmbito da cimeira Rússia/África, parece obrigar Marcelo Rebelo de Sousa a sair do torpor em que mergulhou.

P. S. Depois da humilhação política no último Conselho de Estado, o veto do decreto-lei sobre a progressão na carreira dos professores é pouco mais do que uma escola cheia de nada, depois de um ano lectivo em que a Educação e o sacrifício dos alunos ultrapassaram todos os limites.

sábado, junho 17, 2023

FOGOS SEM MEMÓRIA

Há seis anos era o corrupio, a choradeira e as selfies. Hoje, depois dos trágicos incêndios de Pedrógão Grande, uma única constatação: o esquecimento ultrajante. E a certeza da grande incerteza para o Verão que se aproxima. 

P. S. A avaliar pelo que se passou na TAP, e que se está a passar na Educação, Justiça, Saúde e Segurança, bem podem morrer mais portugueses e arder milhares de hectares que nenhum ministro, a começar pelo primeiro-ministro, tirará consequências políticas.

domingo, junho 11, 2023

COSTA TENTA CONDICIONAR DIREITO AO PROTESTO

Cartazes de protesto, exibidos durante uma manifestação de rua, desagradaram a António Costa. Pasme-se, só falta, agora, a maioria impor uma espécie de visto prévio aos direitos de protesto e expressão dos portugueses, designadamente dos professores. Também vão reportar e/ou chamar as secretas, durante a calada da noite, para confiscar o material?

terça-feira, junho 06, 2023

terça-feira, maio 23, 2023

A RECEITA (IN)FALÍVEL

A  bandalheira institucional está à vista de todos. O caos na saúde, educação, justiça e segurança castigam, diariamente, os cidadãos. Entretanto, António Costa fala de crise política artificial. E a propaganda insiste no crescimento. 

P. S. A inacção presidencial, tal como nos últimos anos, continua, mais amuo, menos amuo. De que terá medo Marcelo Rebelo de Sousa?

quarta-feira, março 01, 2023

COSTA NA BARRACA?

António Costa já começou a sentir, de perto, a indignação com que os portugueses vivem, exibindo uma atitude imperial que resultou num incidente, felizmente, sem gravidade, mas revelador do muito mais grave que se pode passar a muito curto prazo.

P. S. Há cerca de um ano, Marcelo rebelo de Sousa passou pelo mesmo.

quinta-feira, fevereiro 16, 2023

NA PGR DE LUCÍLIA GAGO

Com a agenda política marcada pelo parecer do Conselho Consultivo da PGR sobre a greve dos professores, um cidadão que queira ler o documento na íntegra esbarra na opacidade versus incompetência dos serviços da PGR, o que, por ora, parece não incomodar Lucília Gago. Se não vejamos: consultada a pagina da PGR, relativa ao conselho consultivo, o último parecer disponível data de 12 de Agosto de 2022. Nem mais, entretanto, a propaganda do XXIII governo constitucional pode continuar impune, aliás com a garantia de ampla difusão pelos papagaios do costume.

P. S. O que esperam os sindicatos para divulgar na íntegra o parecer do Conselho Consultivo da PGR? Como consideram que a greve é legal, então a sua publicitação seria mais um serviço público.


quarta-feira, fevereiro 15, 2023

PRESIDENTE PERDE MOEDAS

À medida que a contestação social cresce, a instabilidade surge ainda mais visível. A questão da imigração levou Carlos Moedas, depois de Luís Montenegro, a fazer um sério aviso a Marcelo Rebelo de Sousa: «Não aceito lições de ninguém. Aquilo que nós temos em Portugal hoje não é digno».

P. S. E depois da saúde, justiça, educação, segurança e serviços públicos, agora é a vez do país "descobrir" a realidade dos imigrantes. António Costa continua, obviamente, em novo período de silêncio "habilidoso".