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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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quinta-feira, setembro 07, 2023

MIGALHAS PARA OS JOVENS

As reacções dos partidos da oposição, da esquerda à direita, e das associações de estudantes das Universidades de Lisboa, Porto, Coimbra e Minho são como o algodão: António Costa apenas garante aos jovens migalhas que pouco ou nada resolvem

P. S. A reacção da Associação Nacional de Transportes de Passageiros (ANTROP) também diz tudo: quer o  dinheiro dos descontos nos transportes pagos a tempo e a horas, o que não tem acontecido.

sábado, março 13, 2021

REABERTURA E OS TRANSPORTES

Pedro Nuno Santos ainda não disse uma palavra como vão ser reorganizados os transportes públicos, conforme aconselharam os especialistas, na reabertura que começa daqui a dois dias. Será que ainda vai insistir no estudo do "parece que"? É que há outros estudos, esses sim com carácter científico.

quinta-feira, novembro 19, 2020

REUNIÃO DO INFARMED DE VOLTA

Como se não bastassem os penosos exercícios diários de "informação" de Graça Freitas e Marta Temido, hoje regressa a reunião do Infarmed. Quem serão os próximos culpados? Certamente, os transportes públicos apinhados não devem ser... Até há uma espécie de "parece" e tudo...

sábado, outubro 31, 2020

PANDEMIA: O QUE MUDOU NOS TRANSPORTES?

Depois de um par de estudos avulsos, que mais parecem ter sido feitos para justificar o autoritarismo, é chocante a falta de resposta relativamente aos transportes públicos. Mais ainda mais grave é varrer a questão para debaixo do tapete, deixando à sua sorte aqueles que têm de os usar para sobreviver.

quarta-feira, outubro 31, 2018

TRANSPORTES PÚBLICOS... E ATRASOS

Mais uma greve, poucas viagens com serviços péssimos e comboios sujos e desconfortáveis. Um país de atrasos... Um povo tratado como lixo...E só faltava um Orçamento para 2019 que desincentiva o uso dos transportes públicos, aliás, cada vez mais destinados aos mais pobres e a outros "correios". 

quarta-feira, outubro 12, 2016

Alguém quer continuar a viajar na taxilândia?

A recente manifestação dos táxis, em Lisboa, revelou a verdadeira dimensão de uma classe que julga que pode continuar a ser protegida pelo Estado. E a prestar o serviço que lhe dá na gana. Sem concorrência, como em qualquer outro sector. Alguém quer continuar a viajar na taxilândia?