Mariana Leitão, líder da bancada parlamentar da Iniciativa liberal, propôs a constituição de um inquérito parlamentar à ruinosa gestão da Santa Casa.
P. S. Mais uma vez, o partido liderado por Rui Rocha a quebrar o ciclo de decisão do Bloco Central.
Mariana Leitão, líder da bancada parlamentar da Iniciativa liberal, propôs a constituição de um inquérito parlamentar à ruinosa gestão da Santa Casa.
P. S. Mais uma vez, o partido liderado por Rui Rocha a quebrar o ciclo de decisão do Bloco Central.
«Parlamento vota comissão de inquérito sobre a Global Media».
P. S. Bloco Centeal chumba.Passado o reboliço da eleição do presente da Assembleia da República, uma única certeza: Luís Montenegro não vai voltar a arriscar ignorar André Ventura; e Pedro Nuno Santos vai ponderar muito cuidadosamente cada chumbo das propostas do PSD. A não ser que ambos queiram arriscar eleições antecipadas.
P. S. O regozijo dos porta-vozes do Bloco Central, que se arrastam há décadas na ribalta, são a prova de algodão que não deve ser ignorada por quem acredita no regime democrático, e não se serve dele.
A forma cândida como PSD e PS fatiaram a presidência da Assembleia da República é de fazer chorar as pedras que restam da calçada do regime democrático. De facto, aparentemente os dois partidos continuam a fazer de conta que ainda não tomaram conhecimento dos resultados do passado dia 10 de Março, num claro desrespeito pelo voto.
A eleição do novo presidente da Assembleia da República está a provocar uma clarificação que só vai reforçar o actividade parlamentar, com ou sem estabilidade política e institucional.
P. S. O grande perdedor, para já, é Marcelo Rebelo de Sousa: acabou o tempo do folclore e do cinismo político das piruetas. Agora é a sério, mas falta credibilidade para segurar o jogo democrático.
A novela da eleição do presidente da Assembleia da República faz lembrar os métodos passados no Ministério da Infraestruturas.
O início da actividade parlamentar, com uma nova maioria, arrancou com a perspectiva do cumprimento da Constituição da República, desde logo com a eleição de representantes dos quatro maiores partidos políticos escolhidos pelos portugueses para a presidência, vice-presidências e secretários.
O frenesi que por aí vai na elaboração de listas para deputados continua a agitar a bolha mediática. Muito do que se passa na Assembleia da República, hoje, que não se deve repetir, passa por cada um dos líderes partidários ter constituído uma bancada parlamentar à sua imagem, repleta de fiéis e ignorando as tendências críticas e os adversários candidatos à sua sucessão.
Os partidos que agitam a bandeira da alternativa à tradicional alternância foram engolidos pelo sistema em alta velocidade. Num país com uma ferrovia digna do século XIX é o salto de mais de 4,5 mil milhões de euros para o TGV a contento das clientelas, comissionistas e elites. E de todos os partidos, num negócio em que todos votaram favoravelmente, incluindo a Iniciativa Liberal, com o Chega a disfarçar com a abstenção.