MAIS ACTUAL BLOG

Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sexta-feira, janeiro 31, 2014

Vasco Graça Moura: homenagem justa

Prudência e ousadia

Póstumos

«Durante quanto tempo vão ser publicados romances, textos e cadernos póstumos de Saramago?».

A convergência de que precisamos

Um Papa humano

Crimes e Raptos? Solução: Chamem a TV

«A realidade cá fora e a realidade da televisão já são uma só: A televisão puxou pelo caso do Meco e acompanhou a polícia no caso da Madeira».

Seguro de vida

«Seguro quer uma ‘saída limpa’ à irlandesa. E Passos agradece».

Advogados corajosos e sem fins lucrativos

quinta-feira, janeiro 30, 2014

Pedro J. Ramírez de saída

Não é preciso referir algumas das páginas de investigação jornalística mais relevantes do periódico espanhol, como o caso GAL, por exemplo, tão conhecido do poder político e espiões portugueses. Pedro J. Ramírez, o director do "EL Mundo", foi afastado com o maior elogio que pode ser feito a um jornalista: sai por pressão do poder. O resto é como qualquer resto...

Snowden e o Nobel da Paz

Dois deputados noruegueses, Bard Vegar Solhjell e Snorre Valen, defendem que o antigo analista da NSA norte-americana contribuiu para que o mundo se tornasse um lugar mais seguro.

Despedimentos

Corrupção eliminada

A Aula Magna fechou para obras

O triunfo dos ricos

quarta-feira, janeiro 29, 2014

Pinto Monteiro no seu melhor

Fernando Pinto Monteiro surpreendeu pela positiva após a cerimónia da abertura do ano judicial. Questionado pelos jornalistas sobre diversos temas abordados pela ministra da Justiça, Paula Teixeira da Cruz, o ex-PGR afirmou: se não consegui resolver determinados problemas enquanto liderei o MP, também não é agora que vou mandar palpites sobre as mesmas matérias. Chapeau! 

A melhor mentira de sempre


Papa Francisco: novo herói da Rolling Stone

O mundo está a assistir a uma revolução na igreja de Roma. Felizmente, os católicos têm um líder próximo, sem medo de afrontar a corrupção e a actual ordem mundial caduca e ainda com disponibilidade para se aproximar de uma nova geração que, até agora, tem estado de costas voltadas em relação ás questões da Fé.

Seguro entalado

«À esquerda do PS, cada novo "movimento de união" resulta invariavelmente em nova cisão».

A festa e a fúria

Novo reino do deve ser

Desigualdade

A cultura da crise

Mais perene do que o bronze

terça-feira, janeiro 28, 2014

FMI e os votos pios

O novo paradigma da ciência: a avaliação opaca

«Avaliação é processo. E quando o processo não tem qualidade, o seu resultado não o pode ter».

Solene desprezo

A universidade forma escravos e opressores

segunda-feira, janeiro 27, 2014

O que está em causa

«É, pois, isto que está em causa, muito para lá de questiúnculas partidárias, de processos de intenção e de ataques de caráter e de todas as vicissitudes em que a esquerda é pródiga. Ou queremos fazer tudo para evitar os cenários acima, ou podemos marcar já a Aula Magna para irmos chorar em conjunto a partir de 2015. Não podemos dizer é que não fomos alertados a tempo».

Algumas notas quezilentas sobre “A Ciência em Crise”

A justiça da vitória

Greves

O poder do preconceito

«Muito da história do filme [O Lobo de Wall Street] é verdadeira e escabrosa, mas ela própria manifesta não só a sua extravagância, mas que o sistema funcionou: menos de dez anos após iniciar operações, a Stratton Oakmont foi banida do mercado em 1996 e os quadros encarcerados. Mas nada nos liberta da certeza de tal aberração ser representativa. O espectador sai da sala convencido de ter visto um retrato fidedigno do sistema».

Auschwitz: lembrar para quê?

domingo, janeiro 26, 2014

Seguro com nova estratégia?

Tem sido hilariante assistir às reacções inflamadas (mágicas?) de uma certa parte do PS aos resultados e indicadores anunciados pelo governo, alguns dos quais merecedores dos maiores elogios da parte das entidades comunitárias e internacionais. Será obsessão? Será acidente? Ou será que António José Seguro aprendeu a lição?

Praxe: a comunidade e a sociedade às avessas

Investigação jornalística em simultâneo

Quando as capas e as aberturas dos telejornais coincidem, é sempre de estranhar; quando as escolhas editoriais, sobre um acontecimento que ocorreu há semanas (15 de Dezembro passado), resultam em trabalhos de investigação que são publicados no mesmo dia e à mesma hora, então ainda é mais estranho. E merece a maior reflexão sobre quem escolhe e determina a agenda mediática.

O basbaque

Simbólica e imagética nacionais


A abjecção das praxes

Praxes

Já não volta ao que era

sexta-feira, janeiro 24, 2014

Vergonha!

A saída limpa

O défice da desigualdade

Edward Snowden: comissão independente reconhece ilegalidade

Uma comissão de controlo independente considerou ilegal a recolha sistemática dos meta-dados telefónicos pela NSA, tendo concluído: "Não identificamos um único caso de ameaça contra os EUA onde o programa tenha permitido afectar concretamente o resultado de um único inquérito antiterrorista". Edward Snowden já saudou o relatório da comissão que passou a pente fino o programa secreto da NSA criado em 2001.

quinta-feira, janeiro 23, 2014

Saramago e o mercado do livro

A rescisão amigável entre os herdeiros dos direitos de autor de José Saramago e a editora Caminho (grupo Leya) é muito mais do que a consequência de uma ruptura comercial. É o reflexo do mercado do livro que temos... E continuaremos a ter se ninguém se der ao trabalho de estudar e intervir na distribuição dos autores portugueses, desde os novos aos mais consagrados.

Robôs

A pergunta de Almeida Garrett

Hollande à prova

Atacaram o Portugal futuro

quarta-feira, janeiro 22, 2014

A mentira, a ciência, a heresia e o nosso futuro

Interesse nacional

O professor catavento

«Passos Coelho vai ficar pelo menos até 2015. Percebe-se a agitação dos "cataventos erráticos"».

Direitos

O ensino do português e o Acordo Ortográfico

Casa Fernando Pessoa e Inês Pedrosa

terça-feira, janeiro 21, 2014

Narrativa da treta por terra (II)

Angola intensificou repressão em 2013

Espionagem não garantiu segurança

Branco é, Portas o põe

segunda-feira, janeiro 20, 2014

Quem tem medo do referendo?

O tumulto político que surgiu na sequência da aprovação do referendo à co-adopção e adopção por casais do mesmo sexo na Assembleia da República, com os votos do PSD, fez emergir, novamente, o fantasma do referendo, como se um dos instrumentos mais nobres das democracias, que auscultam directamente a vontade popular em casos de importância maior, fosse um erro político terrível e até criminoso. 
Independentemente da motivação que esteve na origem da aprovação deste referendo, cujas críticas devem ser claramente distinguidas da opção por um referendo, há uma tentativa de incutir na opinião pública um estigma indecoroso: que a representatividade eleitoral é incompatível com a consulta popular directa. Será que alguns iluminados acham que o povo português parou no tempo e é incapaz de ter uma opinião  aberta e informada sobre os novos grandes temas fracturantes?

Disciplina vergonhosa

Os sete obstáculos no combate ao cibercrime

Um pântano imenso

François e as mulheres

‘Luvas’

«Antes da austeridade, a Grécia notabilizou-se como o maior comprador de armas da UE».

A tragédia da praxe

Passos Coelho e Marcelo Rebelo de Sousa

Há muito tempo que não se assistia a um anúncio que fizesse tanto pela higiene na política: Pedro Passos Coelho assumiu, claramente, que não apoiaria um comentador para as próximas presidenciais de 2016. A questão essencial não se reduz a Marcelo ou a qualquer outro nome, mas sim na necessidade de evitar a chafurdice entre quem tem ideias e projectos para o país e quem exerce a actividade de comentar e analisar a vida pública com isenção e sem conflito de interesses.

O único erro

sexta-feira, janeiro 17, 2014

O anticiclone papal

«A lista dos purpurados de Bergoglio é congruente com a sua atenção às periferias».

O Estado só reage se há notícias

O caso dos leitões

«Ladrão que rouba ladrão tem direito a carregar no leitão».

A nebulosa e os seus facilitadores

Polícias responsabilizados

Depois do IGAI ter aberto processos disciplinares aos agentes policiais que romperam o cordão de segurança nas escadarias do Parlamento, durante a última manifestação de Novembro passado, chegou a vez do MP abrir um inquérito. É caso para dizer que o problema não é a lei, mas alguns daqueles que não sabem, ou não podem, aplicá-la.

quarta-feira, janeiro 15, 2014

Açores: a diferença entre Vasco Cordeiro e Carlos César

O presidente do governo regional dos Açores deu uma lição de transparência ao anunciar que foi «consultado sobre a eventual disponibilização do porto da Praia da Vitória, na ilha Terceira, para o transbordo de material químico proveniente da Síria». A diferença em relação ao exercício do poder é patente e bem clara em relação a Carlos César, nomeadamente a propósito dos voos secretos da CIA. Esperemos que, agora, o governo dos Açores não repita os erros politicamente criminosos do passado.

Portas atado

«Portas está de mãos e pés atados a Passos – e vice-versa. Estão condenados a entender-se».

Teófilo Santiago

«A saída do mais prestigiado investigador da PJ é um dos mais tristes sinais que 2014 já nos trouxe».

A mobilidade da bola

Para acabar com os preconceitos

A urgência da literatura

Presos

«A Holanda quer cobrar aos presos 16 euros por noite passada na cadeia, até ao máximo de dois anos».

terça-feira, janeiro 14, 2014

Narrativa da treta por terra

Nos últimos dois anos, e com a cumplicidade de quem não deveria ter ficado calado, foi propalado aos sete ventos que o crescimento vertiginoso dívida pública portuguesa, que culminou com o pedido de resgate em 2011, se tinha ficado a dever ao facto da União Europeia ter incentivado os Estados membros, no momento de uma das maiores crises financeiras de todos os tempos, a apostar em políticas de crescimento. Para deitar por terra esta narrativa, a todos os títulos infantil, bastaria constatar que a maioria dos países da União Europeia não tiveram necessidade de recorrer a resgates financeiros, mais ou menos encapotados. As últimas declarações de Olli Rehn, comissário europeu responsável pelos assuntos económicos e financeiros, não deixam margem para quaisquer dúvidas.

Eusébio, Ronaldo e os outros

Muitas vozes manifestam indignação em relação à cobertura mediática do desaparecimento de Eusébio e da mais recente conquista de Cristiano Ronaldo. Porém, quem defende esta opinião, nem sempre tem o mesmo critério em relação à concentração dos holofotes nas iniciativas governamentais e partidárias. 

A tortura dos 40

domingo, janeiro 12, 2014

Congresso do CDS e o passado

Uma passagem pelo XXV Congresso do CDS-PP deixa a dúvida se estamos a ver imagens de 2014 ou de anos anteriores, com as mesmas caras, as mesmas tricas, as mesmas tiradas...

Violações

«Portugal vai mudar de nome para Venezuela ou coisa pior?».

O acordo de regime

«Portugal não se resolve com acordos de regime, mas com uma nova maioria que diga a Bruxelas».

Presunção irrevogável

O congresso dos "PP"

sexta-feira, janeiro 10, 2014

Passos Coelho is back

O líder do PSD fez um discurso forte, com base nos últimos indicadores económicos e financeiros, aproveitando o anúncio da sua recandidatura à liderança do PSD para dar confiança ao país e novo alento aos apoiantes maioria que sustenta o governo. O primeiro-ministro pode ter deixado de mandar, mas está a recolher os frutos da estratégia de obedecer a quem manda em Portugal, ou seja, a Alemanha de Merkel/Sigmar Gabriel. Até ao próximo fim-de-semana (!), vergar a mola está a ser, aparentemente, a fórmula de sucesso. Moral da história: com mais ou menos crise, continuamos a depender da União Europeia para ultrapassar os enormes obstáculos que temos pela frente.

Estaleiros de Viana e a cidadania

«Garcia Pereira prepara providência cautelar para suspender concessão dos estaleiros de Viana à Martifer».

Combate à corrupção

Esquerda e o desnorte

Ontem, como hoje, a reconquista do poder exige seriedade intelectual e estratégia política consistente. O anúncio de uma série de indicadores económicos e financeiros positivos está a deixar uma certa esquerda à beira de um ataque de nervos. E com toda a razão. A demagogia e os excessos populistas, venham eles de onde vierem, merecem ser fortemente penalizados. 

O que há para desbloquear

A televisão do café tem de pagar portagem?

quinta-feira, janeiro 09, 2014

RTP: novo modelo

Poiares Maduro conseguiu o que Miguel Relvas não foi capaz de fazer: a aprovação de novos estatutos para a RTP. O reforço da independência, do pluralismo e da transparência da comunicação social do Estado só pode desagradar a quem sempre viveu à sua custa e sempre se serviu dela. Resta saber se os objectivos , agora proclamados, serão plenamente alcançados.

Mar alto

Entendamo-nos

O Rei eleito pelo povo

Sair das urgências