MAIS ACTUAL BLOG
Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
!function(f,b,e,v,n,t,s)
{if(f.fbq)return;n=f.fbq=function(){n.callMethod?
n.callMethod.apply(n,arguments):n.queue.push(arguments)};
if(!f._fbq)f._fbq=n;n.push=n;n.loaded=!0;n.version='2.0';
n.queue=[];t=b.createElement(e);t.async=!0;
t.src=v;s=b.getElementsByTagName(e)[0];
s.parentNode.insertBefore(t,s)}(window, document,'script',
'https://connect.facebook.net/en_US/fbevents.js');
fbq('init', '1703777719861535');
fbq('track', 'PageView');
terça-feira, julho 10, 2012
Relvas: e ninguém se indigna com a audição?
Miguel Relvas merece estar no governo liderado por Passos Coelho e o governo merece este ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares.
Os casos que envolvem Miguel Relvas marcam, definitivamente, a história do XIX governo constitucional, em que não escapam Paulo Portas e o CDS/PP, nem tão-pouco os restantes ministros e o presidente da República.
segunda-feira, julho 09, 2012
Uma no Crato outra no silêncio
Que legitimidade tem o ministro da Educação para exigir mais aos alunos portugueses quando se cala em relação ao escândalo da licenciatura de Miguel Relvas? Nenhuma. Não tarda nada os professores vão atirar este incompreensível deslize politiqueiro à cara do ministro. Quem diria... Até Crato não escapa a este faz-de-conta medíocre de estar na política. Porventura assegurou o seu lugar, pois o primeiro-ministro aprecia muito a lealdade...
P.S. O processo académico do ministro Relvas já foi aberto aos jornalistas. Agora é mais fácil perceber por que razão esteve tanto tempo à sombra.
Paulo Macedo: o Ministério da Saúde não é o BCP
O ministro da Saúde tirou um coelho da cartola para passar a mensagem que o governo quer negociar e os sindicatos dos médicos não querem. Como todos sabem a questão é mais grave, pois a greve dos médicos vai afectar a vida dos portugueses. No mínimo, o caos na saúde é da responsabilidade de todas as partes envolvidas sector.
Passos Coelho: sinais de fraqueza
No seu último discurso, na passagem de mais um aniversário da JSD, a vacuidade cedeu a um alarmante sinal: ao fim de um ano, o primeiro-ministro ministro diz que espera cumprir o mandato de quatro anos. E já pede à oposição que faça o seu trabalho, isto é: governar.
P.S. As novas ameaças de cortes na Educação e na Saúde só comprovam o desnorte de quem já só consegue penalizar os mais desfavorecidos. Resta o bom senso de Vítor Gaspar. E os avisos (em surdina) de Paulo Portas.
sábado, julho 07, 2012
sexta-feira, julho 06, 2012
PR e PM recebidos com insultos
Cavaco Silva, em Vila Nova da Barquinha, e Passos Coelho, na Figueira da Foz, foram novamente recebidos com assobios e insultos de portugueses.
Cavaco Silva: de omissão em omissão até...
O presidente da República reagiu ao acórdão do Tribunal Constitucional que considerou ilegal (à execepção de 2012!!!) os cortes dos subsídios de férias e de Natal só para os funcionários públicos. E o que disse sexa: que se tivesse solicitado a fiscalização preventiva do orçamento de Estado para 2012 teria sido o caos. Eis uma parte da explicação, com uma descaramento político inaudito, do problema estrutural nacional: de omissão em omissão até... ao desastre final.
P.S. Quem acompanhou as reprivatizações das empresas nacionalizadas não está surpreendido com a actuação de Cavaco Silva.
O inefável porta-voz
Miguel Frasquilho veio a terreiro defender a prerrogação de dois anos para o cumprimento das metas da troika. Portugal parou de boca aberta. E ficou na dúvida se o deputado falou em nome do governo, do PSD ou do BES. Ups! Parece que foi em nome pessoal.
quinta-feira, julho 05, 2012
Constitucional no melhor do sistema
São juízes nomeados pelos partidos que dançam ao som dos interesses políticos. E que não têm pejo em permitir uma geometria variável em relação ao essencial que deveriam garantir independentemente das circunstâncias.
Por isso não é de admirar que tenham declarado a inconstitucionalidade dos cortes dos subsídios de férias e de Natal, para de seguida admitir que os respectivos efeitos não se aplicam ao corte efectuado em 2012.
A mestria da decisão, mais política que jurídica, tem duas vertentes:
- ao mesmo tempo que parece que penaliza o governo a verdade é que lhe abre a porta para poder arrecadar mais receita a partir do próximo ano;
- ao mesmo tempo que dá razão a Cavaco Silva confirma que o presidente da República não esteve à altura das mais altas funções do cargo que exerce.
O que segue? O recolher obrigatório durante seis meses por causa dos protestos?
Por isso não é de admirar que tenham declarado a inconstitucionalidade dos cortes dos subsídios de férias e de Natal, para de seguida admitir que os respectivos efeitos não se aplicam ao corte efectuado em 2012.
A mestria da decisão, mais política que jurídica, tem duas vertentes:
- ao mesmo tempo que parece que penaliza o governo a verdade é que lhe abre a porta para poder arrecadar mais receita a partir do próximo ano;
- ao mesmo tempo que dá razão a Cavaco Silva confirma que o presidente da República não esteve à altura das mais altas funções do cargo que exerce.
O que segue? O recolher obrigatório durante seis meses por causa dos protestos?
ERCalamentar
Os depoimentos do presidente e dos restantes elementos do Conselho Regulador da ERC no Parlamento não podem passar sem consequências. Infelizmente, como a tutela está politicamente morta - já vai no quarto funeral - o mais provável é que continue em funções. Vá-se lá saber porquê...
PM desgostoso
Passos Coelho passou a usar a porta dos fundos para fugir às manifestações de protesto. Foi assim em Braga porque não gosta de manifestações de protesto organizadas. Não são os insultos e os cartazes que o incomodam, apenas a organização. Isto está mesmo a descambar.
Açores: hora da mudança
Depois de 16 anos bafientos de liderança socialista, não terá chegado a hora dos acorianos questionarem quanto custa a base das Lajes e os respectivos anexos ao seu desenvolvimento?
P.S. Já agora uma leitura fundamental: «O fausto do Governo Socialista Regional dos Açores».
P.S. Já agora uma leitura fundamental: «O fausto do Governo Socialista Regional dos Açores».
quarta-feira, julho 04, 2012
Miguel Relvas ainda é ministro, não é?
Passos Coelho continua a manter a confiança no seu braço direito. A notícia acéfala do costume não pode deixar passar em claro a subtileza do discurso político, essa sim a verdadeira notícia do dia. O primeiro-ministro considerou a licenciatura de Miguel Relvas como um não assunto, mas teve o cuidado formal de acrescentar uma expressão que diz tudo: «Tanto quanto eu sei!».
P. S. Mantenho o que disse sobre Nuno Crato, apesar do ministro que tutela o ensino superior continuar em silêncio.
Portas e o kanguru
O ministro dos Negócios Estrangeiros, que certamente ficará para a história com o cognome de "caixeiro-viajante", tem uma nova estratégia para o século XXI: a internacionalização das PME's portuguesas. E como qualquer grande estratégia tem de ter nome, aqui vai o baptismo ministerial:
O EFEITO KANGURU.
O EFEITO KANGURU.
P.S. Isto parece uma anedota, mas não é!
RTP: o segredo é a alma do esbanjamento
Estudos custam 4,2 milhões à RTP. Só falta saber quem são os autores de tantos «trabalhos especializados».
terça-feira, julho 03, 2012
Nuno Crato e a turbo-licenciatura de Relvas
O ministro da Educação e da Ciência, como político respeitado e competente, certamente a esta hora já terá pedido à Direcção-Geral do Ensino Superior e à Inspecção-Geral do Ministério da Ciência, Tecnologia e Ensino Superior análises sobre o processo da turbo-licenciatura de 2007 de Miguel Relvas, não vá ter que engolir umas explicações avulsas de professores por conta, queimar-se com um par de fotocópias manhosas de última hora ou esperar por uma investigação judicial que parece à medida.
P. S. Para os mais curiosos aqui fica a legislação:
Decreto-Lei n.º 74/2006, de 24 de Março,
alterado pelo Decreto-Lei n.º 107/2008, de 25 de Junho,
e alterado pelo Decreto-Lei n.º 230/2009, de 14 de Setembro.
Relvas: o caso da licenciatura
O caso da licenciatura de Miguel Relvas está aí para lavar e durar. Será que se vai repetir a vergonha do que se passou com o caso Sócrates? Isto já não vai lá com agências de comunicação nem com uma peça tão oportuna quanto cândida. E impressiona o silêncio geral que só serve para aumentar as dúvidas. E a Universidade Lusófona não tem mais nada a dizer?
P.S. O programa de humor "Estado de Graça", da RTP1, conseguiu fazer pegar uma piada que já anda de boca em boca: Miguel Relvas ainda é ministro, não é?
P.S. O programa de humor "Estado de Graça", da RTP1, conseguiu fazer pegar uma piada que já anda de boca em boca: Miguel Relvas ainda é ministro, não é?
Marcus Agius out
O presidente do Barclays demitiu-se por causa de um escândalo financeiro. E não foi preciso uma decisão judicial transitada em julgada. É mais um exemplo para Portugal. Para o sistema financeiro e não só.
segunda-feira, julho 02, 2012
domingo, julho 01, 2012
sábado, junho 30, 2012
sexta-feira, junho 29, 2012
TAP: o Freeport da maioria PSD/CDS?
A privatização da transportadora aérea é um caso que promete, sobretudo depois da passagem de Pedro Passos Coelho e Paulo Portas pela Colômbia. Com mais ou menos Avianca ou mais ou menos contrato celebrado no estrangeiro, o sindicato dos pilotos já deu sinal de vida com a marcação de uma greve para o período de férias. Como já demonstrou no passado, o SPAC não brinca em serviço. E a TAP não é a EDP ou a Cimpor. Ou a privatização voa para todos ou então...
quinta-feira, junho 28, 2012
Relvas não é o PM
O ministro Adjunto e dos Assuntos Parlamentares tem a possibilidade de apresentar a demissão até ao próximo dia 2 de Julho. Caso contrário terá de voltar a responder aos deputados no dia seguinte - não mais forte, mas de rastos -, de forma a corresponder ao agendamento potestativo do PS. E, para já, só Pedro Passos Coelho teve o atrevimento de fugir ao Parlamento em idênticas circunstâncias.
Labels:
Economics,
Media,
Miguel Relvas,
Parlamento,
Pedro Passos Coelho,
PM,
Politics,
Secret Services,
Secretas,
XIX governo constitucional
quarta-feira, junho 27, 2012
Seguro e Passos Coelho: uma questão de atitude
Ricardo Rodrigues suspendeu o mandato na direcção da bancada parlamentar do PS. É uma atitude correcta que beneficia a credibilidade do deputado, do parlamento e de António José Seguro. Por comparação, inevitável, fica ainda mais clara a falta de credibilidade do PSD, do governo e do primeiro-ministro ao permitir que Miguel Relvas continue no governo com uma impunidade olimpica. Estas comparações ficam na memória.
terça-feira, junho 26, 2012
Carlos Magno e a demissão da ERC
Depois de tudo o que se disse e escreveu, o presidente da ERC ainda considera ter condições para continuar. Pode ser que com o tempo chegue à conclusão que o melhor é ceder o lugar, por exemplo ao ministro Relvas ou a Arons de Carvalho. Qualquer um deles está à altura da tarefa.
Arnaut na REN sem surpresa
O escritório de advogados CSM Ruy Pena
& Arnaut continua em alta nas questões energéticas. Depois da divulgação que um dos sócios, José Luís Arnaut, ocupará o cargo de membro não executivo da administração da REN só resta uma pergunta: alguém está surpreendido?
DCIAP e PJ em alta
Uma búrla com medicamentos, que pode ter custado ao Estado dezenas de milhões de euros, merece toda a atenção e destaque, sobretudo quando o DCIAP e a PJ fizeram o trabalho que lhes compete no âmbito da operação Remédio Santo.
segunda-feira, junho 25, 2012
Moção de censura: as conclusões
A iniciativa parlamentar do PCP foi chumbada. Restam quatro conclusões:
1. O governo de Pedro Passos Coelho esgotou a tolerância em relação ao abuso de poder, opacidade e mentiras, sendo mais do que óbvio de que não vai ter muito mais tempo para continuar em funções custe o que custar aos portugueses;
2. A abstenção do PS e o discurso de Pedro Silva Pereira, um dos ministros responsáveis pelo descalabro a que o país chegou, são a prova que António José Seguro ainda não tem nada para oferecer ao país, a não ser esperar que o país lhe caia nas mãos, qual político manietado que só pensa em herdar o poder, a qualquer custo, nem que seja um país ainda mais liquidado económica e financeiramente;
3. Vítor Gaspar e Álvaro Santos Pereira estão à beira de ser os cordeiros úteis dos aparelhos da maioria PSD/CDS-PP;
4. É cada vez mais compreensível a frenética peregrinação de Paulo Portas para recolher apoios e simpatias para se candidatar a Belém, em que vale tudo, desde Luanda a Bogotá, sem esquecer Pequim.
4. É cada vez mais compreensível a frenética peregrinação de Paulo Portas para recolher apoios e simpatias para se candidatar a Belém, em que vale tudo, desde Luanda a Bogotá, sem esquecer Pequim.
Labels:
António José Seguro,
Economics,
Moção de Censura,
Paulo Portas,
PCP,
Pedro Silva Pereira,
Politics,
PS,
XIX governo constitucional
Poder recebido com assobios e insultos
Cavaco Silva foi vaiado na deslocação oficial a Guimarães, Capital Europeia da Cultura. É um sinal que se volta a repetir. Será que os representantes dos órgãos de soberania vão ficar confinados à barraca por uns tempos largos para evitar os apupos?
Roseta, Relvas e Passos Coelho... Ups
Eis uma revelação que peca por tardia, mas é sempre oportuna. Sobretudo quando está em causa a forma como o Estado e certos governantes encaram e lidam com os dinheiros públicos. Por maior que seja o silêncio, aqui fica o video. E, já agora, como é triste a reacção de Teresa Caeiro.
Arons o grande defensor de uma espécie de liberdade
Ainda apropósito da ERC e da defesa da liberdade de imprensa, nada melhor que regressar ao tempo em que o PS era governo. Vale a pena ler a revelação de José Paulo Fafe. Não é por acaso que alguns não gostam da opinião nos blogs...
domingo, junho 24, 2012
Lição de economia
José Gomes Ferreira continua a ser um dos mais lúcidos jornalistas de economia. Resta saber se vai poder continuar a debitar um discurso de verdade.
Passos Coelho visita o paraíso do terrorismo de Estado
«Os números não enganam». E a poesia também não. Nem tão-pouco a cara de missão cumprida do ministro Portas ao fim de um ano de MNE.
sábado, junho 23, 2012
sexta-feira, junho 22, 2012
A vidinha continua
Não faltam opiniões sobre o caso que liquidou politicamente Miguel Relvas, que destruiu a credibilidade que restava às secretas, que envolveu o jornal e uma jornalista do Público, em síntese, não falta paleio sobre o que já se sabe há muito tempo. O que faz falta é opinar sobre o essencial: o que vai acontecer à jornalista Maria João Oliveira?
Subscrever:
Mensagens (Atom)