A iniciativa parlamentar do PCP foi chumbada. Restam quatro conclusões:
1. O governo de Pedro Passos Coelho esgotou a tolerância em relação ao abuso de poder, opacidade e mentiras, sendo mais do que óbvio de que não vai ter muito mais tempo para continuar em funções custe o que custar aos portugueses;
2. A abstenção do PS e o discurso de Pedro Silva Pereira, um dos ministros responsáveis pelo descalabro a que o país chegou, são a prova que António José Seguro ainda não tem nada para oferecer ao país, a não ser esperar que o país lhe caia nas mãos, qual político manietado que só pensa em herdar o poder, a qualquer custo, nem que seja um país ainda mais liquidado económica e financeiramente;
3. Vítor Gaspar e Álvaro Santos Pereira estão à beira de ser os cordeiros úteis dos aparelhos da maioria PSD/CDS-PP;
4. É cada vez mais compreensível a frenética peregrinação de Paulo Portas para recolher apoios e simpatias para se candidatar a Belém, em que vale tudo, desde Luanda a Bogotá, sem esquecer Pequim.
4. É cada vez mais compreensível a frenética peregrinação de Paulo Portas para recolher apoios e simpatias para se candidatar a Belém, em que vale tudo, desde Luanda a Bogotá, sem esquecer Pequim.
Sem comentários:
Enviar um comentário