Dificilmente um gestor de topo aceitaria liderar a TAP falida com Pedro Nuno Santos a redefinir a aviação. A recusa de Jaan Albrecht Binderberger é compreensível. Fica o resto: Miguel Frasquilho, do passado ruinoso, Ramiro Sequeira, o CEO interino, e os boys socialistas.
P. S. E a Groundforce promete...