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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

terça-feira, novembro 15, 2016

Bruno Carvalho: mais um momento triste para o Sporting

A conferência de imprensa do presidente do Sporting, tentando explicar o inexplicável, é mais uma página triste do Sporting Clube de Portugal.

P. S. O comentário desportivo, com mais ou menos cuspidela, está ao nível do futebol português fora das linhas.

Ministro da Educação: político do século XIX

Tiago Rodrigues parece um político do século XIX, continuando a não dar sinais de vontade/intenção/plano para reduzir um dos "Monstros" do "Monstro". E no Parlamento, continua a falar, falar, falar... Sem dizer nada de relevante.

Shame on you

Crescimento económico

Trump e o estado de negação

«Como pode um país que reelegeu Obama ter eleito agora Trump?».

segunda-feira, novembro 14, 2016

Ilusões e desilusões


«O último relatório da quarta avaliação sobre Portugal do Grupo de Estados Contra a Corrupção, centra-se exclusivamente na necessidade de reforçar os princípios éticos, as regras deontológicas e os conflitos de interesses de três grupos profissionais: os parlamentares, juízes e procuradores. É curioso funcionarmos com a ilusão estúpida e perigosa de que o simples juramento de honra, os princípios constitucionais, os Estatutos profissionais são a bandeira de uma honestidade á prova de fogo. Não são. A recusa em admitir essa fragilidade enfraquece a capacidade de nos submetermos sempre ao escrutínio público. (...) No sentimentalismo da ilusão trouxe o meu neto de cinco anos a visitar o tribunal. As crianças gostam e acreditam nos tribunais. Ele abeirou-se da janela frente ao rio e disse-me: “Tens muita sorte, o teu gabinete está perto do Cristo-Rei!”».

Os trumpistas estão no meio de nós (olhe para o lado)

Casa Branca 2016: Afinal, o “sistema” não estava “viciado”

O elefante Donald

O ministro e a Caixa

Não há demissões?

domingo, novembro 13, 2016

Histéricos, falsos e derrotados

É extraordinário como uma certa esquerda continua a tentar escamotear a monumental derrota de Barack Obama nas presidenciais norte-americanas. Além da eleição de Donald Trump, os democratas perdem em toda a linha no Senado e na Câmara dos Representantes. Depois de Blair e de Hollande, qual é o mistério?

Pedro Ferraz da Costa ao DN

"Un président ne devrait pas dire ça..."

«Com o alarido de Trump, passou quase inteiramente despercebido o livro de dois jornalistas franceses, Gérard Navet e Fabrice de Llomme, que contam através de 100 horas de gravações directas o que foi o mandato do Presidente da França, François Hollande (“Un président ne devrait pas dire ça…”). O ambiente do Palácio do Eliseu era desde o primeiro dia um ambiente de hipocrisia, de calúnia, de intriga, de mentira e de grossa traição. Para já não falar das cenas conjugais (não estou a falar de sexo) que Hollande conduzia em público, na maior indignidade e que envolveram zaragatas notórias entre as sucessivas senhoras que caíram na asneira de se envolver com ele. Nos dias normais, ministros, secretários de Estado e representantes dessa espécie imunda que dá pelo nome de assessores, não faziam outra coisa senão tentar liquidar o próximo pelos métodos mais torpes da cartilha. Isto não é novo. O que é novo é que Hollande se achasse um grande chefe militar».

Façam um Plano C

Da espiral do silêncio à da surdez

sexta-feira, novembro 11, 2016

António Domingues: está na hora

O tempo do ex-administrador do BPI à frente da Caixa chegou ao fim. E se não fossem os eventuais interesses escondidos que presidiram à sua escolha, então já teria sido demitido por indecente e triste figura. É que nem o governo pode colocar os seus e/ou interesses de terceiros acima da Lei.

O real dos média

Tudo é negócio?

Porque é que os pobres votam Trump?

quinta-feira, novembro 10, 2016

Marcelo: auto-estima, pântano e bailete

AS BOAS OBRAS

AS BOAS OBRAS, de Susana Martins, na revista Frontline.


O mundo fica do lado de fora da bolha

As bactérias resistentes que continuam

Estamos zangados, com razões e sem razão

A lição americana

Trump é boa notícia


Lição americana

quarta-feira, novembro 09, 2016

A revolução dos “deplorables” e a derrota histórica do “establishment” boquiaberto

«Há muitos derrotados. O establishment, claro está, que tudo fez para eleger Hillary Clinton. O Presidente Obama que, rompendo com a convenção de muitas décadas, decidiu meter-se a fundo na campanha (como vai agora engolir o que disse e trabalhar numa transição tranquila, veremos). Michelle Obama que, apesar de toda a simpatia e projeção mediática, simplesmente falhou na mobilização do eleitorado afro-americano. A comunicação social progressista que levou a candidata ao colo e patrocinou sistematicamente os ataques moralistas a Trump (aliás, inventaram os Republicans for Clinton, que evidentemente não existem eleitoralmente, mas esqueceram-se dosTrump Democrats que, sim, existem e muitos deles são latinos e mulheres), nomeadamente o NYT, a CNBC e a CNN. Todo o universo das sondagens e especialistas da estatística eleitoral que não perceberam o que estava a acontecer; o terramoto do mapa eleitoral passou-lhes ao lado. Os artistas e os intelectuais que prejudicaram a candidata com a arrogância do discurso dos americanos bons (minorias, mulheres, brancos com estudos) e dos americanos maus (brancos sem estudos). E o movimento feminista que evidentemente não soube compreender o voto feminino (“inesperadamente”, muito dele foi para Trump)».

Sabemos quem perdeu, não quem ganhou

O politicamente correto e as web summit criaram Trump

Novos imigrantes norte-americanos

São ricos e célebres. E prometeram abandonar os States no caso de vitória de Donald Trump. Boa viagem!

Bryan Cranston

Samuel L. Jackson

Lena Dunham

Neve Campbel

Cher

Miley Cyrus

Barbara Streisand

Ne-Yo

Amy Schumer

Chelsea Handler

Jon Stewart

Whoopi Goldberg

Keegan-Michael Keyo.”

George Lopez

Ruth Bader Ginsburg

Al Sharpton

E depois da vitória de Trump: não aprenderam nada

É hilariante ouvir as reacções desta esquerda "iluminada" depois dos resultados das presidenciais norte-americanas. Ah, a culpa é do populismo... Só falta desvalorizarem as eleições livres.... Ou melhor: ao estilo do prof. Bambo, com laivos catastrofistas, eis os novos porta-vozes da desgraça mundial. Não aprenderam nada com a vitória alcançada por Donald Trump. E ainda não perceberam o Brexit. Ingenuidade? Hipocrisia? Ou a desesperada tentativa de manter o status quo em que tão bem navegam a fazer de conta que enfrentam aqueles que mais beneficiam com o actual sistema caduco e corrupto? 

Acordámos num mundo que não conhecemos

E agora, América? O impossível aconteceu

Trump eleito

terça-feira, novembro 08, 2016

Trump ou Clinton, os EUA vão eleger um mau presidente

O burburinho da Caixa

Santos Silva: quem lê não acredita

«Portugal não tenciona renegociar a sua dívida».

CGD. E se fosse com Pedro Santana Lopes?

segunda-feira, novembro 07, 2016

What Happened to America?

Ó simpático, vai um tirinho?

A “Europa” morreu há muito

Um adversário leal

«Conheci Manuel Sampaio Pimentel em 1997, num debate que, na noite eleitoral das autárquicas desse ano, tivemos na Rádio Festival. Ele era o mandatário da candidatura do general Carlos Azeredo, apoiado por uma coligação PSD/CDS, à presidência da Câmara Municipal do Porto. Eu era o primeiro candidato da CDU à Assembleia Municipal do Porto».

Sporting de Bruno

Parece que o presidente do Sporting andou à pancada com o seu homólogo do Arouca nos corredores do Alvalade. O Sporting ainda pode bater mais no fundo?

Os gestores da Caixa

sexta-feira, novembro 04, 2016

«Não voto com a vagina»


«Susan Sarandon diz que não vai votar numa mulher que não seja a "certa"».

OE 2017 viabilizado. E o país?

Está feito! E depois de muita conversa fiada e de muita rábula para português ver e ouvir, o documento das contas públicas foi aprovado pela esquerda. Agora, só falta tratar do país.

Marcelo: "doces", "salgados" e António Domingues

As três condições deste governo

No quarto da Caixa

«Não, a história da Caixa não é uma novela. É apenas uma história triste».

O jornalismo e os anónimos do PS

Caro ministro Centeno: a frase de Bush pai é suicida

quarta-feira, novembro 02, 2016

Jorge Jesus versus Fernando Santos: a diferença

Quantos jogos o Sporting vai empatar e/ou perder até Jorge Jesus colocar William Carvalho no banco (como Fernando Santos fez no último Europeu) ou dar ordem para o emprestar a um clube da segunda divisão inglesa?

P. S. Não há nenhum jornalista/jornal desportivo que seja capaz de dar a estatística dos passes para trás, para o lado e/ou errados de William Carvalho nos últimos seis jogos?

E se Sócrates nunca existiu?

Marcelo: auto-estima, pântano e bailete

EUA: reviravolta à vista?

Os porta-vozes do mainstream estão à beira de um ataque de nervos: «Trump à frente de Clinton. Sondagem dá vantagem de 1% a candidato republicano».

CASO LA SEDA: MAIS CORRUPTOS E LADRÕES?

Miguel Sousa Tavares sobre CPLP

O segredo de Domingues


A heteronormatividade do virgem ofendido

Sócrates, o fantasma que assombra o PS

Marcelo, Costa e Obiang Nguema: nem uma selfie?

O presidente sorridente e o primeiro-ministro de semblante cada vez mais fechado não tiveram uns segundos para registar para a história mais uma vergonha para Portugal?

O ano de viver ridiculamente

Querida esquerda, nada acaba até estar acabado

segunda-feira, outubro 31, 2016

A geringonça da Caixa


As vírgulas que quiserem


A casta

domingo, outubro 30, 2016

A insustentável leveza de António Costa

Marcelo e Fidel

«Marcelo tinha muita curiosidade em conhecer Cuba e o assassino que os cubanos por lá conservam».

A difícil relação com a verdade


Sócrates leva autocarro para encher auditório

«Poucos socialistas marcaram presença no lançamento do livro de Sócrates».

Portugal no jogo europeu


quinta-feira, outubro 27, 2016

Entrevista a Cruzeiro Seixas

Presidência exibicionista e diplomacia de trocados

A visita de Marcelo Rebelo de Sousa ao ditador Fidel Castro, mais um capricho pessoal do Presidente da República, não pode ser confundida com a diplomacia de Portugal nem com o apoio ao povo cubano, mesmo que a diferença esteja nuns trocados que eventualmente podem favorecer um par de empresários amigos.

P. S. Afinal, já veio a público uma imagem do PR (sorridente) com o ditador Fidel Castro. Não é uma selfie,  paciência, mas anima uma certa malta.

A gestão da CGD e a falta de bom senso

O ministro Centeno não dá uma para a Caixa

«A mais recente decisão das Finanças de defender que António Domingues e o resto dos administradores da Caixa estariam libertos das obrigações dos gestores de empresas detidas pelo Estado e nomeados por ele é a cereja no topo do bolo».

Mistérios do Orçamento

Boas-novas


Parcerias na Saúde



Um novo mamarracho

«O MAAT criou nova barreira entre a cidade e o rio».

Marcelo (sorridente?) e o ditador

Nem uma selfie com Fidel Castro. Para já! 

P. S. Quem se segue? José Eduardo dos Santos? Kim Jong-un?

quarta-feira, outubro 26, 2016

O amigo alemão

A Linha de Cascais está a morrer e o governo não quer saber

Um erro do governo

Escrutínio na Caixa


terça-feira, outubro 25, 2016

Governo de Costa: poucas cadeiras e muita lata

António Costa e mais um truque

«BCE diz que não exigiu fim do teto salarial na CGD».

Comandos: a culpa é dos enfermeiros?

Não basta apregoar aos sete ventos que toda a verdade será apurada. É por isso que Azeredo Lopes joga o seu futuro político na seriedade e credibilidade do inquérito às duas mortes e os 11 feridos ocorridos no 127º curso  dos Comandos. Para já, o Ministério Público já constituiu dois arguidos, por sinal enfermeiros com patentes sujeitas à hierarquia. É caso para perguntar: será esta a melhor forma de apurar toda a verdade?


P. S. Nunca é tarde para recordar "Uma questão de honra", com Tom Cruise, Kevin Bacon, Jack Nicholson, Kiefer Sutherland.

Salários da Caixa? Nem PS nem PSD, antes pelo contrário

A tragédia dos socialistas europeus

SMMP acordou

«Faltam magistrados do Ministério Público».


O mistério dos quadros escondidos

UMA CERTA VISÃO DA SOCIEDADE

segunda-feira, outubro 24, 2016

Portugal vai resistir?

Pedro Passos Coelho tem dado uma no cravo outra na ferradura em relação à Caixa Geral de Depósitos: ora alinha com o PS, ora revela atenção em relação ao estranho plano de recapitalização. António Costa, à frente das esquerdas unidas, continua a fazer de conta, ou seja, forte com os fracos e fraco com os fortes.