MAIS ACTUAL BLOG

Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

domingo, maio 14, 2017

Um novo Centrão

Espíritos do tempo

Ciberataque afectou 150 países

E agora?

«Seria chegada a hora de avaliar os prós e os contras de continuarmos na UE e no Euro, porventura para concluirmos que uma e outro valem a pena. O que não pode é proceder-se à avaliação em clima de "ai que catástrofe que aí vem", ou a apodar de compagnons de route do PC todos os que achem que não devemos continuar na UE. Oxalá seja desta». 

Falling out of love

A apoteose da multidão religiosa


Salvador ganha

E a música no ar.

sábado, maio 13, 2017

Fátima (2): a profecia não se cumpriu?

«Se é verdade, portanto, que na terceira parte do segredo de Fátima se previa a morte de um papa, não é certo que essa profecia não se tenha cumprido, não só porque a linguagem simbólica usada não era susceptível de uma interpretação literal, mas também porque o atentado que vitimou São João Paulo II cumpriu, segundo o juízo da vidente e do próprio papa, o que de essencial nessa parte do segredo se predissera. “Chegamos assim” – pela mão de Bento XVI, quando ainda era o Cardeal Joseph Ratzinger – “a uma última pergunta: Que significa no seu conjunto (nas suas três partes) o «segredo» de Fátima? O que é nos diz a nós? (…) Quem estava à espera de impressionantes revelações apocalípticas sobre o fim do mundo ou sobre o futuro desenrolar da história, deve ter ficado desiludido. Fátima não oferece tais satisfações à nossa curiosidade como, aliás, a fé cristã em geral, que não pretende nem pode ser alimento para a nossa curiosidade. O que permanece (…) é a exortação à oração como caminho para a «salvação das almas», e no mesmo sentido o apelo à penitência e à conversão”».

António Coimbra de Matos ao Expresso

O milagre do “Visconde de Montelo”

António Costa no melhor

Adeus

A despedida. Sentida.

sexta-feira, maio 12, 2017

O pós-verdade é o pós-pecado

A bonita lição do GNR no Montijo

De Trump a Macron, do populismo ao elitismo

“É uma fé que nós cá temos!”

«Os mesmos católicos portugueses que tinham assistido sem grande reacção a partir de 1910 aos ataques à sua igreja mobilizaram-se em torno de Fátima. Porquê? “É uma fé que nós cá temos!”».

O voo invertido de Ícaro no Porto

Julgado pelo povo


quinta-feira, maio 11, 2017

Fátima, ou a confissão de humildade de um não-crente

O pior exemplo da política

A Casa da Rússia

«Um dia, Trump ouvirá falar do rei Pirro: mais uma vitória como esta, e estará perdido».

Os desafios do burgomestre Moreira

terça-feira, maio 09, 2017

Banksy graffita Brexit em parede de Dover



Valha-nos Nossa Senhora de Fátima

Populismo 4.0

«Acredita que há corrupção no atual sistema democrático? Populista. Fala dos famosos submarinos? Populista. Acha mal um primeiro-ministro ter um amigo que lhe empresta 20 milhões de euros? Populista. Espantado que os 15 mil milhões de euros disponibilizados aos bancos não provoquem mais convulsão social? Populista. Desconfia que tudo no caso BES acabará em arquivamentos e prescrições? Populista. A justiça penal falha sistematicamente? Populista. A classe política deve ser criticada pela forma como favorece os seus interesses pessoais? Populista. Os candidatos eleitorais persistem em ficções para fugir dos problemas? Populista. Foi a classe política que fez a legislação a seu favor? Populista. Há óbvios conflitos de interesse? Populista. Cita o Correio da Manhã? Populista. Temos, pois, que as elites e as classes dirigentes, ou as instituições por si colonizadas, não são passíveis de qualquer crítica por um cidadão informado e descontente. Quem critica é simplesmente populista. São os populistas da quarta geração. Já não são nem de esquerda, nem de direita, nem do centro, mas qualquer cidadão que tem críticas à classe política instalada».

O rei, o bobo e o Porto

A Europa vai estar na moda


segunda-feira, maio 08, 2017

A vitória de Macron, a Europa e a social-democracia

Contra a banalização do mal

França: a dúvida no coração da Europa

Macron ganhou, mas não mandem vir os foguetes

Segunda oportunidade para a França, última para a Europa?

Estava-se mesmo a ver

Isto é um assalto


O mistério da Baleia Azul



domingo, maio 07, 2017

Os sonsos e os vilões

O dia: do Sporting ao Estoril Open

Devia ser um dia especial. Mas não é há muito tempo. Então, hoje, que dia aziago e cansativo... Enfim, valeu a companhia e os amigos!

França... E o resto de la République

Macron vence.

sábado, maio 06, 2017

Gestor admite ter servido de peão entre Salgado e Sócrates

Moreira/Pizarro/PS: grande encenação

A mais recente novela política, com contornos tão secretos quanto hilariantes, levou Rui Moreira e o PS a uma zanga pública que mais parece uma grande encenação teatral. Não falta nada: dramaturgo, roteiro, actores (principais e secundários) e cenógrafos. Veremos...

Pedro Feytor Pinto e o PR

Santa Casa e as apostas

sexta-feira, maio 05, 2017

PGR e a Baleia Azul

O “Milagre de Fátima” não existiu

O enigma do século


Trabalhos de casa

«Agora, é a Baleia Azul. Quando ouvi falar da coisa, julgava que se tratava de uma musa rechonchuda da claque dos Super Dragões que levava os adolescentes à loucura. Enganei-me: é um jogo virtual que pode levar à morte. Pontos prévios: sim, o MP que investigue; sim, era bom que as plataformas que permitem incitamentos ao suicídio fossem responsabilizadas. Mas custa engolir este tique permanente de responsabilizar o mundo – a internet, um maluco russo, etc. – por falhas que começam em casa. Pedir que o Estado seja o eterno pai dos filhos é tão patético como esperar que ele seja o eterno pai dos pais».

quinta-feira, maio 04, 2017

A desforra de Sócrates

Reestruturar a dívida ou adiar problemas?

O jogo da baleia azul e o hiperindividualismo

Começou a jogar o Baleia Azul?

Caixa até Almeida

«A Caixa deve manter um balcão em cada concelho».

França ao rubro

quarta-feira, maio 03, 2017

Não tenho culpa da escravatura. E não pago.

O jogo viral da “Baleia Azul”

Envergonhem-se

«O que fez afinal Macron assim de tão grave para justificar o medo da esquerda portuguesa?».

Não é non

terça-feira, maio 02, 2017

O resultado da geringonça

Regresso ao trabalho com tranquilidade

É um sinal de progresso? O país está melhor? A avaliar pelo 1º de Maio de 2017 e pelo regresso ao trabalho tranquilo é caso para dizer que sim. Mas...  Não estaremos anestesiados, a esconder a cabeça na areia e esperando uma nova tempestade a qualquer momento?

A passividade da sociedade portuguesa

«Existem várias teses para explicar esta tranquilidade. Uma: o povo português é sereno. Pode ser. Mas não esqueçamos que o povo de brandos costumes foi uma reinvenção propagandística do António Ferro, há 80 anos. Outra: a emigração de quadros nos últimos anos retirou a Portugal uma massa crítica de pensamento e capital humano que permita mudar a atual dinâmica das coisas. Ao mesmo tempo, a globalização e a europeização desinteressaram dos problemas locais muitos quadros que vivem em Portugal. Também pode ser. Mas a consequência será aprofundar ainda mais o fosso entre as elites políticas e as restantes elites (culturais, académicas, empresariais), com péssimas implicações a médio prazo (ainda pior qualidade da classe política). Uma terceira explicação: os portugueses estão anestesiados pelo futebol, pelas férias, pelos pastorinhos e por outras tantas coisas. Se for verdade, é muito preocupante. Porque é o caminho certo para um qualquer populismo».

Até 2022

Miguel Portas teve a condecoração certa

Que se explique Passos Coelho

Sem investimento

«Portugal foi, no ano passado, o país da UE com menos investimento público».

segunda-feira, maio 01, 2017

Contagem decrescente

Fátima: fazer o pleno

Marcelo sempre jovem, no 1 de Maio de 2017

sexta-feira, abril 28, 2017

A GBU-43/B e uma cidade basca num quadro de Picasso

Fátima, futebol e Função Pública

Sim, isto é mesmo como na Grécia

Bicos calados


Jornalistas justiceiros


quarta-feira, abril 26, 2017

Joana Mortágua, obviamente

As gémeas Mortágua são mesmo uma moeda com duas faces. E ambas têm talento: ao ponto de as ter confundido porque não ouvi o discurso do 25 de Abril em directo (ainda há quem tenha de trabalhar mesmo que seja para ganhar uma côdea!). Mas lá que o discurso da Joana foi brilhante e devia ter dedinho da mana Mariana, de certeza que sim (ou seja, mesmo de fora é muito bom).

Um símbolo de Abril

Viagem pela memória: Chavez e Hollande, esperanças do socialismo

Corrupção

«Não penalizar o enriquecimento ilegítimo é crime de lesa-pátria».

Matar ou morrer

Uma espécie de Costa

«Costa recusa referendar regionalização nesta legislatura». Até quando? Com o aparelho do PS? O Estado? O SIS?: Só lhe resta mesmo o jogo sujo. Não há limites?

terça-feira, abril 25, 2017

Mariana Mortágua, obviamente

25 de Abril e o Cante Alentejano

É uma das imagens políticas mais marcantes da minha vida pessoal e profissional. Foi na Assembleia da República, no dia 25 de Abril de 2015: o Cante Alentejano marcou presença na Assembleia da República, pela mão de Assunção Esteves. Passados quase dois anos, em 15 de Abril de 2017, em Serpa, depois de editar um livro sobre o Cante, de Ana Baião, com textos de Lumena Raposoouvi ao vivo, pela primeira vez, o Grupo Coral e Etnográfico da Casa do Povo de Serpa, liderado pela mesma magnífica voz, de Carlos Arruda. O 25 de Abril, ano após ano, continua a ser o mesmo sonho lindo!

segunda-feira, abril 24, 2017

Drama em quatro actos

Metade dos franceses votaram contra o euro e a UE

A regionalização outra vez

Nós, a França e o NHA


A Europa está de regresso

«O resultado da primeira volta em França contraria a marcha política que predominava neste início de século».

Macron e o júbilo da esquerda

Emmanuel Jean-Michel Frédéric Macron ganhou a primeira volta das presidenciais francesas, batendo Marine Le Pen. A esquerda e a extrema esquerda rejubilam. Mesmo que Macron tenha ajudado a afundar ainda mais a economia francesa (ex-ministro da Economia do governo de Manuel Valls) e de ter um passado profissional ligado à banca de investimentos, um dos bastiões da globalização financeira. E depois do mal feito... O  mal menor, sempre o mal menor...

sexta-feira, abril 21, 2017

A França, o homem doente da Europa

França e o ataque cirúrgico

Mais um ataque terrorista em vésperas de eleições. Não é o primeiro. E, a continuar pelo mesmo caminho, não será o último. Resta perguntar: a quem serve uma segurança assim tão de feição de interesses e lobbies?

O direito ao erro dos jornalistas é a certeza de termos direito à informação

Pânico moral

Prazos cumpridos