MAIS ACTUAL BLOG

Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

segunda-feira, fevereiro 22, 2016

Deixamo-las morrer?


Muito lindo


Os sarilhos de Costa

Validar facturas só até segunda-feira. Saiba o que tem de fazer no e-fatura

Pedro Passos Coelho

A como estão os juros da dívida?


sexta-feira, fevereiro 19, 2016

Banco de Portugal e os lesados do BES: com ou sem Costas

A crise instalada entre o primeiro-ministro e o governador do Banco de Portugal é sintoma de que algo vai muito mal no Banco de Portugal e na regulação do sistema financeiro. É um facto! A solução não está no silêncio, no deixar andar, na legislação à medida dos amigalhaços ou em qualquer outro tipo de decisão saída do Olimpo dos deuses da banca. O escrutínio e a responsabilização são os pilares da solução. E tem de haver uma solução para quem foi enganado e roubado no BES e noutros bancos. Com ou sem Costas.

O objectivo de Costa? A saída do governador

O grande vazio

quinta-feira, fevereiro 18, 2016

António Costa: declaração oportuna sobre o BES

A independência do governador do Banco de Portugal não quer dizer que é inimputável. Merece apoio quem diz basta, se for consequente, a um caso iníquo que lesou muitos cidadãos que confiaram no sistema financeiro. António Costa, enquanto primeiro-ministro do XXI governo constitucional, fez uma declaração oportuna e justificada sobre o BES.



Sentença histórica


Terrorismo e sistema judicial: questões relevantes

O efeito boomerang

terça-feira, fevereiro 16, 2016

António Costa: boçalidade política já teve resposta

António Costa deu uma entrevista para apelar a entendimentos futuros com o PSD e o CDS/PP. Depois de tudo o que disse e fez, desde Abril de 2013, há limites que não deviam ser ultrapassados em nome da mais elementar credibilidade política. Não vale tudo. O mínimo de memória não permite confundir a habilidade política com a boçalidade política de truques e mais truques, uns para lançar a confusão, outros para desviar as atenções.

P. S. A resposta do PSD já chegou.

É mesmo, Schäuble?

Lula também tem um amigo


segunda-feira, fevereiro 15, 2016

Lição grega para portugueses

Gangsters impunes


O direito à morte


Controlo de fachada

As guerras da propaganda


«O governo Sócrates foi o mais perigoso de sempre em democracia. Além duma cara e enorme máquina de propaganda, quase criou uma rede institucional mafiosa de controlo dos media, a partir de cima, dos donos, semelhante à dos sistemas corruptos dos oligarcas dos países de Leste. A governação Sócrates, que se ia mantendo no poder para esconder jogadas escuras, hoje às mãos da justiça, conseguiu um efectivo controlo através dos negócios e duma coacção quase fascista sobre media, jornalistas e comentadores. O governo Costa já começou a usar a estratégia guterrista de bombardeamento dos media com desinformações, informações por vezes desencontradas e suas interpretações preferenciais. Também já começou a pôr as garras na RTP, tentando neutralizar a sua informação independente. E já entrou na via da censura, levando o Twitter a fechar uma conta que o desgastava pelo humor».

Errata com humor


sexta-feira, fevereiro 12, 2016

Quando o Bloco de Esquerda já era

Longe vão os tempos dos discursos de Francisco Louçã sobre os benefícios fiscais e o off-shore da Madeira e o combate à corrupção. Hoje, com Catarina Martins, os tempos são outros para este Bloco de Esquerda cada vez mais do sistema . Aliás, no debate sobre o Orçamento de Estado para 2016 ainda não se lhes ouviu uma palavra sobre os benefícios fiscais, o off-shore da Madeira e o reforço do combate à corrupção. Por que será?

Rui Moreira: a miopia de uma certa elite

Rui Moreira está tentar liderar um movimento condenado ao insucesso, esquecendo que o transporte aéreo acima do Porto também existe em Braga, Bragança, Chaves, Espinho, Maia, Viana do Castelo, Viseu e Vila Real. Não, não é por ter alguma razão contra uma certa "nova" estratégia em relação ao aeroporto do Porto. É por se comportar como o presidente da câmara do Porto que julga que o Norte se resume à cidade do Porto e o resto é paisagem, tal e qual como o presidente da Câmara de Lisboa entende que Lisboa é a capital do país e o resto é paisagem. Quanto ao chefe do governo e o presidente da República, estamos conversados há muito tempo...

O preço certo


Combate à corrupção

«Durante muitos anos qualificámos os corruptos como espertos».

Vontade(s)

Domingo, a festa da fragmentação


Voar baixinho

António Lobo Xavier ao Jornal de Negócios

«Não creio que Costa vá aguentar-se muito tempo».

O sismógrafo

A Investigação da Origem dos Fundos de Isabel dos Santos

quinta-feira, fevereiro 11, 2016

Portugal a caminho da tempestade perfeita (2)

Se a despesa aumenta e o défice diminui, então há um enorme aumento de impostos. E não basta inflacionar a previsão de crescimento económico: a factura chega sempre no pior momento.

Contra uma lei da eutanásia

Os eleitores ressentidos


Lições orçamentais

Regresso a 2008?

quarta-feira, fevereiro 10, 2016

O campeonato dos cobradores

Ameaça financeira


O 42.º assalto da democracia

É preciso ter lata

Os comunistas

Roa antes as unhas


Conselhos de Costa


#ConselhosDoCosta


sexta-feira, fevereiro 05, 2016

Rui Pereira: um mundo extraordinário

O julgamento do ex-espião, Jorge Silva Carvalho, não pára de proporcionar verdadeiras pérolas da maior arrogância, ilegalidade e impunidade. Um dos mais recentes exemplos partiu de Rui Pereira, ex-ministro da Administração Interna e ex-director do SIS, cujo testemunho é tão extraordinário quanto grave. E por isso merece a maior atenção e reflexão: “legítima defesa” e “estado de necessidade” nas secretas? Quem o define? Com que fundamento legal? E, já agora, quem o controla? 

Austeridade mascarada

«Hoje é o dia em que vamos conhecer todos os pormenores do Orçamento».

1/4 de século para o lixo!

A operação da PJ


A reinvenção de Passos

Esperar para ver

«O único slogan que resta a Passos Coelho».

Soltem os prisioneiros


quarta-feira, fevereiro 03, 2016

PCP: afinal ainda há as secretas

Depois do silêncio tumular do Bloco Central (PSD, PS e CDS/PP) sobre a balburdia que tomou conta das secretas, e que foi varrida para debaixo do tapete durante as duas últimas campanhas eleitorais, o PCP volta a carga, novamente, provando que ainda tem memória. Pode ser que António Costa tenha um tempinho para olhar para esta questão de Estado. E que a generalidade da imprensa tenha um espacinho para informar os portugueses.

Tentar mudar

O governo falhado

Adágio europeu

terça-feira, fevereiro 02, 2016

O homem certo no lugar certo para levar isto de novo para o buraco

Aumentos milionários


O pior é precisar deles


Miguel Relvas, diz-lhe alguma coisa?

«Banco Efisa, diz-lhe alguma coisa?».

segunda-feira, fevereiro 01, 2016

A queda de António Costa

Pouco mais de dois meses depois da formação do XXI governo constitucional são cada vez mais as previsões da data da queda de António Costa. Mais curioso ainda é a especulação que tem vindo a ganhar terreno: depois de adoptar um par de medidas populares e de provocar eleições antecipadas, António Costa alcança a maioria absoluta. Se isto não é confundir a realidade com o desejo, então só pode ser uma anedota digna dos tempos que estamos a viver.

E se não houver segundo resgate?

Para lá do possível

Jogo de mãos

«Sem folga orçamental e sem possibilidade de reverter a reversão prometida aos eleitores e aos partidos de esquerda de cujo apoio depende, resta a António Costa e a Mário Centeno o clássico jogo de mãos em que com uma delas se tira o que se deu com a outra…».

Milagre de São Excel

O governo de Costa ou de Sócrates?

As trapalhadas registadas na elaboração do Orçamento de Estado de 2016 começam a ser más de mais. As incongruências e os truques, sempre os truques, sem uma linha coerente de racionalidade, fazem recordar outros tempos idos. Aliás, não faltará muito tempo para descortinar até que ponto a formação do XXI governo constitucional foi alinhavada fora de São Bento e do Largo do Rato.

A prova que trama Sócrates


As leituras de Lenine

O orçamento Photoshop

quinta-feira, janeiro 28, 2016

Costa a vergar ou o suicídio do PS?

António Costa prometeu bater o pé a Bruxelas. Mas depois do puxão de orelhas de Bruxelas, o primeiro-ministro tenta desvalorizar a humilhação política pública com questões técnicas. E o PS, continua em silêncio. Será que também é só uma questão técnica?

terça-feira, janeiro 26, 2016

Portugal a caminho da tempestade perfeita

Se António Costa tivesse ganho as últimas legislativas seria possível dizer que mentiu ao país, pois as principais linhas do Orçamento de Estado para 2016 comprovam que o tempo novo é ainda de austeridade. O problema é que o líder do PS perdeu as eleições. E de derrota eleitoral em derrota eleitoral, de táctica em táctica, de truque em truque, sempre com a mesma arrogância política, continua a governar como se fosse plausível ignorar os sinais de alarme que já começaram a soar. Ora, enquanto os líderes do PSD e do CDS/PP se remetem a um silêncio envergonhado, lá sabem o que fizeram, a realidade está aí: a agência Fitch anunciou que não acredita nas previsões do governo quanto ao crescimento e ao défice. E já ameaça descer o rating.

Costa. De derrota em derrota até à vitória final

A primeira grande mentira do Groucho Marx das Finanças

segunda-feira, janeiro 25, 2016

Presidenciais 2016: a derrota dos ex-presidentes

Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio impuseram Sampaio da Nóvoa ao PS, mas os portugueses escolheram Marcelo Rebelo de Sousa. Conclusão: o apoio dos ex-presidentes passou a valer menos. 

António Costa: chegou a hora da definição no PS

O primeiro-ministro português chegou ao poder depois de um desaire eleitoral. E averbou a segunda derrota nas urnas com a eleição de Marcelo Rebelo de Sousa. Depois de atingir 32,31% nas últimas legislativas, os dois candidatos presidenciais do PS somaram 27,13%. Em risco de mais uma tempestade financeira, António Costa ainda vai ter de enfrentar a definição interna no PS.

P. S. Os candidatos presidenciais que se manifestaram contra o sistema político mais os votos brancos e nulos atingiram os 8,96%. Só falta desvalorizar a abstenção de 51,16%.

Marcelo, Nóvoa e os outros

Glória sem poder

Marcelo Rebelo de Sousa: presidente 16 anos depois

A demissão da liderança do PSD, em 1999, depois da ruptura com Paulo Portas, que acabou com a reedição da Aliança Democrática, foi um dos momentos mais dramáticos a que assisti na política portuguesa. Marcelo Rebelo de Sousa fez o que devia. E continuou a  fazer o seu caminho. Ontem, 16 anos depois, chegou a vitória política. Curiosamente, ao mesmo tempo que Paulo Portas já anunciou a saída de cena.

quinta-feira, janeiro 21, 2016

Tribunal Constitucional: a revisão constitucional urgente

A última decisão dos juízes do Tribunal Constitucional sobre as subvenções vitalícias dos ex-políticos é muito mais do que uma vergonha nacional. É a prova da necessidade de uma revisão constitucional urgente .

quarta-feira, janeiro 20, 2016

A República dos tesos a fazerem figura de ricos

Era uma vez um Portugal republicano...

Subvenção para a vida

segunda-feira, janeiro 18, 2016

O informador

Maria José Morgado: o novo desafio

Presidenciais 2016: a primeira vitória

As candidaturas de Paulo Morais e Henrique Neto já conseguiram uma enorme vitória: a corrupção entrou no discurso de campanha eleitoral e já fez saltar vários coelhos da toca.

Adeus a 2015… bem-vindo, 1984!

Seis dias para fazer política

O vírus da Banca


Voltas

«Quem sabe estas eleições ainda poderão vir a tornar-se interessantes?».

SEM-ABRIGO DESPEJADO