Nos últimos 30 anos, a Câmara de Lisboa foi liderada durante 25 anos por 4 presidentes socialistas e apenas 5 anos por três presidentes social-democratas. O resultado está à vista: Há zonas de Lisboa em estado de catástrofe!
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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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terça-feira, dezembro 13, 2022
segunda-feira, setembro 13, 2021
sexta-feira, setembro 10, 2021
sexta-feira, julho 19, 2019
sábado, abril 01, 2017
segunda-feira, janeiro 25, 2016
Presidenciais 2016: a derrota dos ex-presidentes
Ramalho Eanes, Mário Soares e Jorge Sampaio impuseram Sampaio da Nóvoa ao PS, mas os portugueses escolheram Marcelo Rebelo de Sousa. Conclusão: o apoio dos ex-presidentes passou a valer menos.
quarta-feira, julho 29, 2015
quinta-feira, abril 09, 2015
António Costa: acordou
António Costa deixou claro que se ganhar as próximas legislativas é o líder do PS que vai formar Governo. É um recado claro para o presidente da República, cujos tiques autoritários parecem ressurgir em final de mandato. De facto, só faltava que Cavaco Silva ensaiasse um novo golpe constitucional, à semelhança do que fez Jorge Sampaio.Ou seja, ainda há quem não perceba que o país mudou...
terça-feira, setembro 02, 2014
Seguro a fazer a diferença
António Costa recebeu apoio da parte de alguns dos barões do PS, nomeadamente António Almeida Santos, Manuel Alegre, Jorge Sampaio e Vera Jardim. Para uns é a política dos grandes interesses a apoiar o presidente da Câmara de Lisboa; para outros é a tentativa desesperada dos responsáveis pelo abismo assegurarem o branqueamento do passado.
quarta-feira, setembro 18, 2013
Portugal e o problema dos outros
O caso Edward Snowden provocou o cancelamento da deslocação de Dilma Rousseff aos EUA. E as autoridades brasileiras não prescindem de ouvir o norte-americano que está exilado na Rússia. A presidente do Brasil não teve medo de "importar o problema dos outros", como lhe chamou o então ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas. Aliás, a política externa rasteira já tinha sido consagrada no caso dos voos secretos da CIA, entre outros. Em suma, a presidente do Brasil não é igual a Jorge Sampaio e a Aníbal Cavaco Silva. Nem tão-pouco corre o risco de ser confundida com António Guterres, Durão Barroso, Paulo Portas, Pedro Santana Lopes, José Sócrates e Pedro Passos Coelho. Por isso, o Brasil é um grande país.
quinta-feira, julho 07, 2011
O embuste de 2004 ou a fuga de Barroso
Com a União Europeia em pantanas, começa a chegar a hora de perguntar: o que ganhou Portugal com a nomeação de Durão Barroso para a liderança da Comissão Europeia.
sexta-feira, março 04, 2011
Alternância: os barões incomodados
Rui Rio e Jorge Sampaio vieram a público fazer o que Pacheco Pereira já tinha feito com muito mais mestria: lançar um aviso para dentro do PSD, alertando para o facto de Pedro Passos Coelho estar cada vez mais perto de chegar ao poder.
O presidente da Câmara do Porto, eterno candidato à liderança do PSD (que vai liquidando politicamente aqueles que não tiveram medo de avançar), engoliu as críticas ao governo para alertar que a resolução da crise não passa pela alternância; o ex-presidente da República (o único que conseguiu demitir um governo sustentado por uma maioria parlamentar) defendeu a estabilidade de mais um qualquer pacto de regime, quiçá a formação de mais uma versão do Bloco Central.
Se é surpreendente o incómodo que a possível alternância política está a provocar, ainda mais surpreendente é a concepção política destes barões do regime que, agora, tentam descredibilizar e lançar o medo sobre as eleições democráticas.
sexta-feira, janeiro 28, 2011
O ataque à cultura democrática
Tempos houve, em Portugal, que a palavra responsabilidade política tinha valor. De facto, houve políticos e governantes que perceberam que a nobreza do exercício de um cargo público tinha de ser entidada à luz dos mais elevados padrões de exigência. Vale isto a propósito do politicamente patético pedido de desculpa do ministro da Administração Interna, Rui Pereira, na Assembleia da República (sem que esteja em causa a sinceridade de tal gesto), a propósito da bagunça no dia das eleições presidenciais. Não admira que, lentamente, a prática de irresponsabilização dos políticos e governantes, quais lapas agarradas ao poder e às suas mordomias, continue a fazer o seu caminho. Aliás, basta ouvir a penosa intervenção do primeiro-ministro, hoje, durante mais um debate quinzenal. Ninguém tem dúvidas sobre o entendimento que José Sócrates terá sobre estas matérias. O que ainda surpreende, ou talvez não, é o tipo de intervenção de Jorge Sampaio a defender o indefensável, a fazer lembrar o golpe de Estado constitucional de 2005, com a dissolução de uma maioria parlamentar.
quarta-feira, dezembro 15, 2010
E Cahora Bassa?
Depois da revelação de pagamento de comissões na venda da participação do Estado na barragem de Cahora Bassa, o Ministério Público mantém um silêncio inexplicável. E a Parpública? E Jorge Sampaio? E Aníbal Cavaco Silva? E José Sócrates? E Fernando Teixeira dos Santos? E os candidatos presidenciais? Nenhum deles tem nada a dizer sobre as revelações que indiciam um caso de corrupção de Estado ao mais alto nível?
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