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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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terça-feira, setembro 02, 2014

Seguro a fazer a diferença

António Costa recebeu apoio da parte de alguns dos barões do PS, nomeadamente António Almeida Santos, Manuel Alegre, Jorge Sampaio e Vera Jardim. Para uns é a política dos grandes interesses a apoiar o presidente da Câmara de Lisboa; para outros é a tentativa desesperada dos responsáveis pelo abismo assegurarem o branqueamento do passado. 

sexta-feira, janeiro 21, 2011

Presidenciais: silêncios embaraçosos

Os silêncios ou explicações mal amanhadas dos candidatos Aníbal Cavaco Silva e Manuel Alegre sobre as revelações públicas de aspectos da sua vida pessoal, profissional e académica envergonham os próprios e a Democracia.

Presidenciais: Alegre anuncia saída de Sócrates

Uma das frases de campanha mais politicamente assassinas em relação a José Sócrates coube a Manuel Alegre: «Não entreguem todo o poder à direita». Quem diria? Acerto de contas entre socialistas? Só falta dizer como e quando é que o primeiro-ministro vai cair no caldeirão... das responsabilidades.

quinta-feira, janeiro 20, 2011

Presidenciais: Presidente ou presidente?

A três dias das eleições que vão escolher o novo inquilino do palácio de Belém, surgiu um novo posicionamento dos principais candidatos. De um lado, estão aqueles que entendem o mais alto magistrado da República como a principal referência da República, com capacidade para assumir as suas funções constitucionais (Cavaco Silva e Fernando Nobre); do outro, estão aqueles que o querem transformar num boneco subserviente em relação ao governo de José Sócrates (Manuel Alegre).

quarta-feira, janeiro 19, 2011

Fernando Nobre: ascendente na recta final

A capacidade de mobilização mediática está a crescer. Ao ponto do candidato já ter apelado a Manuel Alegre para desistir em seu favor, de forma a poder acalentar a esperança de uma segunda volta com Cavaco Silva. A recta final do único candidato independente dos partidos está a surpreender.

quinta-feira, janeiro 13, 2011

Crise: Não aprendemos nada?

Não obstante os resultados preocupantes da última emissão de dívida pública, a longo prazo, que registou um aumento da taxa de juro superior a 70%, o tom eufórico da generalidade dos comentários governamentais, oficiais e da corte do costume são de pasmar. Restaram algumas vozes prudentes, internas e externas, designadamente a de Paul Krugman: «Emissão de dívida foi pouco menos que ruinosa». Mas o que mais impressiona é que os principais responsáveis pela dimensão da actual crise continuam impune e alegremente a tentar iludir o povo, numa vetiginosa fuga para a frente.
P.S. As críticas contundentes de Cavaco Silva em relação à actual governação atiraram Manuel Alegre, irremediavelmente, para os braços de José Sócrates.

quinta-feira, janeiro 06, 2011

Manuel Alegre em alta

O candidato do PS e do BE deu uma lição de política ao responder, com serenidade e tranquilidade, à insinuação avançada por Teresa Caeiro, permitindo aos portugueses fazerem o seu juízo político. Eis o que falta a Cavaco Silva fazer também sobre a acções da SLN/BPN. E quanto mais tarde o fizer, pior será o serviço prestado à democracia.
P.S. Manuel Alegre começou a perceber que o distanciamento político com esta espécie de Partido Socialista no poder não equivale a renegar o seu passado de militância política e partidária.

quarta-feira, janeiro 05, 2011

Presidenciais: o regresso da ética e da transparência

O candidato Manuel Alegre exigiu a Cavaco Silva uma resposta clara sobre o caso das acções da SLN: «Se tem, como disse, um compromisso com a verdade, terá de responder». Como já defendi anteriormente, Aqui, o candidato apoiado pelo PS e BE tem toda a razão. Mas será que o argumento é válido apenas para os adversários políticos e em campanha eleitoral? O que pensa Manuel Alegre sobre a necessidade do primeiro-ministro e cidadão José Sócrates dar explicações sobre todos os dossiers em que o seu nome esteve e está envolvido? Porventura, também tem opinião, mas calou-se e continua calado.

quinta-feira, dezembro 30, 2010

BPN: Bandeira de governo

A administração do BPN ainda continua em funções depois das críticas dos dois principais candidatos presidenciais. E já teve direito a um louvor através do porta-voz do primeiro-ministro, quiçá até a mais uma pazada de dinheiro dos contribuintes para tapar o buraco anterior e o actual. Há banqueiros e banqueiros, mas lá que a actual situação vai continuar a dar bandeira lá isso vai.

quarta-feira, dezembro 29, 2010

Debate decisivo com estratégias invertidas

O debate entre Cavaco Silva e Manuel Alegre revelou uma inversão de estratégias quase paradoxal: Cavaco, o candidato mais bem colocado para vencer na primeira volta, surgiu com uma agressividade de quem não está confiante; por sua vez, Alegre, o candidato derrotado nas sondagens, surgiu com uma tranquilidade de quem está confiante. Até ao fim da campanha, saberemos se o comportamento dos dois candidatos foi assim tão atípico.
P.S. O debate ficou claramente marcado por um empate, embora Manuel Alegre tenha revelado maior capacidade mediática.

Cavaco Silva e Manuel Alegre: último teste

O último debate entre os dois principais candidatos presidenciais pode ser uma verdadeira lição de Democracia.
O candidato do PS e do BE pode aproveitar para explicar ao professor, entre outras coisas elementares, que no caso das acções do BPN deveria haver mais transparência e menos indignação, permitindo o acesso ao processo do cidadão Aníbal Cavaco Silva e família com aquele banco.
Por sua vez, o Presidente da República, na pele de candidato, poderia explicar ao poeta, entre outras coisas elementares, que pactos com o diabo não garantem vitórias, aconselhando a releitura do "Auto da Barca do Inferno", de Gil Vicente.

terça-feira, dezembro 28, 2010

País dos "sensatos"

Cavaco Silva ainda não foi reeleito e já está convencido que pode mandar calar quem protesta contra os políticos que pactuam com a desregulação financeira e a economia de casino à custa dos contribuintes. Obviamente, não teve coragem para o fazer directamente. Nada melhor do que socorrer-se de igual declaração que o delfim Durão Barroso fez em Bruxelas. Com a União Europeia em risco e Portugal moribundo, o primeiro-ministro, José Sócrates, agradece as palavras dos "sensatos". E o candidato presidencial Manuel Alegre aproveitará para afirmar que ninguém o cala. Assim vai o país de ficção...

quinta-feira, dezembro 23, 2010

Manuel Alegre: o espectro da derrota

Graças à repetição da TVI24, pude assistir ao debate de ontem de Fernando Nobre e Manuel Alegre. A vitória do primeiro foi evidente, confirmando que o povo português pode votar, pela primeira vez, desde o 25 de Abril, num candidato que não tem às costas a responsabilidade do estado a que o país chegou. À parte da história da galinha e do silêncio inexplicável sobre as revelações dos Voos da CIA, Fernando Nobre continua a surpreender pela positiva, beneficiando de uma atitude de Manuel Alegre que mais pareceu a de um candidato conformado com a derrota.

sexta-feira, dezembro 17, 2010

O erro sistemático da esquerda

Manuel Alegre disparou em relação a Aníbal Cavaco Silva qualquer coisa sobre a PIDE. Curiosamente, e depois de a boca ter passado à margem do debate político, foi o próprio Aníbal Cavaco Silva que habilmente a veio recordar. De facto, com tantos e tantos argumentos para responsabilizar o actual Presidente, só um spin medíocre é que poderia pretender levantar mais um fantasma.

terça-feira, dezembro 14, 2010

Pobreza: Cavaco Silva e Manuel Alegre

O povo português merece que os dois principais candidatos nas eleições presidenciais sejam Cavaco Silva e Manuel Alegre. Os tais que enchem a boca com a pobreza: o primeiro, diz que tudo fez para a combater, sem que seja possível almejar uma única iniciativa a não ser a promoção das campanhas da pedinchice; o segundo, diz que a culpa é do outro, sem revelar uma única acção para a combater.

quinta-feira, dezembro 09, 2010

Alegre enfeudamento

A melhor prova que Manuel Alegre não é um candidato da cidadania, mas sim um candidato do sistema, em que parece valer tudo para chegar ao poder, é o silêncio pesado que tem mantido sobre os "Voos da Tortura".
De tacitismo em tacitismo, com mais ou menos declaração num tom pateticamente tonitruante, a verdade é que nem o apoio do Bloco de Esquerda tem garantido o estabelecimento de uma diferença clara entre Manuel Alegre e Cavaco Silva. Aliás, ser de esquerda não é um posto vitalício, é uma atitude permanente que nem verga ao sabor de estratégias nem de ambições. Para teatrices, já basta o que basta.