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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, outubro 09, 2014

Hong Kong: longe do fim

Há lutas que não regridem, não são possíveis de parar, nem se conseguem abafar.

Portugal: esquizofrenia militante

A maioria da direita conseguiu perceber que só depois de alcançada a credibilidade internacional poderia ter uma voz mais forte no seio da União Europeia, mas tarda em reivindicar os frutos da aplicação de uma austeridade brutal. Por sua vez, a esquerda que ainda não conseguiu admitir o falhanço das suas políticas governativas continua a prometer que vai falar grosso na União Europeia, perante a indiferença ou a gargalhada geral. Conclusão: a diferença entre o discurso da direita e da esquerda está a transformar o debate político português numa espécie de esquizofrenia militante. 

Segredos do resgate financeiro

Política e negócios

Passos Coelho e Portas: mais do mesmo?

Pedro Passos Coelho e Paulo Portas estão a cometer um erro político ao tentarem enterrar à pressa a Comissão Parlamentar de Inquérito aos Programas Relativos à Aquisição de Equipamentos Militares. A questão não é o acometimento súbito de transparência de um certo PS, que não se confunde, por exemplo, com o trabalho sério e persistente de Ana Gomes sobre esta matéria. Não, a questão é outra e pode ser resumida em três palavras: mais do mesmo?

O paradigma perdido

Desemprego e atraso nos pagamento do Estado

Quase metade das empresas de construção já despediu trabalhadores por causa dos problemas financeiros resultantes dos atrasos nos pagamentos do sector público, indica um estudo divulgado pela Intrum Justitia

Muro de Berlim: caiu há 25 anos

Muito mudou desde então, como assinala o Público, mas não mudou o suficiente.

quarta-feira, outubro 08, 2014

Zeinal Bava a duas velocidades

Enquanto no Jornal de São Paulo, a notícia é seca, por cá, a leitura é diferente: «Imprensa brasileira unânime: renúncia de Bava era um GESto inevitável». Quem diria...

António José Seguro cumpre

O ex-líder do PS fez um discurso, no dia em que perdeu as primárias, em que deixou tudo claro. E, mais uma vez, cumpriu a sua palavra, anunciando a renúncia ao cargo de deputado.

Em louvor do Brasil

Ébola, ameaça global

«Em Portugal e na Europa, as autoridades sanitárias têm de passar à ação».

Compromisso tardio

«A participação sem igual na escolha de António Costa para liderar a alternativa é uma lufada de ar fresco».

Os bustos da República

Bava cai

O gestor aclamado em Portugal, por uma determinada tendência do PS, foi corrido da Oi, tendo sido empurrado para a renúncia. Aparentemente, os accionistas brasileiros da empresa de telecomunicações não perdoaram as amizades, a gestão e as aventuras políticas de Zeinal Bava. Em síntese: mais um mito fabricado que não resistiu ao tempo.

Nuno Crato: última oportunidade

O ministro da Educação é um dos membros do Governo que mais prometia, pela sua competência e credibilidade. O desenvolvimento das reformas na Educação não estiveram à altura da sua reputação, nomeadamente o arranque do ano escolar de 2014. A total cobertura política dada pelo PM é uma última oportunidade. Nuno Crato a pode desperdiçar, porque a Educação precisa.

terça-feira, outubro 07, 2014

Marinho Pinto a esfregar as mãos

É interessante ler o que se disse, continua a dizer e dirá sobre Marinho Pinto. Desde os notáveis do regime aos comentadores irreverentes e anónimos, muito se tem elogiado e criticado o líder do PDR, umas vezes com lucidez, outras a verter ódio e ainda mais umas tantas até com humor e ironia. Vai ser interessante coleccionar estas opiniões para mais tarde recordar.

José Maria Ricciardi e o silêncio de Costa

A generalidade da esquerda não poupou críticas ao mediático encontro entre Passos Coelho e José Maria Ricciardi, tendo o PCP já apelidado o efusivo cumprimento entre ambos como um «escândalo». Terá sido um sinal? Um aviso? Seja como for, com o silêncio de António Costa sobre tal episódio só faltava mesmo que o líder do PS repetisse o exemplo do PM, mas com o outro protagonista do BES, quiçá, nalgum encontro de velhos amigos...

Rodeados de aldrabões

PT: relatório arrasador

Granadeiro e Bava subiram com o negócio da Vivo, autorizada pelos amigos socialistas, de cá e de lá, mas acabaram por não resistir a Ricardo Salgado: «Um relatório da comissão de auditoria da Portugal Telecom (PT) de Julho arrasa a estratégia financeira da operadora com ênfase para os últimos anos e classifica-a de imprudente e enganadora».

domingo, outubro 05, 2014

Hong Kong: repetir Tiananmen 25 anos depois?

Marinho Pinto na TVI24

A formalização do Partido Democrático Republicano (PDR) teve apenas direito a um directo nas televisões: TVI24. Marinho Pinto não desiludiu: houve críticas para o sistema e mainstream. E até para a generalidade da imprensa. Promete!

5 de Outubro: população out

As comemorações do 5 de Outubro não mereceram a adesão da população de Lisboa.

5 de Outubro: bandeira Ok

Para sossego do país o hastear da bandeira decorreu com normalidade.

sábado, outubro 04, 2014

Marinho Pinto: mais um partido político

O ciclo de mudança da classe política dá mais um passo, a partir de amanhã, com o anúncio da formalização de mais um partido político - Partido Democrático Republicano (PDR). Goste-se ou não de Marinho Pinto, o centrão que está a liquidar o país só pode ser combatido com a constituição de novas forças políticas. 

Ferro Rodrigues sem terço

O novo líder da bancada parlamentar do PS foi a votos e ganhou com 69% do votos, ou seja, o resultado das primárias voltou a ser confirmado, com cerca de um terço dos deputados socialistas a rejeitarem a primeira decisão de António Costa.

Hong Kong: sete dias de luta

Leung Chun-ying, líder do Governo de Hong Kong, fez ultimato aos manifestantes, fixando a data da próxima segunda-feira para o fim dos protestos, depois de uma noite marcada pelos confrontos. 
Mais informação actualizada no South China Morning Post.


Gargalhadas

«De vez em quando, o país emerge da pasmaceira para mostrar o seu terceiro-mundismo».

Cara deputada

sexta-feira, outubro 03, 2014

Quadratura do círculo

Só o salário é mínimo

i com manchetes

A secção de Dinheiro do jornal i está imparável.

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Marinho Pinto: entrevista Antena 1

Marinho Pinto não é um fenómeno, apenas é a confirmação de uma parte do início da mudança que se impõe. Os arbítrios, os pequenos e grandes poderes e os silêncios tácitos têm de estar sujeitos ao debate público. Mesmo contra ventos e marés, a política e o jornalismo têm de mudar. Só não não vê quem não ouve, não quer ou não pode.

quarta-feira, outubro 01, 2014

Joshua Wong: estrela em Hong Kong

Joshua Wong é um universitário de Hong Kong que está a apaixonar os media. O Observador recorda o perfil feito pelo Financial Time  "Teenager Joshua Wong picks up democracy baton in Hong Kong".

Macau: calados e venerandos

«Pequim é quem aprova alterações, lembra líder de Macau».

P. S. Destaque para a pequena manifestação de jovens a destoar do tom habitual e geral.

O paradoxo de Hong Kong

A esperança urgente

«Existe no ar a sensação de que o vento virou e que Pedro Passos Coelho é já passado».

Hong Kong: a luta continua

Eason Chung Yi-wa é o líder do movimento estudantil que em Hong Kong exige o sufrágio universal pleno para a eleição do chefe do Governo,

Sócrates deixou um défice recorde

terça-feira, setembro 30, 2014

António Costa: a primeira decisão

António Costa escolheu Ferro Rodrigues para liderar a bancada parlamentar:
Pelo lado positivo: não temos de levar outra vez com Jorge Lacão;
Pelo lado negativo:  desvalorização dos deputados do PS, que apenas serão chamados a ratificar a escolha;
Pelo lado da matemática: saber por quanto vai ganhar Ferro Rodrigues;
Pelo lado político: os velhos rostos do passado regressaram e a renovação do PS começará em 2015;

Elogio de Seguro

Um mês muito difícil

Costa é mesmo melhor que Seguro?

Hong Kong por mais democracia

Do outro lado do mundo, a cidadania ainda sai à rua para enfrentar o gigante chinês.

segunda-feira, setembro 29, 2014

Palavra do dia: resgate

Um dia depois da vitória de António Costa a palavra mais ouvida foi novo resgate. Só não vê quem não ouve, não quer ou não pode.

Isabel dos Santos reforça estatuto de maior investidor de Angola em Portugal

Antes ou depois do escândalo do BES?

Costa ainda a fazer de morto

A coisa roubada

«O problema não está no ruído mediático da suspeição, está mesmo na coisa roubada».

Privilégios

ANTÓNIO JOSÉ SEGURO EXEMPLAR

O líder derrotado nas primárias do PS assumiu os resultados quando devia, fez um discurso de despedida elevado e saiu do Largo do Rato como entrou: com a dignidade exemplar que enobrece a política.

António Costa chegou

O novo líder do PS teve uma vitória expressiva, conquistando uma legitimidade inquestionável para liderar o PS.

sexta-feira, setembro 26, 2014

Parlamento: o regresso dos fantasmas

Pedro Passos Coelho deu explicações detalhadas sobre o caso da denúncia arquivada pela PGR, depois de analisada com elementos complementares de outro processo em investigação no DCIAP. Por sua vez, António José Seguro exigiu mais, como compete ao líder do maior partido da oposição, reforçando a necessidade de um cabal esclarecimento e separação entre a política e os negócios. O que fica? Os fantasmas do passado, entre eles, por exemplo, do ex-primeiro-ministro José Sócrates.

A filosofia da nossa política


O silêncio sobre o BES

A responsabilidade de Passos Coelho

Marinho Pinto: E o caso Passos Coelho/Tecnoforma?

Marinho Pinto, a estrela emergente da política portuguesa, embora ainda não se saiba por qual partido político, ainda não se pronunciou sobre a denúncia anónima e o caso Passos Coelho/Tecnoforma.

quinta-feira, setembro 25, 2014

Os indignados socráticos tiraram a máscara

«Nunca quiseram nem querem uma justiça igual para todos».

PGR exemplar

Em nota para a comunicação social, a Procuradoria-Geral da República emitiu um esclarecimento claro e pedagógico, que deveria ser elegido como padrão de comunicação do Ministério Público, afixado em todas as redacções de jornais, rádios e televisões e nalguns gabinetes de advogados. 
Fica claro que:

1) A denúncia foi encarada com a maior seriedade e celeridade; 

2) Depois de cruzada a informação constante da investigação à Tecnoforma, que corre termos no DCIAP, a denúncia foi analisada e deu origem à abertura de um inquérito; 
«Após a análise da denúncia, foi decidido autuar a mesma como inquérito autónomo»

3) O inquérito foi arquivado.





E se Pedro Passos Coelho...

Não consegue atestar, rápida e publicamente, o cumprimento dos seus deveres passados, mesmo sabendo que outros políticos também podem ter usufruído de benefícios indevidos... então só lhe resta a demissão, imediatamente. Ponto final! 

P. S. Quem se coloca à disposição e nas mãos da Justiça merece mais do que a presunção de inocência, merece respeito, e dá um sinal inequívoco de respeito pelas suas funções, Estado de Direito e Democracia. E prova que não se confunde com o ciclo pestilento contra o qual afirmou candidatar-se, independentemente das insinuações, especulações e interpretações jurídicas avulsas, umas mais manhosas do que outras. E mais: assim não corre qualquer risco de ser confundido com quem tudo fez para tentar escapar da Justiça, pelo silêncio arrogante, pela abusiva pressão política, pelos grosseios truques mediáticos e até pela lamentável perseguição aos jornalistas. 

PS: com vergonha ou sem vergonha?

António José Seguro deu um exemplo concreto sobre a «promiscuidade entre o sistema financeiro, os negócios, a política e os outros partidos». Além das habituais reacções tão fingidas quanto irrelevantes, ainda vale a pena atender ao que disse o líder do PS, pois podia ter ido mais longe: «Vou dar-lhe um exemplo: Nuno Godinho de Matos, fundador do PS e apoiante de António Costa. Foi até há pouco tempo administrador do BES, apoiou no ano passado o candidato do PSD à Câmara de Oeiras, foi advogado da Ferrostaal no negócio dos submarinos, e no outro dia deu uma entrevista a dizer que estava no BES por razões políticas». Faltou a António José Seguro acrescentar que Nuno Godinho de Matos pertence ao Grande Oriente Lusitano (Loja Liberdade e Justiça)Sim, porque alguns elementos da Maçonaria, como de outras instituições respeitáveis, fazem parte do tal «partido invisível» que tem condenado o país à miséria. Fica claro, preto no branco, quem deve ter vergonha e quem deve ter falta dela.

Miopia dourada

Um novo rumo para a escolha

Mário Soares: rasca ou à rasca?

Quando um dos fundadores do PS sente necessidade de vir a terreiro atacar, insultar e difamar António José Seguro, a três dias das eleições primárias, é porque o resultado está longe de ser favas contadas.

P. S. É claro que António Costa não tem qualquer responsabilidade sobre o que os seus principais apoios dizem. 

quarta-feira, setembro 24, 2014

Rui Rio: à janela no BCP

Com o avolumar das especulações sobre o caso Pedro Passos Coelho/Tecnoforma, certamente Rui Rio permanece à janela do seu gabinete no BCP. Será que Miguel Relvas ou Marcos Perestrello podem dar uma ajuda?

Passos em volta do esquecimento

Selecionador ausente

«Para dirigir a Seleção nos 7 jogos que tem para chegar ao Europeu, a Federação escolheu um treinador com um castigo de 8».

Falsas partidas

Desta vez vou dizer bem de Seguro (mas não só)

«Portugal é assim: quando alguém propõe uma reforma, dispara-se primeiro e pergunta-se depois».

terça-feira, setembro 23, 2014

Seguro versus Costa: último debate

«Não ajudes a direita!», disse António José Seguro. 
Esta é a frase de um debate em que António Costa voltou a não apresentar uma única proposta concreta face às propostas do líder do PS. 
Agora chegou a vez dos militantes e simpatizantes do PS se pronunciarem.

P. S. João Adelino Faria, como jornalista competente e isento, esteve à altura do último debate. 

António Costa: última oportunidade

António Costa tem, hoje, a última oportunidade para recuperar a vantagem de António José Seguro nos dois anteriores debates. Mas sem propostas concretas não é possível vencer debates. Quanto à questão dos ataques pessoais... é melhor esperar pelo fim do debate.

Escrutínio enviesado

A informação mainstream não deixa de surpreender. Ora ignora a ausência de um autarca perante o caos na cidade, ora massacra ministros que pedem desculpas, publicamente, por erros de terceiros, ora ironiza com a decisão do primeiro-ministro em pedir uma esclarecimento cabal à Procuradoria-Geral da República sobre o seu passado fiscal enquanto deputado. Em que ficamos? É só uma questão de falta de isenção? Ou será outra coisa ainda mais complexa?

Passos por cima

Pedro Passos Coelho pediu à Procuradoria-Geral da República um esclarecimento sobre os rendimentos que terá auferido ou não, da Tecnoforma, entre 1997 e 1999. Para já, é mais um exemplo de quem tem outro entendimento de estar e fazer política. Isto está mesmo a mudar...

Primárias do PS: liderança e soluções para defrontar os problemas do país?

«É preciso que, humildemente, o PS mostre que aprendeu com o que correu menos bem no passado».

Costa mete água

A forma como o presidente da Câmara Municipal de Lisboa encarou as chuvadas de ontem e tentou sacudir a água do capote, alijando responsabilidades evidentes da parte da autarquia, dizem muito sobre uma determinada forma de exercer o poder. Por sua vez, a forma como António José Seguro evitou fazer um aproveitamento demagógico da situação caótica que se viveu na capital também diz tudo sobre uma nova forma de estar e fazer política.

António Costa, presidente voluntário de Lisboa

«Onde esteve António Costa quando os rápidos desceram pela Av. da Liberdade? Não o vi de galochas ao lado dos senhores da protecção civil. Não o vi mais ou menos molhado».

A troika e o BES

Seguro e Costa à lupa

Uma análise credível do líder do PS e do candidato António Costa.
João Cardoso Rosas analisa António José Seguro e André Freire, António Costa. 
Cada um é apoiante confesso do candidato que avalia.

António José Seguro, por João Cardoso Rosas:
Forças – Caráter, honestidade e perseverança, preparação, realismo, bom senso, à vontade no contacto com o povo, não pertence à oligarquia e tem o apoio do mundo sindical e do trabalho;
Fraquezas – imagem televisiva, é emotivo, mostra o que lhe vai na alma, não tem um discurso doutrinário que apele aos setores intelectuais, carece de bons conselheiros e possui relacionamentos difíceis dentro do próprio partido;
Oportunidades – possibilidade de ter um novo começo (no PS e no país), pode enveredar por um caminho de unidade no partido em caso de vitória e seguir o rumo da Europa contra as políticas de austeridade;
Ameaças – figuras históricas do PS que apoiam Costa, o ‘establishment' da capital e os seus conluios, a imprensa e a Impresa.

António Costa, por André Freire:
Forças – mais assertivo e credível na oposição ao Governo, vontade de estabelecer diálogos com as esquerdas socias e político-partidárias e capacidade de diálogo e negociação;
Fraquezas – ausência de tomada de posições sobre a dívida atual e futura do país;
Oportunidades – diferenciar-se de Seguro, propondo medidas que reforcem a governabilidade com incentivos institucionais fortes à cooperação entre os partidos e sem que seja beliscada a proporcionalidade e embarque em populismos;
Ameaças – Fraca diversidade de leque de alianças possíveis no Parlamento, que pode obrigar o PS a ficar refém de aliados. Outra ameaça é a Europa, pois para que o ‘status quo’ seja alterado é necessário que as orientações políticas na União Europeia mudem.

segunda-feira, setembro 22, 2014

George Clooney: branqueamento ou bomba?

«'Hack Attack’ contará como foi criada uma rede de espionagem em que ninguém estava a salvo, já que se escutavam tanto políticos e celebridades como cidadãos anónimos».

Stock e foge

Costa em Tocha

Para ler, sem mais palavras.

Política e agências

Costa sem tempo

Inundações em Lisboa.

PS: a escolha decisiva

Fumo judicial

domingo, setembro 21, 2014

Remendos

Stalin revisitado

A difícil missão

"A justiça está feita para deixar escapar os corruptos"


Costa com apoios de peso

Nos últimos comentários televisivos, Marcelo Rebelo de Sousa e Marques Mendes, do PSD, não se cansam de elogiar António Costa e de criticar António José Seguro. Compreende-se...

PS: alguém tem dúvidas?

António José Seguro afirmou que «há um partido invisível, que tem o verdadeiro poder». 
Alguém tem dúvidas que, em Portugal, este "partido" tem estado no poder com o PS, PSD e CDS-PP? Mesmo depois do abismo em que caímos...