O vice-primeiro-ministro foi duramente criticado por ter chegado atrasado a uma recepção no Consulado de Portugal em Macau. Conclusão e legenda para bom entendedor: Portas deve ter colocado os pontos nos is relativamente aos novos patrões da EDP. E mais: como em Macau, normalmente, são os portugueses que esperam pelos chineses, é caso para dizer que há face e face....
P. S. O Consulado-Geral de Macau é liderado por Vítor Sereno, chefe de gabinete do ex-ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.
P. P. S.
Esclarecimento - 5 de Novembro de 2013.
«Face a noticias publicadas hoje nalguns órgãos de comunicação social, citando um jornal local de Macau, o gabinete do vice-primeiro ministro esclarece o seguinte: Após a viagem Lisboa-Zurique-Hong Kong, a delgação portuguesa, devido a um atraso no ferry de ligação a Macau, chegou a esta cidade apenas às 21:20 do passado domingo, 3 de novembro; - Como é protocolar, a delegação foi recebida pelas autoridades chinesas e macaenses na estação fluvial, onde foram cumpridas as formalidades de apresentação de cumprimentos e verificação de documentos, o que motivou que a saída da delgação se desse apenas às 21:30; - A delegação portuguesa, como todas as outras, foi conduzida, em viaturas do protocolo chinês, ao hotel, onde chegou pelas 21:55; - A instrução dada pelo vice-primeiro-ministro foi de que não se demorasse mais de 20 minutos a deixar bagagem e preparar, após 16 horas de viagem, a partida para o consulado, que se deu pelas 22:15, novamente em viaturas do protocolo chinês; - A chegada ao Consulado deu-se pelas 22:30, estando a sala repleta de convidados, incluindo comunicação social portuguesa e local; - As autoridades consulares e da região de Macau foram conhecendo a modificação de horários por circunstâncias alheias à delegação portuguesa; - É por isso destituído de fundamento, quer a fita do tempo apresentada pelo referido jornal local, quer a alegação de que o vice-primeiro-ministro teria provocado voluntariamente algum atraso na receção em homenagem à comunidade portuguesa. Hong Kong».