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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

terça-feira, dezembro 12, 2017

O Fisco que apague a luz

Até as boas intenções têm dever de transparência

Os 69 de Marcelo

Médicos pronunciam-se sobre uso terapêutico da canábis este mês

Raríssimas e... Demissão

Paula Brito e Costa e Manuel delgado já foram. E Vieira da Silva fica. Quanto tempo para o ministro apresentar um pedido de desculpas e ficar agarrado ao lugar?

Marcelo e... Parabéns!

Marcelo Rebelo de Sousa: 69 anos.
Sagitário, obviamente!

Portugal e... Realidade

O caso nada raríssimo é a ponta do iceberg da assistência caridosa e desinteressada substituindo um Estado incompetente e onde reina a incúria. Moralismos bacocos à parte.

Um raríssimo Portugal

Por que razão o PCP quer fechar a Autoeuropa?

ISTO VAI SER MESMO A ‘SANTA CASA’?

What else?

segunda-feira, dezembro 11, 2017

Trump, Jerusalém e a derrota dos antissemitas

Proença de Carvalho e... Red-Hot

Cúmplices no crime

Livros para o Natal (I)

Há números que são como punhais

Corrupção em Portugal – “uns” e “os outros”

As contradições dos tribunais sobre a morte

Olh’ó boneco!

domingo, dezembro 10, 2017

O Pai Natal Da Corrupção


«Há um alçapão de prendas más quando por exemplo, se mantêm fórmulas legais benévolas á corrupção em certas estruturas do Estado central ou local, casos de plataformas informáticas para os concursos públicos que em vez de serem transparentes, fazem a migração das ancestrais práticas corruptivas para a internet, de privatizações que são cartelizações mascaradas. Devíamos a propósito, refletir sobre a teia de negócios dos incêndios, o revoltante custo humano dos incêndios, o dever de ser implacável nesta área. Há outras prendas gigantescas para os interesses da corrupção, para além da ausência dos tribunais especializados e da prevenção laxista, como a continuação da inação política apesar de tudo, no equipamento com recursos financeiros, tecnológicos, humanos, que continua a atormentar as seções especializadas do Ministério Público, criadas este ano nos DIAP Distritais, com o deficiente apetrechamento informático e contabilístico-financeiro do lado da PJ. Não quero que o dia mundial contra a corrupção seja uma forma de agitar a bandeira da luta contra a corrupção para melhor a trair, uma espécie de Pai Natal da corrupção».

Louça e... Catástrofe

«Vamo-nos aproximando de um novo colapso financeiro».

quinta-feira, dezembro 07, 2017

O Leviatã, a Autoridade Tributária, o contribuinte e o seu cavaleiro

Nem o brilho europeu de Centeno livrou Costa das “trapalhadas”

O Natal por estes tempos

Johnny Hallyday! What else?


quarta-feira, dezembro 06, 2017

Um homem do Porto

Os “predadores” e os hipócritas

Trump e... Riscos

O fim de dois mundos

Secreta e... Secretos?

«Debate termina com Passos a irritar-se com Costa».

As marcas que ficam

O paraíso do avesso

António Costa, Belmiro e Zé Pedro

Outro ministro socialista de um país pequeno?

Austrália ainda é muito longe

What else?

terça-feira, dezembro 05, 2017

Jean d'Ormesson

«Écrire est très difficile, mais ne pas écrire est impossible».

A exportação de Mário Centeno para o Eurogrupo

Carvalhas arrasa Marcelo

Fizz sem gin

O Estado por dentro

Centeno e... App

Mário Centeno foi eleito pelos seus pares para liderar o Eurogrupo. E agora? Talvez uma App para continuar a garantir o poder de conciliar o inconciliável. Afinal, tal e qual como em qualquer golpada, um dia é sempre e tão-só até um dia...

A ilusão do Eurogrupo


Centeno no sapatinho


Os três chapéus de Mário Centeno

Centeno? Claro que sim!

segunda-feira, dezembro 04, 2017

What else?

Legionella e... Bandalheira


O número de mortos subiu para três. E o número de infectados aumentou para 43. E o governo e o ministro da Saúde continuam a reagir. E o hospital São Francisco Xavier permanece aberto.  E a bandalheira continua...

Os culpados disto tudo

Super Mário e... Adeus (2)

Tal como Vítor Gaspar, Mário Centeno tem mais de técnico do que de político. E enfrentar o que ainda está para vir por aí é sinónimo de futuro incerto. Com ou sem "peninha" no curriculum vitae!

Assédio sexual e o poder


Super Lua 2017

«A última Lua Cheia do ano é, também, a maior de 2017». 

Recordando Francisco Suarez (1548-1617)

Esticar a corda

Costa já não sorri

Dr. Costa, não é de propósito, pois não?

domingo, dezembro 03, 2017

Propaganda group

Os dois teatros de António Costa

Costa é mais fraco do que se julga

Falar do Zé Pedro hoje não é fácil, porque não é fácil o amor

A festa do cone iluminado

What else?



Libreto: Richard Wagner. Estreia: (Bayreuth) 26 de Julho de 1882.

sábado, dezembro 02, 2017

Zé Pedro e os X&P

Zé Pedro. O nome próprio do rock português

Zé Pedro. O adeus da guitarra e do sorriso

Por não querer nem governo nem Estado.

O diabo está na conta


O Ronaldo do Eurogrupo

América que os U2 cantaram

CONVITE


Extinção de dinossauros


‘Portugal católico’



É Sábado! What else?



Libreto: Richard Wagner baseado em diversas fontes. Estreia: (Munique) Teatro Real, 21 de Junho de 1868.

quinta-feira, novembro 30, 2017

O fim da inocência

Um filme



Um livro



Não foi apenas uma “peninha no chapéu”

O desafio da regionalização

Belmiro de Azevedo e um jornal livre, maior elogio não pode haver

Duas ou três coisas que se tem de dizer sobre Belmiro de Azevedo

O “meu” Belmiro

quarta-feira, novembro 29, 2017

Belmiro de Azevedo

Conheci-o no seu espaçoso gabinete, na sede da Sonae, na Maia, durante uma longa entrevista liderada pelo jornalista e meu amigo Artur Miranda. 
Passado algum tempo, o destino juntou-nos num avião entre o Porto e Lisboa. 
Eu, sem lugar marcado, desesperado, lá consegui arranjar uma solução à última hora. 
Como fui dos últimos a embarcar, tal como Belmiro de Azevedo, trocámos um cumprimento de circunstância, mas ele não deixou de olhar, desconfiado, quando me viu entrar para o cockpit do avião. 
À saída, no seu tom inconfundível, sempre mordaz, atirou-me: 
- Lá conseguimos aterrar!
Limitei-me a sorrir. 
Nunca lhe disse que, durante a última parte do voo, disparou um estridente alarme de segurança no cockpit do avião. Nem mesmo quando o reencontrei, em 1997, no dia em que obrigou os deputados e os jornalistas a levantarem-se às 8:00 para o poder ouvir na comissão parlamentar que "investigou" as relações entre o Governo socialista [liderado por António Guterres] e os grandes grupos económicos, cujo inquérito, aliás, partiu do então líder do PSD, Marcelo Rebelo de Sousa.
Foi a última vez que cruzámos o olhar: ele a sorrir; e eu às gargalhadas.
Estou convencido que gostava mais de Jornalistas do que da Comunicação Social.

P. S. A factura nº1 da RCP edições foi passada em nome de Belmiro de Azevedo.

A Lei de Moore

O Governo não percebeu o que estava a aprovar na sexta-feira?

Infarmed e... Vista

Anticlímax e... Habituem-se

Depois de desastres e mais desastres, trapalhadas e mais trapalhadas, a propaganda tem sido insuficiente para contrariar o ambiente de anticlímax que se começa a sentir na rua. É o princípio do fim da ilusão...

Começar por lado nenhum

Há aqui um padrão

«O primeiro-ministro não disse a verdade».

CENSURA E PROPAGANDA

As perguntas difíceis são de borla

What else?



Libreto: Richard Wagner. Estreia: (Munique) Teatro Real, 10 de Junho de 1865.

terça-feira, novembro 28, 2017

A contribuição que nunca viu a luz

O homem perante a morte

Hoje cozinhei para a família do lado

Corpos de exceção

Uma geringonça com divórcio anunciado

Eu show Costa

«Aqueles cinquenta que foram a Aveiro para a comemoração dos dois anos do Governo foram pagos em vales de compras ou 200 euros para fazerem perguntas ao executivo, e nem foi uma estreia. Há um ano, um evento semelhante custou 11 mil euros. Agora custou quatro vezes mais, pagos por todos nós».