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segunda-feira, agosto 09, 2021
BERARDO, RANGEL, SALGADO, SÓCRATES E VIEIRA: É POSSÍVEL MAIS?
COVID: E À TERCEIRA...
domingo, agosto 08, 2021
JÁ NEM A LUSA
A birra presidencial sobre a vacinação dos mais jovens já nem é notícia na Lusa, sempre atenta e dedicada a qualquer declaração institucional. Pode ser que a pedido...
sábado, agosto 07, 2021
sexta-feira, agosto 06, 2021
COVID: DE BORIS A MAIS UMA DOSE EM FORÇA
Depois da 1ª e da 2ª, que chegaram tarde e foram administradas tarde e às vezes a más horas e sem condições, eis a anunciada 3ª dose da vacina. É começar a pensar na 4ª dose, desde já, a toda a velocidade que as farmacêuticas agradecem. Aliás, seguir e ter como exemplo a estratégia e a gestão de Boris Johnson só pode partir de quem não conhece os resultados no Reino Unido.
FERNANDO MEDINA E O FINANCIAL TIMES
É a fome e a vontade de comer: o candidato à Câmara de Lisboa não olha a meios; e o Financial Times também não. Basta ter dinheiro e manda a publicidade.
quinta-feira, agosto 05, 2021
"ESPECIALISTA" NOVAMENTE AO ATAQUE
Depois de Tancos, Marcelo Rebelo de Sousa convenceu-se que pode tudo, desde sujeitar o Direito à política, até dobrar a Constituição à sua vontade. E, já se esperava, a ciência vai pelo mesmo caminho, de momento e sem princípio nem fim. Mas, agora, novos limites foram ultrapassados, quando o presidente até elogia a Madeira e pede paciência aos Açores e ao continente, simplesmente porque as autoridades nacionais de Saúde não vergam ao "especialista" do Natal de 2020 e da Champions de 2021 que colocaram o país no patamar de pior do mundo e que custaram milhares de internamentos e mortes.
PEDRO PABLO PICHARDO AGRADECE
quarta-feira, agosto 04, 2021
COVID, PRESIDENTE E O BURACO
JUSTIÇA: AMBIENTE DE PRÉ-REVOLTA
As sucessivas notícias sobre as investigações judiciais aos poderosos, da política e dos negócios, geram a percepção de que ninguém escapa, mas os detalhes das investigações, a falta de resultados, os processos congelados e/ou a marinar e as passeatas à beira-mar geram na comunidade uma convicção de impunidade. E o silêncio institucional – do presidente ao primeiro-ministro, sem esquecer a ministra da justiça, Francisca Van Dunem – só agrava ainda mais o ambiente pesado e de pré-revolta.
P. S. A propósito, o que é feito da Autoridade da Transparência?