As sucessivas notícias sobre as investigações judiciais aos poderosos, da política e dos negócios, geram a percepção de que ninguém escapa, mas os detalhes das investigações, a falta de resultados, os processos congelados e/ou a marinar e as passeatas à beira-mar geram na comunidade uma convicção de impunidade. E o silêncio institucional – do presidente ao primeiro-ministro, sem esquecer a ministra da justiça, Francisca Van Dunem – só agrava ainda mais o ambiente pesado e de pré-revolta.
P. S. A propósito, o que é feito da Autoridade da Transparência?
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