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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, novembro 13, 2013

O Governo 4,5%

Afinal o Pai Natal existe

Há mais PS do que défice

Um morador de um bairro social de Perafita, que trabalha em segurança, pagou onze mil euros de quotas em atraso ao PS. E ninguém vai entrevistá-lo?

O Carnaval de Machete

Números mágicos

«Rui Machete aumentou a pressão sobre o Governo».

Desemprego e défice democrático

O ensino do Português

Lagarteiro

terça-feira, novembro 12, 2013

Negócio da fome

O crime de corrupção jornalística (2)

Estudantes

Ele que não saia!

Quando o discurso jornalístico reproduz a propaganda

O branqueamento do passado de Mário Soares

segunda-feira, novembro 11, 2013

Hayah: os desastres e as consequências

O devastador efeito do tufão Haiyan vai ter os mesmos desenvolvimentos de outras catástrofes como, por exemplo, o tsunami de 2004 (Indonésia, a Malásia e a Tailândia), o furacão Katrina de 2005 (Nova Orleães) e o grande terramoto de 2010 (Haiti). 
Depois da histeria mediática, para caçar mais uns pontos de audiência, e das promessas globais de donativos, para acalmar as consciências, o tempo acaba por demonstrar que só ao fim de duas décadas é possível começar a falar de recuperação da vida normal das populações afectadas. 
Infelizmente, a realidade, nua e crua, não interessa aos novos e aos velhos patrões da informação, unicamente focados no curto prazo, na voragem da informação e nas performances financeiras. Aliás, em jeito de comparação, só assim é possível tentar compreender como é possível que os portugueses continuem a assistir, impávida e serenamente, a tanta desinformação sobre a origem e a forma de ultrapassar o desastre da governação de 2005 a 2011.

Rui Machete não pode abrir a boca?

«Para que convidaram Rui Machete para MNE?»

Este país

«Sabemos que nos milagres económicos só esta pobreza é irrevogável».

Lampedusa

O que fica de Cunhal

«Cunhal defendia um projeto político que a história derrotou».

Internet

No País das Maravilhas

«O discurso do Governo varia conforme os fins em vista, entre oito e oitenta».

O imperativo categórico

Manchete e os 4,5%

A declaração do ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros deu origem a mais uma onda de contestação. Numa análise mais serena, a declaração de Rui Machete pode ser encarada como uma pressão sobre os próprios mercados que, a manterem a mesma taxa de juro a dez anos, certamente serão obrigados a uma reestruturação e ao inevitável perdão parcial da dívida.

domingo, novembro 10, 2013

Isto está salgado

A crise no seio do Estado é tão grande que já nem os Estados dentro do Estado escapam. Aqueles que desvalorizam a crise no BES são os mesmos que tudo fizeram para tentar abafar o assalto à CGD e ao BCP. E quanto às buscas na Barata Salgueiro, na passada quinta, o silêncio pesado diz muito...

Gestão flexível

Sem alternativa?

O Estado Social

Cunhal e a hipocrisia

No país em que vivemos, a forma como está decorrer a comemoração do centenário do nascimento de Cunhal é a prova que a hipocrisia e a dissimulação tomaram conta do país.

sábado, novembro 09, 2013

OIT: um relatório oportuno

Normopatia

Justiça: quando o pior não é a mentira

Os rankings como retrato de uma educação a várias velocidades

sexta-feira, novembro 08, 2013

Queremos perceber

«A RTP, estação oficial, oferece agora de madrugada (à volta das duas da manhã), ao pequeno grupo dos seus fiéis, pornografia light e um pouco mais, talvez para aumentar uma audiência em risco de extinção».

Nunca visto na imprensa

As buscas realizadas no BES, ontem, não merecem qualquer chamada de capa na imprensa de hoje. É tão evidente que já nem dá que pensar.

"Imperdoável"

Os nossos parceiros internacionais

Solução precisa-se

«A greve não serve ninguém, a começar pelos investigadores»

Psicologia invertida

«As ‘pressões’ sobre o Constitucional alguma vez funcionaram?»

quinta-feira, novembro 07, 2013

Seguro em grande

O líder do PS deu mais um passo no sentido da credibilização da sua proposta política alternativa. Ao longo da entrevista concedida a Judite de Sousa, na TVI, António José Seguro deu testemunho de coerência e de sentido de responsabilidade, abdicando do discurso revisionista de um certo PS que, infelizmente, continua a ter uma influência no partido que não corresponde à realidade. E mais. António José Seguro deu outro contributo de enorme importância: a política é, e sempre foi, uma questão de serviço e de missão. Nunca foi, e nunca será, uma questão de opinião.

Porto/Paris, Eiffel - milagre

Mudar de lentes

Judiciária em greve

Mudar de elites

«Estamos na reta final do programa de resgate».

quarta-feira, novembro 06, 2013

Angola, negócios e justiça

A notícia sobre o processo que envolve uma empresa que tem como accionista único um dos enteados de Manuel Vicente, vice-presidente de Angola, é mais um triste exemplo do que se está a passar nos bastidores. Não falta nada. Nem mesmo um escritório de advogados de Lisboa.

Trabalho e valores

O jogo do desgoverno

Imigração e crise europeia

E se a troika for ilegal?

terça-feira, novembro 05, 2013

O 'velho' Portas em Macau (actualização)

O vice-primeiro-ministro foi duramente criticado por ter chegado atrasado a uma recepção no Consulado de Portugal em Macau. Conclusão e legenda para bom entendedor: Portas deve ter colocado os pontos nos is relativamente aos novos patrões da EDP. E mais: como em Macau, normalmente, são os portugueses que esperam pelos chineses, é caso para dizer que há face e face....

P. S. O Consulado-Geral de Macau é liderado por Vítor Sereno, chefe de gabinete do ex-ministro adjunto e dos Assuntos Parlamentares, Miguel Relvas.
P. P. S.
Esclarecimento - 5 de Novembro de 2013. 
«Face a noticias publicadas hoje nalguns órgãos de comunicação social, citando um jornal local de Macau, o gabinete do vice-primeiro ministro esclarece o seguinte: Após a viagem Lisboa-Zurique-Hong Kong, a delgação portuguesa, devido a um atraso no ferry de ligação a Macau, chegou a esta cidade apenas às 21:20 do passado domingo, 3 de novembro; - Como é protocolar, a delegação foi recebida pelas autoridades chinesas e macaenses na estação fluvial, onde foram cumpridas as formalidades de apresentação de cumprimentos e verificação de documentos, o que motivou que a saída da delgação se desse apenas às 21:30; - A delegação portuguesa, como todas as outras, foi conduzida, em viaturas do protocolo chinês, ao hotel, onde chegou pelas 21:55; - A instrução dada pelo vice-primeiro-ministro foi de que não se demorasse mais de 20 minutos a deixar bagagem e preparar, após 16 horas de viagem, a partida para o consulado, que se deu pelas 22:15, novamente em viaturas do protocolo chinês; - A chegada ao Consulado deu-se pelas 22:30, estando a sala repleta de convidados, incluindo comunicação social portuguesa e local; - As autoridades consulares e da região de Macau foram conhecendo a modificação de horários por circunstâncias alheias à delegação portuguesa; - É por isso destituído de fundamento, quer a fita do tempo apresentada pelo referido jornal local, quer a alegação de que o vice-primeiro-ministro teria provocado voluntariamente algum atraso na receção em homenagem à comunidade portuguesa. Hong Kong». 

Crato, Lomba e Maduro: a diferença incomoda

Há qualquer coisa de fatal em relação aos governantes que não têm origem nos aparelhos partidários. Com a esquerda ou a direita no poder, os ministros e secretários de Estado que têm mais vida do que andar a lamber cartazes nas sedes partidárias são sempre trucidados por uma certa espécie de opinião. O mais extraordinário é que, por vezes, os mesmos que enchem a boca com críticas ao sistema são precisamente os mesmos que chacinam quem tem mundo, competência e independência. 

O guião, é lixo

Economia, ciência ou nem por isso?

Guantanamo: por um punhado de dólares

Portugal e Angola foram sacaneados

Austeridade

Barca do Inferno

«Portugal é um país de oportunidades perdidas».

segunda-feira, novembro 04, 2013

Uma queda para a ficção

«Os ténues sinais de recuperação económica e a aproximação do fim do Programa de Assistência Económico-Financeira (PAEF) parecem ter agravado a tendência que o Governo sempre teve para a ficção».

A pobreza do discurso

O crime de corrupção jornalística (1)

Reformar o Estado, libertar a sociedade, repovoar o território

sexta-feira, novembro 01, 2013

As escolhas de Cavaco

Estado Velho

Revelações de Edward Snowden abrem guerra com Google e Yahoo

«Não permitimos a nenhum governo, incluindo ao dos EUA, o acesso aos nossos sistemas. Estamos indignados com os limites a que o Governo [dos EUA] parece ter chegado para interceptar dados das nossas redes privadas». A declaração do responsável pelo departamento legal do Google, David Drummond, visou a notícia do jornal The Washington Post que acusou a NSA de se apoderar dos dados dos utilizadores do Google e do Yahoo.

Advogado de PGR de Angola critica actuação do MP português

A reforma do Estado! PIM!

José Sócrates, o indesejado

quinta-feira, outubro 31, 2013

O suicídio do PS

A recusa liminar dos socialistas em participarem na discussão da reforma do Estado é uma espécie de harakiri de António José Seguro. E é, também, a prova que a actual liderança continua sob as ordens das tendências que controlam o PS.

Uma mão cheia de nada

«Ninguém estava à espera que Paulo Portas surpreendesse».

A lengalenga

"Big Brother is listening to you!"

«A caixa de Pandora que o fugitivo Edward Snowden abriu não se fecha: hoje sabemos que a agência norteamericana NSA espiou - espia! - pelo menos 35 líderes mundiais (até agora só duas o assumiram: Dilma e Merkel), incluídos os seus mais diretos aliados, as comunicações de centenas de milhões de pessoas, aliados e inimigos, europeus, asiáticos, africanos, americanos».

quarta-feira, outubro 30, 2013

Guião da reforma do Estado: uma música em várias versões

Reforma do Estado: documento na íntegra indisponível

Mais de uma hora depois do anúncio de o "Estado pós-burocrático", o portal do governo apenas tem o video da intervenção do vice-primeiro-ministro. Do documento oficial, na íntegra, nem sinal. O fastidioso blá-blá-blá de 42 minutos e 14 segundos é pouco para poder avaliar um tão complexo plano de boas intenções. Parece que ficou adiado para Junho de 2014.

Angola: ainda há Bloco

O Bloco de Esquerda recusou participar na deslocação de Assunção Esteves a Angola.

Alívio marginal

Espionagem: Bento XVI e Francisco não escapam

Fidelização nas comunicações

O espião perfeito

Espionagem: afinal...eram outros

As notícias sucedem-se a um ritmo vertiginoso sobre as escutas globais. A dúvida está cada vez mais instalada, entre a selvejaria da coisa, sejam quem forem os seus autores. A única certeza é que os serviços secretos estão a desmoronar e as democracias ocidentais deixaram há muito tempo de ser um exemplo de referência.

Espionagem: em Espanha fia mais fino?

Ítaca

Machete sabia do que falava

Afinal, o ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros sabia do que estava a falar quando desvalorizou a investigação judicial relativa a João Maria de Sousa, PGR angolano: O processo já estava arquivado, obviamente um mês antes das declarações do ministro à Rádio Angola. E as outras investigações? Porventura, a resposta poderá ser 'anunciada' noutra entrevista de Rui Machete. 
A procuradora-geral da República portuguesa, Joana Marques Vidal, como se pode verificar das suas declarações no início de Outubro passado, não disse toda a verdade e ficou, claramente, em xeque

O povo de Soares

terça-feira, outubro 29, 2013

O Governo, os Cães e os Gatos

CTT: Phone-ix

O poder de Sócrates

segunda-feira, outubro 28, 2013

Espiões e sociedades livres

Rebekah Brooks e Andy Coulson: sem perdão

Mais de dois anos após o escândalo das escutas telefónicas que levou ao encerramento do jornal "News of the World", dois dos seus antigos editores começaram a ser julgados. E David Cameron está no centro das atenções.

O fogo ou a frigideira

As televisões e os candidatos

Tal como já tinha acontecido com a imprensa escrita e falada, com os resultados que se conhecem, as televisões adoptaram como opinion makers, definitivamente, os políticos/comentadores, capazes da proeza de anunciar e comentar ao mesmo tempo os seus próprios projectos pessoais e até ambições futuras. Em relação às presidenciais de 2016, a primeira vaga está concluída: na SIC, Costa lança Santana Lopes, sem dizer, por ora, o que vai fazer; na TVI, Marcelo lança Durão Barroso e admite ser um dos candidatos; na RTP, Sócrates lança-se a si próprio, quiçá para todos os cargos públicos electivos e não-electivos; e na CMTV, Santana Lopes tenta passar entre os pingos da chuva da liderança da Santa Casa da Misericórdia e da política activa. Assim vai a a opinião política, entregue aos ex-governantes e actuais detentores de cargos públicos, em que as notícias em primeira mão e os comentários passaram a ser dados pelos próprios protagonistas. 

A rua perde força

NSA: já chegou a Espanha (especificamente)

RIP

O povo e os sábios

sábado, outubro 26, 2013