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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sexta-feira, junho 23, 2017

What else?

Marcelo e Costa bazam

Ou muito me enganam ou sexas Marcelo e Costa vão desaparecer de fininho nos próximos tempos. É que as perguntas são tantas... E tão incómodas...

Sr. Presidente, Sr. Primeiro-Ministro, peçam desculpa!

Maus ventos em França

«Graças a um sistema eleitoral iníquo e injusto, Macron ficou à beira dos plenos poderes, apoiado por um partido ultramaioritário no parlamento que é minoritário na opinião pública».

SIRESP: é notícia

É preciso ler e reler mais que uma vez: «SIRESP esteve em baixo catorze horas e meia»

Excessos presidenciais

Estado de desgraça

«O incêndio de Pedrogão Grande veio alterar isso tudo. O estado de graça esfumou-se, a começar pelo do Presidente da República. As declarações precipitadas de Marcelo Rebelo de Sousa - de tanto falar, um dia haveria de errar - de que "não era possível fazer mais" colocaram-no na posição insustentável de alguém que surgiu mais interessado em aplacar ânimos e distribuir afetos do que, perante a gravidade dos acontecimentos, pedir explicações e exigir responsabilidades. Quanto ao Governo, falhou na sua obrigação de proteger a comunidade que serve, deixando à mostra o país que somos, desordenado, desorganizado, mal preparado, que mais uma vez se afunda nas suas limitações».

Foram só 64?

«O optimismo de Costa não é irritante; É arrepiante».

O preço do SIRESP


Chamem a polícia. Isto é mau demais

quinta-feira, junho 22, 2017

What else?

A incompetência é evidente. Apurem-se os responsáveis

Desculpa, Pedrogão Grande

Respostas transparentes e independentes

Inverno, o tempo dos vivos

A conta

99% de sucesso. 64 mortos. É isto que queremos?

E no meio da tragédia...

Até a PJ dá sinais de total descontrolo, dando o dito por não dito, agora, ao afirmar que há indícios de mão criminosa no incêndio de Pedrogão Grande depois de atestar, um par de horas após o início do desastre, que se tratou de um incêndio devido a causas naturais.

Um país entregue à sua sorte

quarta-feira, junho 21, 2017

What else?


Culpados dum raio

Democracia e soberanismos

Incêndios e órgãos de soberania

Não sei o que é mais dantesco nos incêndios: se a devastação humana e material ou a instrumentalização do aparelho de Estado levada a cabo pelos órgãos de soberania para branquear as responsabilidades.

Os efeitos da regionalização encapotada

Desinformação, mentiras e negligência

Os mortos são um pormenor

terça-feira, junho 20, 2017

What else?

Presos por boys e mais boys

É preciso uma tragédia para perceber que o país está preso por arames... E por boys e mais boys dos aparelhos partidários... Ou melhor: não terá chegar o momento de saber como funciona, verdadeiramente, a protecção civil? 

Há uma diferença entre não saber e não querer saber

Luto

Mortágua moderada

Devem ser ordens do Papa Chico.

Luto e firmeza

Os abracinhos não resolvem (e desresponsabilizam)

«Lamento imenso, mas não tenho paciência para a cultura de silêncio que se está a tentar impor neste caso. Lamento, mas respeitar quem morreu não passa por ficar calado, passa por mostrar indignação e revolta. Porque é ultrajante ouvir políticos a falar em “imprevisibilidade” quando este é o fenómeno mais português de todos. Porque é ultrajante ouvir o líder da corporação dos bombeiros a falar em “natureza revoltada” quando este é um problema português. Porque é patético viver num país onde ninguém se demite depois de uma tragédia desta dimensão. Porque é triste viver um país liderado por um Presidente que coloca sempre os seus abracinhos à frente de qualquer outra coisa. É obsceno ouvir o Presidente dizer “fez-se o que era possível fazer” após 64 mortes provocadas pelo fenómeno mais previsível e estudado de Portugal».

segunda-feira, junho 19, 2017

What else?

Costa e a ministra

«Muito interessante a declaração do primeiro-ministro António Costa na sua última entrevista a uma televisão: "Os ministros não servem para criar problemas, mas sim para os resolver!"».

Hermínio Loureiro detido

Incêndios e a crónica

Marcelo voltou a falar sobre os incêndios. E só me lembrei do que escrevi há oito meses: «Marcelo: auto-
-estima, pântano e bailete
».

Onde andam o Bloco e o PCP?

Começa a ser exasperante! E chocante! A diferença entre Bloco de Esquerda e o PCP não pode ficar pelas questões de costumes, nomeadamente em relação à tradicional posição troglodita dos comunistas sobre o sexo, identidade de género, expressão de género e orientação sexual. Não, de facto, há mais, muito mais que une esta esquerda de merda: as migalhas do poder... Qual silêncio embaraçado sobre a tragédia de Pedrogão Grande...

Aprender a lição


O Ocidente em questão

domingo, junho 18, 2017

What else?


Pedrogão Grande: à espera de Azeredo Lopes

No meio desta tragédia e farsa pública, em que cada um tenta disfarçar o indisfarçável, só falta mesmo a rábula dos milhares de militares no terreno. Alô, Azeredo Lopes, é preciso dizer alguma coisa que a coisa está a aquecer...

Pedrogão Grande: vai uma selfie?

Após 24 horas do início do grande incêndio de Pedrogão Grande, nem uma pergunta, nem uma observação, nem um pingo de vergonha por não confrontar, directa e explicitamente, o presidente da República e o primeiro-ministro com as afirmações que proferiram no ano passado. Vai uma selfie?

EDP: pública por natureza

Incêndios: Marcelo e Costa em 2016

DN, 10 DE AGOSTO DE 2016

DN, 20 DE AGOSTO DE 2016

A liturgia democrática

Pedrógão Grande: repetição da tragédia

É assim, todos os anos. A tragédia, mais uma vez. A discussão recomeça, banal, medíocre e inconsequente. O número de vítimas aumenta.

sábado, junho 17, 2017

Sábado! What else?

Pobres de Londres

Quem conhece Londres sabe que North Kensington pode ter Portobello Road, mas não é South Kensington. Por isso mesmo as imagens e as histórias de vidas desfeitas e perdidas na Torre Grenfell ainda impressionam mais.

É para rir?

«O governo, que entrou ontem em cena e limitou-se a não estragar a herança, afirma por aí que os méritos lhe pertencem por inteiro. Perante isto, o que faz o repórter nacional? Pensa pela sua cabeça? Contrapõe? Confronta? Não. Fica mudo e quedo, sem se aperceber da sua triste figura como correia de transmissão da propaganda reinante. E as televisões? E os jornais? Esses, pelos vistos, apreciam ter espantalhos de micro na mão, ao mesmo tempo que lamentam a perda de leitores e a ‘crise do jornalismo’. Isto é para rir, não é?».

Não passa com a idade

Há opções, características e traços de personalidade que não passam com a idade. Muito pelo contrário, nalguns casos até se tornam ainda mais vincados. O caso de Carlos César, que continua em funções, é  um exemplo... E o caso do pedido de expulsão liminar de um eurodeputado do PS é outro...

Operação remédio santo

Aos Césares o que é dos Césares

sexta-feira, junho 16, 2017

O país que mistura alhos com bugalhos é muito pobre

César ainda mexe?

Carlos César ainda é líder do emprego familiar, perdão, da bancada parlamentar do PS?

Um albergue espanhol em França

Deliciado, simplesmente

A denúncia do tráfico de influências e da corrupção viraram moda. Nunca é tarde de mais...

Para além dos Césares

quarta-feira, junho 14, 2017

What else?


Um Coração Normal

A rever um filme incrível.
Que ninguém deveria esquecer.

Inglaterra e França: a abstenção tem vantagens?

Castas

Progressista e liberal

Lindas histórias de amizade e amor familiar

À boleia de qualquer coisa

Depois do comentário político entregue aos políticos, chegou a vez da política e do futebol se confundirem cada vez mais no espaço público. Não admira que, a breve prazo, um protagonista do chuto na bola nos esteja a governar, a nível local ou central. Boa sorte, Portugal!

Assim morrem as Democracias

Em busca da comunidade perdida

A campanha eleitoral permanente

O túnel que vai dar a Lisboa

Uma política ‘May Way’


Eleições britânicas: recordando Thatcher e Reagan

Vladimir Putin não suporta oposição

segunda-feira, junho 12, 2017

Reaberta investigação a filha de presidente

O poder do loby da energia

Estado e estado de alma

«Marcelo e Costa levaram ‘tampa’ de Temer». As reacções do presidente e do primeiro-ministro não surpreenderam, pois existe cada vez mais uma enorme confusão entre Estado, estado de alma e questões pessoais. 

Nuclear: brincar com as nossas vidas

O mais solitário entre os homens

As rendas do regime e o mistério dos bolsos rotos

E Comey pariu um bufo

É tudo de Macron. PSF desaparece sem combate

A ilusão do poder

domingo, junho 11, 2017

What else?

Macrom e o resto da esquerda

Emmanuel Macron venceu. E o PS francês afundou. É a grande reviravolta na política francesa, mais do que anunciada, para quem seguiu os socialistas franceses tão agarrados aos velhos clichés como ao grande capital. 

Lacerda Machado: da pouca-vergonha à crítica do BE

A crítica frontal e directa chega sempre a tempo. Sem meias-tintas. Sem as subtilezas que têm mantido o equívoco e o pântano. E veio pela mão do PSD. Concorde-se, ou não, Pedro Passos Coelho chamou pouca-vergonha à nomeação de Lacerda Machado, amigo de Costa. E o Bloco de Esquerda também já avançou com críticas suaves. Quem diria... Os papéis invertidos...

PSL: o fim da carreira política?

A entrada da Santa Casa da Misericórdia de Lisboa no capital do Montepio é algo que ultrapassa todos os limites. Mas é mais: é o sinal claro do fim da carreira política de Pedro Santana Lopes?

Banca assalta esmolas

«Portugal anda há 25 anos a comer capital. Tendo adquirido hábitos europeus sem a produtividade europeia, sofre um desfasamento financeiro crescente. Durante 15 anos as dívidas pública e privada explodiram até que, com o fecho dos mercados na crise de 2008, o endividamento parou. Então passámos a vender as «pratas da casa» para manter a ilusão. Com privatizações no Estado e fusões no privado, o estrangeiro já é dono das principais empresas, bancos e imobiliário nacionais. (...) O caso do Montepio é evidentemente muito difícil e exigente. Não existem soluções boas, mas algumas são muito más. Pretender envolver o dinheiro das Misericórdias na solução mostra apenas que as autoridades, depois de terem falhado na sua função de supervisão, depois de andarem a empastelar a solução à espera de milagres, agora até já perderam o resto que ainda tinham de vergonha».

Que emprego se está a criar

Delação - II


O Portugal que estamos


O Ocidente e o Islão

Caixotes e conta-gotas premial

«Há anos que os juízes e Procuradores nos casos do crime económico-financeiro fazem os julgamentos amarrados a montanhas de caixotes que transportam as provas infindas, ultra-técnicas, resultado da laboriosa desmontagem de esquemas labirínticos. A digitalização dos caixotes não muda a lentidão corrosiva destes julgamentos. Agora que as sirenes voltam a tocar, neste Portugal das pequeninas corrupções até à corrupção ocupante de zonas do aparelho de Estado, com a “democratização” de redes de subornos e avenças, voltemos estoicamente ao tema maldito. (...) A colaboração premiada nada tem de desleal, é submetida aos princípios constitucionais do contraditório, não representa prova proibida, ao contrário dos desesperados defensores de um Estado de Direito impotente. E se de repente começam a surgir provas sólidas?».

Lua Cheia