MAIS ACTUAL BLOG

Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quarta-feira, maio 31, 2017

O sistema político português

Peito feito, cabeça fria

Secretas: retrocesso confirmado

O novo chefe das “secretas” está a mentir

Secretas: recomeçar mal

«Chefe das secretas não inspira confiança», acusa Ana Gomes.

terça-feira, maio 30, 2017

Animar em Malta

Só um caminho na gestão da dívida

Como olhar hoje para os movimentos migratórios?

PRD

«Penso que o caso do PRD ensina duas coisas importantes. Primeiro, sem uma base real de poder (Belém, naquele caso), é muito difícil superar os apertados enquadramentos institucionais. Em 2015, não houve nenhum novo partido ao centro (que captasse os descontentes do PSD, cerca de 700 mil votos), porque nenhuma base real de poder estava interessada nisso. Consequentemente, desta vez, o xadrez partidário não mexeu. Acrescentaria que, precisamente pela combinação da ausência de uma base real de poder e dos apertados enquadramentos institucionais, não acredito grandemente em novos partidos nos próximos tempos (talvez, neste momento, um projeto de Rui Moreira no Porto fosse a hipótese com mais sucesso). Segundo, o PRD era um partido fundamentalmente personalista. Criado pelo general Eanes, a partir de Belém, morreu no dia em que o general saiu do partido. O culto personalista facilita a base inicial de poder (que, eventualmente, explica o sucesso imediato de um novo partido como foi o caso do PRD), mas condiciona muito o processo de maturação eleitoral do novo partido. Não me parece que um partido meramente personalista possa ser uma receita de futuro».

O erro dos críticos de Passos Coelho

segunda-feira, maio 29, 2017

What else?

Estoril Conferences: imperdível no dia 30 Maio 2017


30 Maio 2017

15.30 – 16.30 

Conferência: Lutar contra o Crime numa Democracia: Qual o papel e limites do Sistema Criminal e Judicial?

A democracia liberal implica um Estado de direito, garantias processuais e a proteção dos direitos fundamentais. A culpa e a prova são essenciais para o sistema criminal e judicial. Os defensores têm o direito a garantias fundamentais de defesa que muitas vezes os colocam no centro da lei criminal. Mas hoje os inimigos da democracia são variados e equipados com novas ferramentas que colocam em questão as fundações sobre as quais este sistema foi criado: ataques cibernéticos patrocinados por Estados, violência gerada por falsas notícias, corrupção ao mais alto-nível, práticas de vigilância ilegais, discursos de ódio, terrorismo… Combatentes sem lei, alvos de assassínio, Guantanamo Bay, vigilância em massa: qual é o preço justo a pagar para mantermos as nossas democracias vivas?

Baltasar Garzón (Jurista, Antigo Juiz, Líder da equipa de defesa de Julian Assange, Espanha)
Carlos Alexandre (Juiz, Portugal)
Sérgio Moro (Juiz Federal, Brasil)
Antonio Di Pietro (Político, Antigo Procurador, Itália)

Anfitrião
Nuno Garoupa (Professor, Texas A&M University School of Law, Portugal)

30 Maio 2017

17.00 - 17h45 

Special Keynote Address: Eu, Edward Snowden.

Edward Snowden é uma contradição viva: um ativista pela liberdade de expressão e norte-Americano que encontrou refúgio temporário na Rússia. Foi forçado a fugir dos Estados Unidos da América depois de divulgar ao The Guardian e The Washington Post vários programas de vigilância em massa conduzidos por governos nacionais, incluindo o governo dos E.U.A. Atualmente, dedica sua vida à proteção dos jornalistas em todo o mundo e à liberdade de imprensa, desenvolvendo novas tecnologias e sistemas seguros de divulgação de informações para organizações de imprensa credíveis.

Edward Snowden (Refugiado na Russia; Antigo colaborador da CIA e NSA, EUA)

Moderado por
Axel Bugge (Chefe de delegação, Reuters, Portugal)


17h45 - 18.30 

Diálogo Global: Uma defesa moderna a uma acusação centenária

A informação divulgada por Edward Snowden levantou uma questão ainda não respondida: terá Snowden causado algum tipo de dano ao seu país ou terá sido ele o responsável por um serviço público global?
Atualmente, Snowden está acusado de violação ao ‘Espionage Act of 1917’, uma lei criada há um século que considera culpados aqueles que, “…com intenção ou razão para acreditar que a informação obtida será utilizada para infligir dano aos Estados Unidos, ou utilizada como vantagem por qualquer nação estrangeira…”.
Em conversa com Baltasar Garzón, ex-Juiz Espanhol e um perito em jurisdição universal e direitos humanos, iremos compreender como o ‘Espionage Act of 1917’ entra em conflicto com o direito à liberdade de expressão, que direitos humanos poderão estar, neste caso, em risco e como irá Edward Snowden defender-se do que é acusado.

Edward Snowden
Baltasar Garzón

Moderado por
Ricardo Costa* (Diretor-geral, IMPRESA, Portugal)

Dá para tudo

«Diz-se que corre tudo bem com a geringonça, mas não é bem verdade. Corre bem é ao PS».

Populismo vs. vanguardismo: uma dicotomia infeliz

Merkel: Declaração histórica

É uma frase que fica para a História: «EUA e Reino Unido já não são parceiros fiáveis». Começou uma nova era na Europa.

Não foi beneficiada?!

Tragédia na Venezuela


Portugal, fórum do diálogo global

A desordem internacional ao rubro

domingo, maio 28, 2017

What else?

Do escrutínio ao faz-de-conta

A notícia está aí: «Estagiários deixam governo debaixo de fogo». Além de um comunicado pífio do XXI governo constitucional e de uma declaração do ministro Vieira da Silva que vale zero, não  passa nada. Ai se fosse com Passos Coelho ou... com Donald Trump...

Quem deve teme

Avançar com os pés na terra

Surpresas

«Só os mestres do optimismo português andam descansados».

As penas

Caçar turista



sábado, maio 27, 2017

É sábado! What else?

,

Só falta sair do caixote do lixo

Salvar a democracia

#CRCenteno

Cante no Expresso

Cante - Alma do Alentejo, crítica de Nuno Galopim.

Indiferença e ideias feitas

Ação preventiva


A arte de não estragar


sexta-feira, maio 26, 2017

What else?



Ler + 

Já não há vida para além do défice

PARAÍSO E INFERNO, ANJOS E FREIRAS

«A SÁBADO antecipou uma parte do debate e foi perguntar aos quatro juízes o que pensam da impropriamente chamada "delação premiada", mais correctamente intitulada "colaboração premiada" ou dos "arrependidos", como se diz em Itália. Di Pietro investigou o Mãos Limpas, precisamente há 25 anos, com o recurso a "arrependidos". Falcone já lhe havia aberto o caminho, em 1986, com o maxiprocesso de Palermo contra a máfia. Garzón usou arrependidos na luta contra a droga, o terrorismo e a corrupção. Sérgio Moro está a expor a corrupção sistémica das elites brasileiras com o recurso a "arrependidos" e, em particular, com toda a informação proporcionada pelo desmantelamento do verdadeiro planeta de corrupção montado dentro e a partir da Odebrecht. Um furacão que já atingiu quase 20 países. Ora, onde está o problema para o Estado de direito?»

Discriminar quem investiga

Sobre o decoro na coisa pública

Conferências do Estoril 2017




Vítimas dos resultados

O terrorismo está a vencer

Eu vi o futuro

Ainda o caso BPN

«Dez anos para ter condenações está na média europeia, mas é muito tempo».

quinta-feira, maio 25, 2017

What else?

Aeroporto é no Montijo

Missão cumprida de Pedro Marques... Continuidade!.

Dos défices públicos à Portugal Telecom

Secretas: still missing the target

Sobre a realidade do(s) terrorismo(s), e não obstante a justificação de tudo controlar, directa ou indirectamente, com mais ou menos metadados, orçamentos reforçados, para o(s) cidadão(s) a realidade é mais cepticismo e mais insegurança. Nem o outsorcing está a dar...

quarta-feira, maio 24, 2017

What else?

Esquerda de... Schäuble

Os elogios de Wolfgang Schäuble a Mário Centeno dizem tudo... Ou Schäuble mudou, ou o António Costa e o seu ministro das Finanças andam na linha. Ou ainda melhor: o entusiasmo dos socialistas é mais uma ironia deste socialismo na gaveta do pragmatismo, mas com a mesma propaganda de sempre, a fazer de conta que a austeridade acabou. E o Bloco de Esquerda e o PCP a fazerem de conta que não percebem nada do que está a acontecer...

Pensar mal o terrorismo

BPN: Oliveira e Costa condenado

Terrorismo: mais e mais vazio

Após o ataque de Manchester ainda não houve uma única palavra que nos permita ter esperança na mudança da abordagem ao fenómeno do terrorismo e ao que está na sua origem. Apenas mais mortos. E mais uma onda de choque. E mais e mais palavras sentidas. E mais e muito mais impulsos securitários. Para quê? Para limpar a consciência até ao próximo ataque bárbaro?

Há alguma coisa de novo para dizer sobre o terrorismo?

E depois da matança dos inocentes?

Por eles e por nós

terça-feira, maio 23, 2017

What else?

Mentira (quase) transformada em verdade

Uns e outros, PSD, CDS-PP e PS, atropelam-se a reivindicar o mérito dos "sucessos" da evolução da economia e finanças públicas de Portugal. É falso! Os governos de Passos Coelho e António Costa nunca conseguiriam os resultados alcançados sem a "bomba atómica" anunciada pelo BCE em 2014. O resto é treta informativa. E da má! Para ser papada e vomitada pelos papagaios de serviço... 

Uma vitória de Pirro

Até ao fim

É mesmo conveniente que a justiça se faça

Explosão na Arena de Manchester

«Vídeo de jovem que estava no concerto mostra momento da explosão».

O nosso direito ao "não"

segunda-feira, maio 22, 2017

What else?

O mistério dos 79 euros

Costa consegue

Facto: Portugal sai do PDE (Processo de Défice excessivo), iniciado em 2009.

A tradição democrática sob fogo cruzado

João Salgueiro ao Observador

Isto cheira cada vez pior

Abandonar o lixo

«A saída de Portugal da lista europeia do Procedimento por Défice Excessivo melhora a imagem do País».

Optimismo Salvador


domingo, maio 21, 2017

What else?

Eles e Nós

Súplica ao Senhor dos Aflitos

Bernardo Futscher Pereira ao DN

«Salazar era frio, não se deixava dominar pelas emoções»

A política em fuga

O vídeo das nossas vidas

Entre oportunistas e falsos moralistas

O ciclo vicioso dividido entre oportunistas e falsos moralistas transformou o debate público num folclore ruidoso. O lixo informativo está para a crise como, por exemplo, a dívida pública está para a economia.

As claques


Guardadores de rebanhos

Temer Lula


sábado, maio 20, 2017

É sábado! What else?

Julian Assange: "Não perdoo nem esqueço"

Cante - Alma do Alentejo


Controlo parental

«O governo também cresceu e está mais próximo de se libertar da tutela presidencial. Donde, que fazer? Marcelo responde: pedir uma economia a galopar nos 3,2% e um défice nos 1,4% já este ano. Tradução: duas metas quiméricas para que o dr. Costa possa murchar e perder os 20 centímetros que agora tem. No fundo, Marcelo sabe que os governos são como as crianças: andamos com elas ao colo e depois as ingratas crescem e começam a dispensar-nos».

Fintas fiscais

«O caso dos futebolistas na mira do Fisco espanhol, no qual se incluem CR7, Coentrão e outras estrelas ligadas ao superagente Jorge Mendes ilustra como esses paraísos fiscais funcionam. O campeão de futebol usou o campeão europeu de impostos baixos, a Irlanda, para faturar dezenas de milhões de euros dos contratos publicitários. Estes esquemas lembram que na Europa, se todos os cidadãos são iguais, uns são mais iguais do que outros».

José Sócrates criou fundação na Suíça

Riqueza e poder na Ásia

sexta-feira, maio 19, 2017

What else?

A improvável geringonça

O país onde todas as notícias são boas

Macron ou a ilusão do consenso

Campanha suja

Corrupção no Brasil e opinião em Portugal

A seguir a opinião publicada em Portugal sobre os acontecimentos no Brasil. Diz tudo sobre o que se passa por cá...

José Eduardo Moniz com memória

Três anos. Já três anos!

Prazos de validade


A vez de Temer