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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

segunda-feira, fevereiro 05, 2018

What else?

O Papa e a usura que mata

CML atenta

Rio apertado

Portugal anestesiado (e com a falta de memória habitual)

domingo, fevereiro 04, 2018

Os sete dias-feira

Os idosos não têm lugar?

Fizz dentro

«Emitido mandado de detenção para Manuel Vicente».

Alerta aos titulares de órgãos de soberania

Cuidado! Se tem imunidade por força de funções de Estado, vencidas ou vincendas, deve ponderar se pode, ou não pode, defender a sua honra, como qualquer cidadão, porque tudo que pode implica-lo é assunto de Estado. Ai, se o ridículo também fosse de estrado...

E sem confiança...

Com a eleição de Rui Rio, e a possibilidade de ressurgimento do Bloco Central, o político e o dos interesses, começou o fim da a maioria de esquerda que governa Portugal. PCP e Bloco não serão capazes de aguentar a possibilidade, sempre negada pelo PS, obviamente, de António Costa virar à direita.

O polvo já não é quem mais ordena

Caso Fizz põe Proença em causa

Os heterossexuais discretos

sábado, fevereiro 03, 2018

A bem da nação, reconduza-se Joana Marques Vidal

«Souto Moura recordava há uns anos que nem todos aceitam que não exista uma Justiça especial para VIP’s».

O juiz Rui Rangel no reino dos facilitadores

What else?

As fogueiras das vaidades

CM mais

A crescente campanha de ódio que está a ser lançada contra os jornalistas do Correio da Manhã é reaccionária e sobretudo perigosa. Como em tudo há sempre um lado positivo: revela que o jornal está a cumprir a sua missão de informar, mesmo que lhe possam ser apontados erros e excessos. Aliás, não é por acaso, certamente, que é líder de vendas, pois os leitores reconhecem - bem ou mal - que é mais do que uma mera correia de transmissão do pântano dos vários poderes, sejam eles quais forem, os legítimos e os ilegítimos.

Pequeno catálogo do “treinador de bancada”

Ventinhas ao vento

Justiça na balança da credibilidade

As histórias dos cartões dourados do Governo

É gastar, é gastar!

Não culpem a tecnologia pelos nossos males

«Não há que ter medo do progresso. Há que aproveitá-lo».

sexta-feira, fevereiro 02, 2018

Porque não podemos ver a justiça a ser feita no julgamento de Salvato Trigo?

Corruptos de todo o mundo, uni-vos!

«Se Lula aceitou uma vantagem indevida não o absolva só por ser de esquerda».

O último refúgio dos arguidos?

Proença de intervenção

What else? É sexta!


quinta-feira, fevereiro 01, 2018

Centeno e o bafio

O caso de Mário Centeno, investigado e buscado, começa a cheirar a bafio. Não, não é por causa do despacho de arquivamento, Se não há nada, não há nada. Ponto final. O bafio advém de todos os disparates que marcaram o caso, antes e depois da acção da Justiça: desde as questões de segurança invocadas para mendigar umas borlas para ir à bola à  inenarrável declaração do primeiro-ministro a afirmar que o "seu" ministro das Finanças não sairia do governo, da tentativa de branqueamento da promiscuidade entre titulares de cargos públicos e os agentes do futebol às fantásticas afirmações da inexistência de valor comercial de um lugar na tribuna presidencial de um dos grandes do futebol. O que falta colocar em cima da mesa e debater abertamente é outra questão: E se fosse um mero cidadão anónimo? O arquivamento teria sido tão fulminante? E, já agora: O despacho de arquivamento do MP não encerra imediatamente o processo, pois não? Como diz a música: É preciso ter calma!

CGD: gestão de excelência

O aumento das comissões a idosos e reformados, e agora também aos jovens, é um verdadeiro escândalo! Só possível com um governo politicamente sem vergonha. E uma esquerda, ou o que resta dela à esquerda, cada vez mais instrumental e com critérios que têm dias. Ah! É preciso não esquecer o responsável por esta gestão de excelência. Chama-se Paulo Macedo! Lembram-se?

Vieira: uma espécie de arguido?

Luís Filipe Vieira exibe um comportamento especial em relação à condição de arguido no decurso da Operação Lex. O advogado, João Correia, desmente; a PGR confirma; e o próprio, em fato de treino, cumpre a sua rotina diária. Lindo, simplesmente lindo. E ao nível do resto...

Super, super...

Fotografia da super-Lua.

O MP, a independência e as matrioskas

Justiça à lupa

Não vão à bola

quarta-feira, janeiro 31, 2018

Valeu a pena

«Antigo secretário de Estado do PS acusado de ter gastado 14 mil euros em livros».

P. S. Também vale a pena ler: «O DIAP refere que há uma evidente confusão entre o pagamento de despesas como deslocações de táxis, refeições e bilhetes de avião com cartões de crédito, quando deviam ser pagos como despesa de representação pessoal, creditada no salário mensal do beneficiário».

Fizz de alcunhas

Qualquer investigação policial tem sempre o seu quê de misterioso. E uma das partes mais complexas é identificar alguns nomes, alguns deles estranhos mas que dizem muito. No caso do julgamento que resultou da Operação Fizz, recheado de ilustres, com alguns de fora, para já, o enigma foi desvendado em audiência: «Ricky Martin, a Loira e o Meia Branca».

PGR confirma que Luís Filipe Vieira é mesmo arguido

As redes sociais, democracia e taberna

«É muito difícil explicar aos nascidos digitais a vida como ela era. Mas era boa e tinha vantagens relativas».

Com um brilhozinho na venda

Blanco mais Blanco

terça-feira, janeiro 30, 2018

What else?

Aí está ela

A super-Lua.

Vieira arguido demite-se?

O que é para Centeno também é para o presidente do Benfica? Agora é que vão ser elas... As opiniões, está claro.

Rangel na mira

The Post sem perdão

A história é magnífica. Até chega a dar saudades. Mas o filme é fraco: as interpretações são banais, passam ao lado da complexidade e da emoção dos grandes momentos vividos nas redacções e nunca conseguem alcançar a alma do jornalismo, nomeadamente dos chamados jornalistas de investigação. É o resultado da pressa de Steven Spielberg em concluir o filme a tempo de apanhar o comboio do combate a Donald Trump. E, tudo, curiosamente, à custa da defesa da liberdade de imprensa. Déjà vu...

António Costa: versão moderna

segunda-feira, janeiro 29, 2018

Centeno: E admite?

Eis uma declaração que só pode ser avaliada na mais completa reinação: «Centeno admite demitir-se se for constituído arguido».

Futebol: uma questão de Justiça

É cada vez mais rotineiro abrir um jornal e esbarrar com uma notícia de crime no universo do futebol. É assim mesmo, o futebol já deixou de ser uma questão desportiva há muito tempo. Passou a ser uma questão de Justiça. E quanto à política... Nada! O  governo nem tuge nem muge... Deve ser por respeitar a separação de poderes...

Pedofilia e críticas ao Papa

Lula e os delírios totalitários dos Profs Boaventura e Louçã

sábado, janeiro 27, 2018

Islândia a dar

Álcool, tabaco e drogas a diminuir? Porquê?

Buscas no gabinete de Mário Centeno

Foram tirar dentes?

Duas ou três coisas sobre sexo e Hollywood

Arrebento-te a cabeça

Financiamento dos partidos: Não há dinheiro, mas há palhaços

Parede estilhaçada

What else?


sexta-feira, janeiro 26, 2018

Uma modesta proposta para aumentar a confusão

As chatices da política

A cultura do “alarme: mãe à vista!”

Querido, mudei o Facebook

Roma paga a traidores?

O Meu Pé de Laranja Lima

quarta-feira, janeiro 24, 2018

Nós não fomos a Grécia

Lula condenado

Um dia histórico no Brasil. E uma lição da justiça brasileira: «Maioria dos juízes confirmam a condenação de Lula».

Lula em directo

É chato, mas são pagos pelo dinheiro dos contribuintes

Costa, Rio e a Saúde.

«Era bom que trocassem umas ideias sobre o assunto».

Os paradoxos do envelhecimento

terça-feira, janeiro 23, 2018

A peste

«Violar, assediar, seduzir, dizer um piropo, mesmo que não solicitado, não são a mesma coisa. Já o escrevi há tempos, e repito: sempre que tratarmos uma acção trivial, mesmo que censurável, como um crime grave, estamos a fazer de um crime grave uma acção trivial. Condenem-se Weinsteins e professores de ginástica pedófilos, monstros no nosso seio, com o devido processo judicial, e com todas as garantias que a justiça lhes confere; mas evite-se condenar publicamente acções não provadas, duvidosas, como as de Woody Allen ou Aziz Ansari e a de tantos inocentes, até prova em contrário vítimas desta nova “caça às bruxas”. O que têm estas situações a ver entre si? Tudo. São geradas pela falta de controlo do ser humano sobre a tecnologia por si criada. Que, sem esse controlo, pode causar mais devastação e sofrimento do que a peste».

Os partidos-médium e os deputados-fantasma

Mandato único

A hora mais trágica

As mulheres da fábrica da Triumph

Fizz. Toda a história da corrupção

Vicente e a imunidade

Em Angola, em Portugal, na China, ou em qualquer outro país, um cidadão livre tem de ser obrigado a usar/utilizar/beneficiar da imunidade que o Estado lhe atribuiu contra a sua própria vontade? Francamente, não há limites?

Erro médico mata mais do que acidentes na estrada

segunda-feira, janeiro 22, 2018

Corrida à PGR

Ainda Joana Marques Vidal cumpre o seu mandato e já começam a circular candidatos a candidatos ao seu lugar. Parece que Júlio Pereira, ex-SIRP, agora no Supremo Tribunal de Justiça (!), está numa lista... E que lista deve ser, com mais esta tentativa de contaminar a Justiça com a Segurança...

What else?

Fizz com datas

Fizz de betão

Nove perguntas para entender o caso Manuel Vicente

Marabar, ou a traiçoeira facilidade das evidências

What else?

domingo, janeiro 21, 2018

#salvação

Gente sem culpa

«Entre parcerias e aventureiros, há centenas de pessoas que lucraram com decisões dos governos, com medidas tomadas pelas administrações dos bancos e de empresas privadas e públicas, medidas essas e decisões aquelas pensadas para defraudar e roubar bens empresariais ou públicos. Há gente que enriqueceu, sem criar valor, só porque recebeu crédito sem garantias. Há gente que concedeu esses créditos e recebeu prémios. Há políticos e gestores públicos nessa condição. Há gestores privados, banqueiros e empresários nessa situação. Há sobretudo as decisões formalmente lícitas, que fizeram a ruína do sistema financeiro português! As designações de "crédito malparado" e de "imparidades" são eufemismos que, na maior parte dos casos, significam fraude, corrupção, gestão danosa, destruição deliberada de valor e locupletação indevida com cumplicidade política! Onde está esta gente? Onde estão os dinheiros que desapareceram?».

Ainda umas ideias sobre o mandato da PGR

#ministrodasolidão

sábado, janeiro 20, 2018

Tenho um amigo…

Angola e... Comissionistas sem vergonha

Com a Justiça portuguesa a fazer o seu trabalho, indiferente aos chás em Belém, com mais ou menos falta de pudor em receber quem representa o insulto e a ameaça a Portugal, só faltavam, mesmo, os comissionistas sem vergonha a colocarem em cima dos pratos da balança a chantagem das autoridades angolanas. Como é triste... E ridículo! 

É Sábado! What else?

Pacto para os cidadãos

O caso Manuel Vicente