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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sábado, março 16, 2024

MOEDAS COM MAIS MOEDAS

Pode ser uma gota no oceano, mas Carlos Moedas consegue a proeza de estar na política no sítio certo e na hora certa: «Lisboa tem novo alojamento para sem-abrigo que trabalham».

P. S. Fazer política também é evidenciar, com obra e pela positiva, enquanto presidente da Câmara de Lisboa, o desastre deixado por uma maioria absoluta do Partido Socialista, liderada por António Costa.

CGD, LUCROS E PAULO MACEDO

O folclore com os lucros da CGD ultrapassa em muito a indignação com o assalto de que a instituição bancária foi vítima nos anos de Sócrates/Vara/Santos Ferreira. Mas será que resultaram do génio do banqueiro? Da gestão que permitiu negócios em concorrência com os outros bancos privados? Não, os resultados da CGD são explicados pelo aumento da margem financeira no sector.

P. S. A propósito: a façanha de Paulo Macedo no banco público foi paga pelos mesmos de sempre.

GRITO DE MUDANÇA

Com a esquerda à toa, vale a pena reter as palavras de Cláudia Azevedo «Eleições foram um grito de mudança».

P. S. Será que as campainhas começaram a soar em Alcântara Norte?

quinta-feira, março 14, 2024

CRIPTOMOEDAS AO SERVIÇO DE PUTIN

É o dar com uma mão e tirar com a outra: os anúncios do governo e dos políticos do Reino Unido, de apoio incondicional à Ucrânia, esbarram no contornar das sanções mundiais contra Rússia através das empresas de criptomoedas instaladas no país. Nada de novo em "Londongrad", também conhecida por "Moscow-on-Thames", especialista de lavagem de dinheiro dos oligarcas russos.

quarta-feira, março 13, 2024

terça-feira, março 12, 2024

POLUIÇÃO VISUAL E SONORA

Antonio Costa lá continua a aparecer e a tentar defender o que sempre mereceu toda a sua atenção: o novo aeroporto de Lisboa, o lítio, o hidrogénio, o data center e as escolhas do PRR, etc. Para já, nem uma palavra sobre o dia-a-dia infernal (saúde, educação, habitação, justiça e segurança) que impôs aos portugueses nos últimos anos.

E AGORA?

FARTARAM-SE, DISSERAM BASTA!

segunda-feira, março 11, 2024

NÃO PASSARAM

UM NOVO CICLO

O país apostou na mudança, deixando rédea curta a Luís Montenegro, com resultados que conferem uma maioria parlamentar à direita.

P. S. É um novo ciclo político que fecha cerca de 20 anos de uma geração do Partido Socialista no poder que quase liquidou a esquerda e o país.

IPSE DIXIT. BOA SEMANA (11/024)


«A mudança vai-se cumprir
com um novo PM
com um novo governo
com novas políticas».
Luís Montenegro
10/03/2024

«O tempo da táctica 
na politica acabou.
Comigo acabou».
Pedro Nuno Santos
10/03/2024

«Temos mais 
de um milhão de votos».
André Ventura
10/03/2024

«O problema de Portugal 
não tem sido falta de dinheiro, 
mas a fraca qualidade dos políticos».
Pedro Soares dos Santos
07/03/2024

«A realização da Justiça sem meios 
é um permanente desafio. 
(...) A Justiça de hoje 
é um bloqueio 
ao investimento estrangeiro».
Artur Cordeiro
06/03/2024

domingo, março 10, 2024

MARCELO NA FOGUEIRA DAS VAIDADES

O recado desesperado da última sexta (8) já fazia antever mais um desastre: os votos no Chega deixam Marcelo Rebelo e Sousa à beira de mais uma perigosa fuga em frente. A eventual renúncia do presidente da República, o pior desde o 25 de Abril, nunca apagará as suas responsabilidades no estado a que o país chegou e no previsível cenário de ainda maior instabilidade.

P. S. A razão para votar derrotou a estratégia dos truques.

COSTA E UM CERTO PS DERROTADOS

Com a incerteza ainda no ar, uma única certeza: a votação no Chega é a derrota de António Costa e de uma certa clique do PS – Sócrates, Vara, etc –, de que Pedro Nuno Santos foi parceiro e (ainda) é herdeiro, é o fim de uma forma de estar e fazer política, é a saída pela porta pequena de quem nos últimos 20 anos julgou poder manter o poder à custa da fragmentação à direita.

sábado, março 09, 2024

PORTUGUESES VÃO AGUENTAR?

Num dia manda o recado, ou permite que a alguém o faça em seu nome, que há votos que não contam; no dia a seguir diz que «ninguém, pessoa ou instituição, pode condicionar o sentido final da decisão popular». Os portugueses vão aguentar Marcelo Rebelo de Sousa até quando?

sexta-feira, março 08, 2024

NEM (MAIS) UM MINUTO

AS ESTRELAS DA CAMPANHA

Rui Rocha e Rui Tavares foram as estrelas da campanha eleitoral. O líder da Iniciativa Liberal causou admiração pela lufada de ar fresco na campanha eleitoral; o líder do Livre surpreendeu ao representar uma esquerda viva, convicta, que não existe para se confundir com o Estado nem para se servir dele.

P. S. Luís Montenegro, com o caminhado minado, à direita e à esquerda, para já não falar do seu próprio partido, conseguiu a proeza de recriar a AD, de apresentar um novo rumo e de revelar preparação, serenidade e determinação que ainda não havia demonstrado.

MARCELO NO ÚLTIMO DIA

No último dia de campanha eleitoral, um recado presidencial, como se a expressão do votos dos portugueses nas urnas, no dia 10 de Março, fosse passível de esbarrar numa qualquer vontade individual.

P. S. Com António Costa fora do poder não faltará muito para ficar ainda mais claro o cancro do regime, quem para fazer prova de vida, quiçá por mero exibicionismo,  ajudou a afundar o país na instabilidade.

RAZÃO PARA VOTAR (III)

«A Santa Casa da Misericórdia de Lisboa (SCML) arrisca processos de milhões euros no estrangeiro relacionados com incumprimento de contratos».