MAIS ACTUAL BLOG

Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

segunda-feira, fevereiro 29, 2016

Angola, o fim da picada

A mão de Angola na Justiça

A Justiça não é cega


Soberanias bancárias


13 advogados


O Nosso Banco

Trump apossou-se da telelinguagem


sexta-feira, fevereiro 26, 2016

Polícias à antiga


O Bloco, o cartaz polémico e o mais importante

O país acordou com uma discussão sobre um novo cartaz do Bloco de Esquerda. O timing não é inocente. No momento em que o Orçamento de Estado de 2016 foi aprovado na generalidade, e está a ser discutido na especialidade, nada melhor do que distrair as atenções de promessas antigas. É um truque velho, parecido com outros truques a que já estamos a habituados, condenado ao insucesso. Mas a realidade está aí! O Bloco de Esquerda e o PCP não conseguem (querem) fazer a diferença na governação liderada por António Costa.

quinta-feira, fevereiro 25, 2016

A desculpabilização de António Costa em curso

Ainda não temos qualquer execução orçamental e já começou a ser desfiado o rol de desculpas para desculpabilizar António Costa se algo correr mal. Parece que a culpa vai ser do perigo de recessão na Europa. Como se o orçamento, um exercício de previsão, não devesse ter em linha de conta isso mesmo. 

É o coração do regime que está em causa

Orçamento de Estado 2016: regresso ao passado

Este PS não aprendeu nada com os erros do passado. E também não podia mudar, porque é o mesmo, mais coisinha menos coisinha. E se os tiques são os mesmos, a tentativa de disfarçar a aflição também o é, mesmo à esquerda da esquerda. Só faltava mesmo a parolice do truque patrioteiro, com o apelo ao silêncio dos deputados críticos, cá dentro e lá fora. Basta andar na rua, usar os transportes públicos e ir ao supermercado para o compreender. 

Portugal está em regressão. Acelerada!

A tragédia

quarta-feira, fevereiro 24, 2016

Ai custa, custa, Dr. Costa!

Brexit or not?

O alvo a abater

Caminhar contra o vento

Arquivados e muito bem pagos


Jornalismo amotinado

terça-feira, fevereiro 23, 2016

Operação Fizz: a culpa morre com um procurador?

Bloco de Esquerda e PCP: a mesma fra(n)queza

O debate na generalidade sobre o Orçamento de Estado de 2016 tem sido revelador do bloqueio que está a minar a democracia portuguesa. E a única novidade, triste surpresa, vem da esquerda mais à esquerda no hemiciclo: por um lado, a fraqueza de quem já esqueceu as reivindicações do passado; por outro, a franqueza de quem já se contenta com um orçamento que de esquerda só tem o nome, com a chancela do do PS. Desiludidos? Só mesmo quem votou a pensar que a extrema esquerda poderia fazer a diferença na governação.

Orçamento de Estado 2016: Justiça com menos dinheiro

Com um orçamento reduzido (menos 16,3 milhões de euros), a ministra da Justiça tem pautado o início da sua aventura política e governativa por um pesado silêncio. É caso para dizer: Francisca Van Dunem está a começar mal.

De Costa a Moreira, o pé está sempre a puxar para a chinela

Orçamento sem milagres


O Orçamento da junta

Políticos no arame

segunda-feira, fevereiro 22, 2016

Deixamo-las morrer?


Muito lindo


Os sarilhos de Costa

Validar facturas só até segunda-feira. Saiba o que tem de fazer no e-fatura

Pedro Passos Coelho

A como estão os juros da dívida?


sexta-feira, fevereiro 19, 2016

Banco de Portugal e os lesados do BES: com ou sem Costas

A crise instalada entre o primeiro-ministro e o governador do Banco de Portugal é sintoma de que algo vai muito mal no Banco de Portugal e na regulação do sistema financeiro. É um facto! A solução não está no silêncio, no deixar andar, na legislação à medida dos amigalhaços ou em qualquer outro tipo de decisão saída do Olimpo dos deuses da banca. O escrutínio e a responsabilização são os pilares da solução. E tem de haver uma solução para quem foi enganado e roubado no BES e noutros bancos. Com ou sem Costas.

O objectivo de Costa? A saída do governador

O grande vazio

quinta-feira, fevereiro 18, 2016

António Costa: declaração oportuna sobre o BES

A independência do governador do Banco de Portugal não quer dizer que é inimputável. Merece apoio quem diz basta, se for consequente, a um caso iníquo que lesou muitos cidadãos que confiaram no sistema financeiro. António Costa, enquanto primeiro-ministro do XXI governo constitucional, fez uma declaração oportuna e justificada sobre o BES.



Sentença histórica


Terrorismo e sistema judicial: questões relevantes

O efeito boomerang

terça-feira, fevereiro 16, 2016

António Costa: boçalidade política já teve resposta

António Costa deu uma entrevista para apelar a entendimentos futuros com o PSD e o CDS/PP. Depois de tudo o que disse e fez, desde Abril de 2013, há limites que não deviam ser ultrapassados em nome da mais elementar credibilidade política. Não vale tudo. O mínimo de memória não permite confundir a habilidade política com a boçalidade política de truques e mais truques, uns para lançar a confusão, outros para desviar as atenções.

P. S. A resposta do PSD já chegou.

É mesmo, Schäuble?

Lula também tem um amigo


segunda-feira, fevereiro 15, 2016

Lição grega para portugueses

Gangsters impunes


O direito à morte


Controlo de fachada

As guerras da propaganda


«O governo Sócrates foi o mais perigoso de sempre em democracia. Além duma cara e enorme máquina de propaganda, quase criou uma rede institucional mafiosa de controlo dos media, a partir de cima, dos donos, semelhante à dos sistemas corruptos dos oligarcas dos países de Leste. A governação Sócrates, que se ia mantendo no poder para esconder jogadas escuras, hoje às mãos da justiça, conseguiu um efectivo controlo através dos negócios e duma coacção quase fascista sobre media, jornalistas e comentadores. O governo Costa já começou a usar a estratégia guterrista de bombardeamento dos media com desinformações, informações por vezes desencontradas e suas interpretações preferenciais. Também já começou a pôr as garras na RTP, tentando neutralizar a sua informação independente. E já entrou na via da censura, levando o Twitter a fechar uma conta que o desgastava pelo humor».

Errata com humor


sexta-feira, fevereiro 12, 2016

Quando o Bloco de Esquerda já era

Longe vão os tempos dos discursos de Francisco Louçã sobre os benefícios fiscais e o off-shore da Madeira e o combate à corrupção. Hoje, com Catarina Martins, os tempos são outros para este Bloco de Esquerda cada vez mais do sistema . Aliás, no debate sobre o Orçamento de Estado para 2016 ainda não se lhes ouviu uma palavra sobre os benefícios fiscais, o off-shore da Madeira e o reforço do combate à corrupção. Por que será?

Rui Moreira: a miopia de uma certa elite

Rui Moreira está tentar liderar um movimento condenado ao insucesso, esquecendo que o transporte aéreo acima do Porto também existe em Braga, Bragança, Chaves, Espinho, Maia, Viana do Castelo, Viseu e Vila Real. Não, não é por ter alguma razão contra uma certa "nova" estratégia em relação ao aeroporto do Porto. É por se comportar como o presidente da câmara do Porto que julga que o Norte se resume à cidade do Porto e o resto é paisagem, tal e qual como o presidente da Câmara de Lisboa entende que Lisboa é a capital do país e o resto é paisagem. Quanto ao chefe do governo e o presidente da República, estamos conversados há muito tempo...

O preço certo


Combate à corrupção

«Durante muitos anos qualificámos os corruptos como espertos».

Vontade(s)

Domingo, a festa da fragmentação


Voar baixinho

António Lobo Xavier ao Jornal de Negócios

«Não creio que Costa vá aguentar-se muito tempo».

O sismógrafo

A Investigação da Origem dos Fundos de Isabel dos Santos

quinta-feira, fevereiro 11, 2016

Portugal a caminho da tempestade perfeita (2)

Se a despesa aumenta e o défice diminui, então há um enorme aumento de impostos. E não basta inflacionar a previsão de crescimento económico: a factura chega sempre no pior momento.

Contra uma lei da eutanásia

Os eleitores ressentidos


Lições orçamentais

Regresso a 2008?

quarta-feira, fevereiro 10, 2016

O campeonato dos cobradores

Ameaça financeira


O 42.º assalto da democracia

É preciso ter lata

Os comunistas

Roa antes as unhas


Conselhos de Costa


#ConselhosDoCosta


sexta-feira, fevereiro 05, 2016

Rui Pereira: um mundo extraordinário

O julgamento do ex-espião, Jorge Silva Carvalho, não pára de proporcionar verdadeiras pérolas da maior arrogância, ilegalidade e impunidade. Um dos mais recentes exemplos partiu de Rui Pereira, ex-ministro da Administração Interna e ex-director do SIS, cujo testemunho é tão extraordinário quanto grave. E por isso merece a maior atenção e reflexão: “legítima defesa” e “estado de necessidade” nas secretas? Quem o define? Com que fundamento legal? E, já agora, quem o controla? 

Austeridade mascarada

«Hoje é o dia em que vamos conhecer todos os pormenores do Orçamento».

1/4 de século para o lixo!

A operação da PJ


A reinvenção de Passos

Esperar para ver

«O único slogan que resta a Passos Coelho».

Soltem os prisioneiros


quarta-feira, fevereiro 03, 2016

PCP: afinal ainda há as secretas

Depois do silêncio tumular do Bloco Central (PSD, PS e CDS/PP) sobre a balburdia que tomou conta das secretas, e que foi varrida para debaixo do tapete durante as duas últimas campanhas eleitorais, o PCP volta a carga, novamente, provando que ainda tem memória. Pode ser que António Costa tenha um tempinho para olhar para esta questão de Estado. E que a generalidade da imprensa tenha um espacinho para informar os portugueses.

Tentar mudar

O governo falhado

Adágio europeu

terça-feira, fevereiro 02, 2016

O homem certo no lugar certo para levar isto de novo para o buraco

Aumentos milionários


O pior é precisar deles


Miguel Relvas, diz-lhe alguma coisa?

«Banco Efisa, diz-lhe alguma coisa?».

segunda-feira, fevereiro 01, 2016

A queda de António Costa

Pouco mais de dois meses depois da formação do XXI governo constitucional são cada vez mais as previsões da data da queda de António Costa. Mais curioso ainda é a especulação que tem vindo a ganhar terreno: depois de adoptar um par de medidas populares e de provocar eleições antecipadas, António Costa alcança a maioria absoluta. Se isto não é confundir a realidade com o desejo, então só pode ser uma anedota digna dos tempos que estamos a viver.

E se não houver segundo resgate?

Para lá do possível

Jogo de mãos

«Sem folga orçamental e sem possibilidade de reverter a reversão prometida aos eleitores e aos partidos de esquerda de cujo apoio depende, resta a António Costa e a Mário Centeno o clássico jogo de mãos em que com uma delas se tira o que se deu com a outra…».

Milagre de São Excel

O governo de Costa ou de Sócrates?

As trapalhadas registadas na elaboração do Orçamento de Estado de 2016 começam a ser más de mais. As incongruências e os truques, sempre os truques, sem uma linha coerente de racionalidade, fazem recordar outros tempos idos. Aliás, não faltará muito tempo para descortinar até que ponto a formação do XXI governo constitucional foi alinhavada fora de São Bento e do Largo do Rato.

A prova que trama Sócrates


As leituras de Lenine

O orçamento Photoshop