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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

quinta-feira, setembro 03, 2015

Além dos limites

21 gramas de vergonha

A fotografia do horror e o cinismo

É chocante! Não há palavras que substituam a brutalidade da imagem, nem tão-pouco que consigam descrever o cinismo da governação, à esquerda e à direita, responsável por este e outros tipos de tragédias.


Merkel solidária


quarta-feira, setembro 02, 2015

Secretas e os constitucionalistas de ocasião (2)

O chumbo da nova "lei das secretas", do passado dia 27 de Agosto, teve um protagonista bem conhecido. É que dos sete juízes do Tribunal Constitucional, apenas um votou vencido: chama-se José António Pires Teles Pereira (declaração de voto), ex-director-geral do Serviço de Informações de Segurança (SIS) entre 2001 e 2003 e ex-director-geral adjunto do mesmo serviço (SIS) entre 1997 e 2000.

Secretas e os constitucionalistas de ocasião

Durante a governação de Pedro Passos Coelho e de Paulo Portas caiu o Carmo e a Trindade, por diversas vezes, quando a maioria viu chumbados pelo Tribunal Constitucional alguns dos cortes financeiros que pretendia aplicar. Surpreendentemente, ou não, o recente e estrondoso chumbo do mesmo tribunal relativamente a uma espécie de nova "lei das secretas", que pretendia ilegalmente aumentar os seus poderes em relação ao acesso aos dados dos cidadãos (tráfego nas comunicações, informação fiscal e bancária), parece não incomodar os mesmos pretensos guardiões da Constituição. E o mais grave é que parece também não incomodar a generalidade da comunicação social. Será que é por o PS ter alinhado nesta escandalosa pouca vergonha?

Costa promete à medida das sondagens desfavoráveis

Nas duas últimas semanas, António Costa desatou a fazer promessas à medida que são divulgadas sondagens que colocam a coligação PSD/CDS-PP na liderança das intenções de voto. Se não é um sinal de desespero, então o que é? 

Os comboios de Budapeste

Debaixo do tapete

«O procurador-geral da República do Brasil, nomeado há menos de uma semana por Dilma Rousseff, impediu que fosse aberta uma investigação contra a presidente brasileira. Alegou que o tempo é para promover a paz política e não a perseguição desta por crimes praticados no exercício de funções. Um procurador destes faz uma enorme inveja a quem gostaria de ter tais benesses. São procuradores especializados em varrer o lixo para debaixo do tapete». 


Desempatar sem autogolo

Democratizar a zona euro

Gratuidade escolar

terça-feira, setembro 01, 2015

A Europa a naufragar no Mediterrâneo

Quem é Passos Coelho?

Povos em marcha

Ainda o PSD e Sócrates

«Rangel manipulou a realidade histórica e política».

O país que não queremos ser

Um "furo" na agenda

As crianças e a guerra ou a perda da inocência

segunda-feira, agosto 31, 2015

Sócrates, o soundbite e o politicamente correcto

As perguntas de Paulo Rangel sobre José Sócrates têm o mérito de quebrar o politicamente correcto, mas pecam pela falta de rigor e por serem apenas mais uns soundbites modernaços. Se é verdade que Sócrates foi o primeiro-ministro português mais investigado de sempre, também é verdade que já tinha sido investigado antes de chegar a São Bento. A pergunta pertinente é outra: a investigação criminal foi travada pelas cúpulas da justiça a pedido do então poder socialista?

A bofetada sem luva de uma grande senhora da Europa

Recta final

«Costa defendeu tudo e o seu contrário, até ninguém saber o que faria no Governo».

Estratégia suicida




Justiça de esquerda e de direita?

terça-feira, agosto 18, 2015

O benchmarking como pretexto para o desprezo dos valores

A mudança estrutural

Uma nova abordagem para a dívida soberana da zona euro

«Depois de anos de "prolongar e fazer de conta", hoje quase toda a gente concorda que a reestruturação da dívida é essencial. Mais importante ainda, isso não é verdade apenas para a Grécia».

A derrota mais pesada




segunda-feira, agosto 17, 2015

Tragédia à porta

«São genuínos refugiados humanitários e não imigrantes à procura de uma vida melhor».

Regresso ao caos




Pontal de aparências

Pedro Passos Coelho e Paulo Portas apareceram arrumadinhos na festa do Pontal, com discursos e mais discursos que se resumiram a uma única mensagem: com a nossa governação a coisa está a melhor; mas se fosse o PS, então estaríamos como a Grécia. Globalmente, a coisa até correu bem, não fora aqueles planos em que ambos não conseguiram disfarçar (ainda!) que devem estar aterrados com a perspectiva de se aturarem mais quatro anos.

João Galamba: o desespero do PS

Numa das últimas intervenções televisivas, João Galamba queixava-se dos números do Governo do PSD/CDS-PP, chamando a atenção para o emprego "subsidiado" pelo Estado.  Ou seja: João Galamba critica a maioria no poder de fazer o que o PS na oposição promete se ganhar as eleições, isto é, de colocar o Estado a pagar e a criar de postos de trabalho...

Os cartazes não enganam

Lá e cá

«O fim do ciclo populista e corrupto já foi decretado».

Porque estão os trabalhistas doidos com Corbyn?

sexta-feira, julho 31, 2015

Passos Coelho "entalou" a CGD? Não!

Burros


Julgamento público vs. julgamento judicial

quarta-feira, julho 29, 2015

Em Angola é proibido pensar

O programa da coligação: embaraços

O programa da coligação para os próximos quatro anos, que vai ser apresentado, hoje, pode ser mais um momento embaraçoso para Pedro Passos Coelho e Paulo Portas. Para o líder do PSD não será fácil voltar a prometer o que não conseguiu fazer de 2011 a 2015, designadamente a reforma dos serviços de informações, a lei do enriquecimento ilícito, a privatização da RTP, entre muitas outras promessas que não foram cumpridas. Tal e qual como Paulo Portas, que também não deverá ter coragem para prometer a reforma do Estado que meteu na gaveta, entre outros compromissos assumidos na última campanha eleitoral.

Constança Cunha e Sá na TVI24

«Relatório do FMI desmente a realidade do próprio FMI».

Sobrecarga do IMI

«A Administração Fiscal atua como um agiota de má-fé».

Pobres inocentes

«Já nem nos indignamos com estes jogos de salão que nos tomam por parvos».

Revisão futura do Estatuto do Ministério Público

Legalizar a tortura das mulheres que querem abortar


«É como pôr militantes antivacinas nos centros de saúde a darem aconselhamento psicológico aos pais das crianças».

Costa com medo?

«Costa só quer debates a quatro, e Passos prefere apenas um embate com Costa».


2035. Isso mesmo. 2035

O fenómeno Varoufakis

Jorge Sampaio distinguido

«A luta continua».

Dá cá a massa que depois a gente conversa!

sexta-feira, julho 24, 2015

Delícias luxemburguesas à Juncker

Corrupção



Dois Rios

«Na entrevista à RTP, alguém substituiu Rui Rio por um sósia»

Os PIGS que comam as bolotas

quinta-feira, julho 23, 2015

Desafio aos partidos


Doença Oculta

«Nos milhões de vida ou morte, a corrupção é ainda mais abjeta».

A barrela

Cavaco Silva: o derradeiro erro

A ameaça de não dar posse a um governo minoritário é mais um monumental mau serviço ao país. Felizmente, Aníbal Cavaco Silva está quase de saída (da Presidência e da política).

A Europa com a Grécia

Portugal está perigoso

Agora, já não vai é preciso fazê-lo à sorrelfa, como já tinha ficado comprovado com sucessivos escândalos: os serviços de informações passam a ter acesso ao registo do tráfego de telefones, telemóveis e computadores. Obviamente, com Júlio Pereira na liderança, tudo para combater o terrorismo. E com a comunicação social a assobiar para o lado... E com os votos da maioria e do PS de António Costa. Ou seja, no último minuto da legislatura, o poder político ajoelhou em relação às secretas. Uma proeza de monta para quem quer renovar o mandato e/ou ser uma alternativa credível. 

quarta-feira, julho 22, 2015

SENTRY +

Crime de telegangues




PR e a comunicação ao país

Hoje, às 20H30, no momento em que o presidente da República fará uma comunicação ao país para anunciar a data das próximas eleições legislativas, o país não vai parar. Ainda bem! Os portugueses têm mais que fazer do que aturar estas formalidades bacocas. Não é assim, obviamente, que se combate a abstenção.

Um Tsipras alternativo

terça-feira, julho 21, 2015

Apelo à libertação dos presos políticos em Angola

PT e Lava Jato: pelo menos 40 milhões de razões

Eixo Merkel- Tsipras


Nomadismo monetário

segunda-feira, julho 20, 2015

Avisem o António Costa. Sem austeridade não há euro

Soberanista és tu

«A conversa anti-austeritária não passa de algaraviada, uma espécie de cassete».

O fracasso grego




Pobreza: a maior dívida

Tanatologia europeia

«Tanto Merkel como Tsipras parece terem contemplado aquilo que para Hobbes está na base da boa política: a necessidade de vencer "a guerra de todos contra todos" para onde nos conduz a mistura tóxica entre medo e discórdia».

«Não perdi para um partido político. Perdi para uma organização criminosa que se apoderou do Estado»

sexta-feira, julho 17, 2015

Entrevistas de Costa e Passos abafadas

Os portugueses sempre deram muita atenção ao que se passa lá fora. E a comunicação social sabe-o, dando ampla cobertura à crise grega, não podendo evitar a diminuição da atenção às últimas entrevistas de António Costa (TVI) e Passos Coelho (SIC). Foi pena. Os dois líderes estavam em forma e o terreno ficou marcado: de um lado, as promessas que agradam e são garantidas por especialistas; por outro, a firmeza de quem trilhou um caminho difícil e começa a receber os dividendos.

Sem saída




Lula investigado por corrupção

«Antigo presidente é suspeito de mediar contratos no estrangeiro para empresas de construção brasileiras pagos com fundos públicos». E o terramoto está a chegar.

O pior de dois mundos

quinta-feira, julho 16, 2015

Subsídios da UE podem "ser uma rede pior do que os vistos gold”

A banca deles

O descaramento de Augusto Santos Silva

Justiça em 2014

Comentário de Francisco Teixeira da Mota.

A arma do IV Reich




Forma e substância

Falta o mais difícil

quarta-feira, julho 15, 2015

Pobres por dentro pobres por fora

Em defesa de Tsipras




Vida longa sem futuro

terça-feira, julho 14, 2015

Duro. Duríssimo. Mas para cumprir?

Grécia, em verdade te digo: não estarás hoje connosco no paraíso…

A vitória dos derrotados

A Europa deixou de ser Europa

Retaliação maciça

Um mau acordo