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terça-feira, novembro 24, 2020
MARCELO E COSTA COLADOS
E DEPOIS DOS LARES... AS PRISÕES
Mais de oito meses depois da primeira morte Covid em Portugal, e com a "matança" nos lares em curso, o presidente está preocupado com o surto da Covid nas prisões. E a ministra da Justiça ainda aguarda um parecer da DGS, garantindo que que está tudo controlado.
P. S. As ministras da Saúde e Justiça em Belém fazem parte da encenação de distanciamento entre a "dupla". Até o PSD já deu conta e apanhou a boleia.
segunda-feira, novembro 23, 2020
QUANDO MARCELO E COSTA FICAM NA BERLINDA
QUAL É A BASE CIENTÍFICA PARA AS MEDIDAS ANUNCIADAS?
Excelente comentário de Bernardo Ferrão na SIC Notícias.
IPSE DIXIT. BOA SEMANA
domingo, novembro 22, 2020
RESPONSABILIDADE POLÍTICA... E CRIMINAL
PCP E CHEGA: E A PANDEMIA CONTINUA
Os fantasmas do regime – PCP (Avante, Congresso e Orçamento) e Chega (Ciganos, Fascismo e Xenofobia) – têm liderado o debate público, mas ainda não conseguiram abafar a cobertura de o presidente e de o primeiro-ministro a uma terrível gestão da pandemia a roçar o criminoso.
sábado, novembro 21, 2020
COSTA E O TAL "ESTUDO"
O primeiro-ministro citou um "estudo" de Henrique Barros. É o tal estudo do «parece que»? Ou será que há outro? E é um estudo científico (secreto?) ou de encomenda de achismo à la carte?
P. S. Na mesma linha, de sublinhar que o PM está satisfeito com a "exigência" de o presidente. Está tudo dito.
MARCELO ATIRA A TOALHA AO CHÃO
A comunicação de o presidente não desiludiu: brandir o pau e branquear o branqueamento são expedientes de mais uma fuga em frente. Só resta saber quais as consequências imprevisíveis ao nível da contestação. Ou seja: Enquanto pede aos portugueses que não desistam, o presidente da República, mais arrufo menos arrufo, atira a toalha ao chão, evitando escrutinar e responsabilizar um governo liderado por quem, aliás, tem na mão o poder de lhe dar vantagem nas presidenciais de 2021.
P. S. A ameaça do PR de estado de emergência sine die é apenas a confirmação da incapacidade da gestão da pandemia. E o estilo de Estado, quando balofo, porque não tem sustentação nem na acção nem na fundamentação, nem sempre resulta em eleições, como a História já nos ensinou.