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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

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sexta-feira, outubro 25, 2024

INCENDIÁRIOS, INESCRUTÁVEIS E MP

Uma parte dos incendiários está a contas com o MP, devendo a outra parte de outro tipo de incendiários certamente merecer igual atenção. O que mais impressiona, à parte dos incendiários de um lado e do outro, é que os verdadeiros responsáveis pelos incêndios, uma espécie de autores morais do fogo posto nas sociedades, continuam impunes, inescrutáveis, de tacho em tacho, de missão em missão, "legitimados" de eleição em eleição.

P. S. No actual caos na Justiça, que explica muita da violência e da impunidade reinante nas ruas e no poder, o MP abriu um inquérito-crime ainda antes de uma putativa queixa-crime por alegados crimes de ódio, de instigação e apologia à prática de crime, de incitamento à desobediência coletiva, etc, cujo um dos primeiros subscritores, entre outros, é Francisca Van Dunem, porventura a pior ministra da Justiça desde o 25 de Abril.

quarta-feira, julho 31, 2024

É PEQUENINA, SENHORES

Enquanto o mundo assiste atónito a assassinatos, prisões arbitrárias e raptos de políticos, a eleições fraudulentas e consequente perseguição aos cidadãos, ao genocídio em Gaza e aos contínuos massacres na Ucrânia, entre outras obras de facínoras e delinquentes de colarinho branco, ainda há quem defenda a actual espécie de ordem internacional baseada na força, na violação do direito internacional e na perseguição política e étnica.

P. S. A posição internacional portuguesa continua imparavelmente pequenina, ao nível da actual liderança – Luís Montenegro e Paulo Rangel – e do que resta do (ainda) presidente, aliás inexistente no contexto da cena internacional.


sexta-feira, maio 17, 2024

A CENSURA ESTÁ BEM VIVA

Os 48 anos de ditadura deixaram marcas profundas e bafientas, entre as quais o gosto pela censura, como se cada um, por si próprio, pudesse ousar determinar o que é ou não é crime, seja racismo ou outro qualquer. Neste tribunal ad-hoc, o ainda mais triste é que a tentativa de censura parte daqueles que se dizem de esquerda, mas que de esquerda certamente têm muito pouco, pois basta recordar como calaram, e continuam a calar, as consequências no dia-a-dia dos portugueses da governação dos últimos 8 anos.

P. S. O abandono da justiça não pode admirar.