Enquanto o mundo assiste atónito a assassinatos, prisões arbitrárias e raptos de políticos, a eleições fraudulentas e consequente perseguição aos cidadãos, ao genocídio em Gaza e aos contínuos massacres na Ucrânia, entre outras obras de facínoras e delinquentes de colarinho branco, ainda há quem defenda a actual espécie de ordem internacional baseada na força, na violação do direito internacional e na perseguição política e étnica.
P. S. A posição internacional portuguesa continua imparavelmente pequenina, ao nível da actual liderança – Luís Montenegro e Paulo Rangel – e do que resta do (ainda) presidente, aliás inexistente no contexto da cena internacional.
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