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sexta-feira, novembro 12, 2021
GOVERNAR EM OFF
A nova versão para o alegado desconhecimento do presidente e do primeiro-ministro sobre as traficâncias nas Forças Armadas é terem sido informados mas em Off, o que levanta imediatamente duas questões: Como foi possível o presidente condecorar o Regimento de Comandos em Junho de 2020? E em Tancos aconteceu a mesma coisa? A audição parlamentar do ministro da Defesa certamente esclarecerá, em On, caso contrário saberemos a verdade daqui a umas décadas.
TRANSPARÊNCIA NA JUSTIÇA
quinta-feira, novembro 11, 2021
FORÇAS ARMADAS: COINCIDÊNCIAS
E A RÁBULA CONTINUA
CAMPEÕES DA CORRUPÇÃO FECHAM ACORDO
PS e PSD, os dois partidos políticos que mais tempo estiveram no governo desde o 25 de Abril, apressam-se agora a fechar uma espécie de pacote legislativo sobre a corrupção em vésperas das eleições antecipadas. É preciso dizer mais?
quarta-feira, novembro 10, 2021
MAIS DEMISSÕES NO SNS
DEFESA: PARECERES JURÍDICOS DESAPARECERAM?
E DEPOIS DA 3ª ESTÁ A CHEGAR A 5ª
Ao mesmo tempo que a 3ª dose da vacina COVID está no terreno já se começou a falar do início da 5ª fase da pandemia. E as previsões e as promessas em risco.
P. S. O camuflado vai regressar?
RIO SEM DEBATES
FORÇAS ARMADAS E PARECERES MISTERIOSOS
O ministro da Defesa sabia de todos os tráficos nas Forças Armadas, mas o presidente não sabia. É mais um extraordinário desconhecimento presidencial, cuja explicação oficial é ainda mais surrealista: João Gomes Cravinho terá alegadamente pedido pareceres jurídicos em 2019 que serviram para dar conhecimento do caso de corrupção à ONU. Só falta mesmo saber: também serviram para omitir a informação ao primeiro-ministro? Nunca os factos sobre Tancos estiveram tão presentes.
terça-feira, novembro 09, 2021
RANGEL A MARCAR A DIFERENÇA
A declaração do ainda eurodeputado, sobre mais um "passeio alegre" do primeiro-ministro/secretário-geral do PS na RTP, marca a diferença que pode fazer em relação actual PSD liderado por Rui Rio.
COSTA A ENLEVAR
António Costa, em mais um "passeio alegre" pela televisão pública, afirmou que «não é possível apontar o dedo do Presidente da República». E, depois dos factos, compreende-se ainda melhor o primeiro-ministro a enlevar política e desenfreadamente.