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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

sexta-feira, agosto 25, 2017

E agora, Angola?


Segue a maka Angola

«O que sabemos é que o MPLA acha que o MPLA ganhou de forma esmagadora».

Festas do Mar: what else?

Angola vista pela bolsa

As eleições angolanas mereceram alguns dos comentários mais hilariantes, desde opinion makers a jornalistas, sem esquecer os candidatos a senadores. Valeu tudo, desde a "incerteza" quanto aos resultados até aos "progressos" da democracia angolana. O resultado "provisório" está à vista: mais de 60% dos votos para o MPLA.

P. S. Para quem quer saber mais: 

Das bombas de Atocha à carrinha das Ramblas

A emoção dos números e o sucesso dos terroristas

Salvar a face

quinta-feira, agosto 24, 2017

Festas do Mar: what else?

A queda de um anjo

«Com tantas incertezas sobre o que significa de facto a “revolução” prometida por Macron, há uma medida que começa a ganhar contornos reais e promete aquecer as ruas em setembro. A reforma laboral proposta pelo presidente está a assustar os trabalhadores, e não é para menos».

Democracia em Angola


O clã ou o povo


quarta-feira, agosto 23, 2017

Dos Santos da casa

Festas do Mar: what else?

Um certo odor a bafio

Viver tudo outra vez?

Caladinhos

«Sim, Angola é frequentemente citada como uma das nações mais corruptas do mundo. Só que são precisos dois para dançar o tango. E se Angola é corrupta, Portugal é irmão. Sobretudo nesta última década, o nosso país tem servido de lavandaria, engomadoria, recreio, centro comercial, parque imobiliário e portal europeu para as grandes fortunas angolanas. Aliás, Portugal foi destacado pela sua permissividade no combate ao branqueamento de capitais e à corrupção, particularmente em relação aos angolanos, de acordo com a Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico». 

Passos Coelho calado?

A dívida do Estado aumenta, aumenta, aumenta. Os números não enganam: No final de 2016 a dívida pública correspondia a 130,3% do PIB*; no final do segundo trimestre de 2017 subiu para 132,4% do PIB*. E o líder da oposição continua calado, caladinho. Por causa de uma certa imprensa que o continua a fustigar e intimidar, enquanto tenta disfarçar o que se está a passar à vista de todos?
*Banco de Portugal

Descansa em paz, Ocidente

terça-feira, agosto 22, 2017

As eleições autárquicas em três passos

Há milhares ansiando por um lápis azul


O interior que arde

Festas do Mar: what else?

Governo: e os bissexuais e os heterossexuais?

Graça Fonseca, secretária de Estado da Modernização Administrativa, entendeu assumir a sua homossexualidade. É lá com ela! A confirmar-se uma nova política de registo de orientação sexual, aguardam-se novas entrevistas em que os restantes governantes, bissexuais e/ou heterossexuais, também possam sair do armário, quiçá, organizar uma qualquer parade para comemorar.

Angola e o respeitinho

A tímida cobertura concedida da campanha eleitoral angolana diz tudo. Infelizmente - e pode ser que me engane -, a cobertura do acto eleitoral também deverá ser semelhante. É caso para dizer que o respeitinho é muito... feio!

Que futuro para o legado de "Zédu"?

Muamba

E depois do Zé Du

«O MPLA nunca permitiria eleições justas, especialmente no contexto atual».

Azar

segunda-feira, agosto 21, 2017

A privacidade acabou. Afinal, o que era a privacidade?

Festas do Mar: what else?

O fogo à tua porta

Quando chega a desconfiança?

A notícia é do Jornal de negócios. Novidade? Não! Mas vale a pena ler, reler e voltar a ler outra vez. «Défice externo quase duplica no primeiro semestre: O bom desempenho do turismo está a ser insuficiente para compensar o forte aumento das importações de mercadorias. Na balança de bens o défice equivale a quase 6% do PIB».

Menos sol

As baleias andam aí

Redes sociais de ódio

Sagrada carrinha


Estado de calamidade

domingo, agosto 20, 2017

O Estado frágil

«Nesta semana, um dos assassinos das Ramblas tinha 17 anos».

Do lado de dentro da janela

Festas do Mar: what else?

Se PCP e Bloco engolirem...

O encantador e ternurento desafio de António Costa ao PSD para um pacto, leia-se na boa tradição do Bloco Central, em que supostamente não são esquecidas quaisquer eventuais comissões, então acredito, sim, que a geringonça aguente até ao fim.

sábado, agosto 19, 2017

Não dependo apenas de mim

Festas do Mar: what else?

Barcelona e mais do mesmo

Mais atentados. Mais terroristas jovens. Mais mortos civis e inocentes. As mesmas soluções securitárias e redutoras do direitos individuais. A mesma invasão desenfreada do Estado na esfera privada. Mais do mesmo. E o resultado está à vista...

Diz-me como ris


Eu não voto em João Lourenço

Desafio à democracia

«O combate ao terrorismo está a falhar na Europa».

quinta-feira, agosto 17, 2017

What else?

O tweet mais “gostado” de sempre

A estranheza de Paulo Macedo

Costa e a janela de oportunidade

Os simpáticos números do crescimento económico não conseguem abafar o triste aumento da dívida pública, mesmo com a direita em dificuldades para passar a sua mensagem. A janela de oportunidade para eleições antecipadas, que permitiriam ao PS atingir a maioria absoluta, está a fechar a um ritmo alucinante.

Vem aí o filme sobre a Operação Lava-Jato

Metadados, diz-me com quem falas

A caca do Twitter

É por isso que alguns gostam de ser formiga

quarta-feira, agosto 16, 2017

Sua Santidade, o Governo

What else?

Marcelo em modo de lição

O presidente da República interrompeu as férias. E foi à Madeira fazer o que António Costa não fez em Pedrogão Grande. É uma questão de estilo? É! Mudou alguma coisa? Não! Mas faz a diferença! É uma forma de de entendimento do poder como serviço público...

"O negócio Oi/PT está no centro da Operação Marquês"

«Suspeitas de gestão danosa da Portugal Telecom».

Incêndios: novo culpado

E depois do anterior governo... do SIRESP... da PT... o governo descobriu a "mão criminosa".

Cante sem fronteiras

Não nos mandem calar

Que farei quando tudo arde?

terça-feira, agosto 15, 2017

What else?

Não precisamos de um pseudo D. Dinis

Sim, mas...

«Antes a delação premiada do que impunidade total ou pena cruel ou degradante».

Marcelo para a história...


P. S. É sempre no Verão, enquanto os portugueses estão distraídos e a banhos...


Gente como nós

O Verão quente do primeiro-ministro

segunda-feira, agosto 14, 2017

Um qualquer... quadros ao quadrado

Há gente e... gentinha. E chicos-espertos... E xulos (chulos)... E viva a opinião livre. E viva as putas e os putos sem complexos... 

What else?

Cronologia de uma desresponsabilização política

Máquinas burocráticas

Remodelar é saudável


A mudança está a chegar a Angola

Passos Coelho no Pontal 2017

Realidades virtuais

Touristexit


País a arder com PM desavergonhado

Quando António Costa afirma que não é com demissões que se solucionam os problemas, o primeiro-ministro não está a falar só de Constança Urbano de Sousa ou Azeredo Lopes. Está a falar de si próprio. Das suas responsabilidades na falta de prevenção e contratação do SIRESP. António Costa não tem perdão político. E só com muita falta de vergonha é capaz de continuar, impavidamente, a liderar o XXI governo constitucional.

As lágrimas do fogo


domingo, agosto 13, 2017

What else?

Cem anos. Tantos anos!

A ditadura da juventude

O PS e a ameaça de Sócrates à democracia

sábado, agosto 12, 2017

O Baile


Política irracional pode levar a catástrofe

Os planos secretos de Vara para calar os media

«As conversas entre políticos, banqueiros donos de jornais e até jornalistas para domesticar os media».

É Sábado! What else?

sexta-feira, agosto 11, 2017

A água de Oeiras

«Eis que senão quando, nos apercebemos que também o sistema de justiça tem de matar a sede em Oeiras, pelo menos Nuno Tomás Cardoso. Só isso explica que o juiz que foi membro da Comissão Política do PSD de Oeiras quando Paulo Vistas era presidente, que teve como padrinho de casamento o autarca e cuja mulher arranjou emprego na Câmara este ano, ache possível pedir para estar de turno para avaliar (e rejeitar) a lista de Isaltino Morais e de outro movimento independente. Só com muita água de Oeiras bebida alguém pode acreditar que com estes antecedentes podia tomar uma decisão destas sem consequências. Isso ou o espírito de total impunidade que cada vez mais grassa entre os magistrados, que se acham capazes de decidir o que quer que seja, sem que tenham que prestar contas à sociedade. É mesmo melhor pensarmos que é da água».

Fenómeno extremo


Ligações perigosas


Das narrativas morais

Oeiras: e não se pode recomeçar?

O espectáculo é tão degradante que recordei, por um instante, ter trabalhado no concelho de Oeiras. Felizmente, dei comigo a pensar que não me deixei contaminar. Não acabei na PT, CGD, Banco de Portugal, nem noutro qualquer sítio público à boleia da lixeira. Cool!

Huaweigate: mais um

Uma conspiração de espertos