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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

domingo, novembro 27, 2016

CGD: a grande mentira


P. S. Quanto tempo vai demorar Marcelo Rebelo de Sousa a engolir o atestado de estabilidade que passou à CGD e ao país?

O tempo

Fidel e a História

A cobardia não vende

Fidel, os assassinos e o embargo

Não vale a pena reescrever a História. E inventar teses criativas para disfarçar a realidade dos factos: não fora o embargo económico, ignorante e miserável dos Estados Unidos da América, Fidel Castro seria apenas recordado como mais um ditador e fanático que  matou o seu povo e condenou à miséria sucessivas gerações de cubanos.

Costa: um ano e a velha encenação

O balanço de um ano de governação, feito pelo próprio primeiro-ministro, em directo, ao vivo e a cores, fez jus à velha encenação de uma certa esquerda que nos atirou para o abismo. Faz lembrar os momentos que antecederam os regates de 1978, 1983 e 2011. E mais: é a mais recente prova da demissão do verdadeiro jornalismo de escrutínio.

Costa, um animal de pântano

«O líder do PS continuará no seu elemento natural».

sexta-feira, novembro 25, 2016

O deslize de Costa

De número em número, para tentar disfarçar o desastre que se abateu sobre a Caixa Geral de Depósitos, só faltava António Costa em versão vítima, como oportunamente antecipado e previsto. Mas uma entrevista é sempre uma entrevista, mesmo que tenha parecido mais um frete a um dos patrões. E, num deslize imprevisto, António Costa lá acabou por confessar que ainda não tinha conseguido engolir o fecho do Grupo Espírito Santo e do BES. É verdade! Nem Costa, nem Marcelo, nem muitos outros. Afinal, para alguns há sempre espaço para a mão protectora do Estado, mesmo que seja para salvar um bando de irresponsáveis, ladrões e corruptos à custa dos contribuintes. Ora, Passos Coelho, enquanto primeiro-ministro, acabou com a fantochada e fechou a torneira. O resultado está à vista: esta elite rasca não descansará enquanto não o liquidar.

#blackfriday

Só cai quem quer; e só é roubado quem se deixa roubar.

Marcelo, Costa e a Constituição

Não é preciso ser constitucionalista para saber que o papel do Presidente da República de Portugal é muito mais do que ser a Rainha de Inglaterra destas bandas. Mas é preciso não saber uma linha da Constituição para desvalorizar o papel cada vez mais interventivo de Marcelo Rebelo de Sousa na esfera do Executivo. Enquanto o PR e o Governo estiverem de acordo, mesmo numa trapalhada monumental como a CGD, tudo vai correr bem institucionalmente, enquanto a polémica já caiu na rua. E quando houver divergências?

Qual é o problema da esquerda com Trump?

Sobre a opacidade na OPA ao BPI

A bênção do Presidente no aniversário da geringonça

quinta-feira, novembro 24, 2016

CGD: rastilho da crise que António Costa deseja?

Presidente e o PM fingem que está tudo bem. Infelizmente, não está. Basta verificar o que se está a passar na CGD: «Bloco de Esquerda votou ao lado do PSD a proposta de obrigar gestores da Caixa a declarar rendimentos ao Constitucional. Limites salariais na CGD propostos pelo PSD e BE foram chumbados».

Domingues ainda continua na Caixa?

Depois de tudo o que se passou, com a extraordinária validação presidencial, a manutenção de António Domingues na na liderança da Caixa ultrapassa toda a racionalidade, mesmo que se admita que tal só é possível dado o ambiente podre em que o país e a banca vivem há décadas em Portugal. Mas será só isso? O que justifica, na verdade, a manutenção deste gestor na liderança da Caixa? O mesmo que justificava Santos Ferreira? Armando Vara?

Uma Galambada, perdão, de gargalhada

Ex-espião ao vivo e a cores

(SOBRE AS ILEGALIDADES PRATICADAS NOS SERVIÇOS SECRETOS):