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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher

terça-feira, abril 19, 2016

Bruxelas pede vigor no combate à corrupção no Estado

Inocentes e criminosos em Portugal e no Brasil

É preciso ter muita lata! E não deixa de ser caricato assistir à geometria variável da presunção de inocência quando se fala de Dilma Roussef e Lula da Silva, por um lado, e de José Sócrates, por outro. Os mais acérrimos defensores da presunção de inocência do ex-primeiro-ministro são os mesmos que já condenaram Michel Temer e Eduardo Cunha, entre outros, os principais responsáveis pelo processo de impeachment de Dilma.

Cenário menos cor de rosa


A aparência de mérito


Desorçamentação e virgens ofendidas

A desorçamentação criminosa, tanto dos governos de esquerda como de direita, é banal em Portugal. Assim, não surpreende que alguns vejam o sim ao impeachment de Dilma Roussef como o inferno na terra. Felizmente, ainda há Democracia no Brasil. Infelizmente, a Democracia portuguesa ainda tem muito caminho pela frente. É triste, mas é a verdade. 

segunda-feira, abril 18, 2016

A farsa não tem limites?

Não há nada mais aviltante do que assistir aos "históricos", de cá ou lá de fora, de esquerda ou da direita, que invocam virtudes passadas para tentar branquear os erros do presente. Um fascista e/ou um antifascista não podem roubar em Democracia! Ponto! A farsa não tem limites?

BPI: Costa e Marcelo descontrolados

O jornalismo acéfalo, que replica qualquer declaração sem a questionar, é uma enorme maçada. Mas lá que tem adeptos, lá isso tem, caso contrário o primeiro-ministro, António Costa, não seria capaz de uma tal declaração sobre o BPI, com aquele ar grave, em que numa linha diz uma coisa e na linha a seguir diz outra, digna de quem julga que os portugueses são todos parvos. O presidente da República acabou por repor a verdade, ainda que com igual desfaçatez política. Assim vai a República. E a comunicação social...

Costa e Marcelo não saem bem da novela BPI

O problema da raiva


Banco bom, mau e vilão


Os Portugal Papers


Brasil: Democracia, sim

É um momento histórico. E uma lição para todos os eleitos, no Brasil ou em qualquer outra Democracia. Sejam de direita ou de esquerda. O voto popular não é um cheque em branco.

Adeus Dilma: falta Temer, Cunha e outros

É caso para dizer: Tchau, querida!
Agora é tempo de começar a pensar limpar o resto, entre os quais Michel Temer e Eduardo Cunha. E aprender que o voto popular expresso não legitima o abuso de poder e não garante a impunidade.

P. S. Hoje, uma certa esquerda portuguesa também perdeu, designadamente os amigos de Lula que defenderam o não ao impeachment de Dilma Roussef, curiosamente os mesmos que se calaram durante anos com Sócrates e que tudo tentaram para derrotar Pedro Passos Coelho... Por causa das contas públicas.

BPI: situação insustentável

«Banco de Portugal não concedeu o registo de idoneidade a Isabel dos Santos». É caso para dizer que Fernando Ulrich fica mal na fotografia. 

P. S. António Costa e Marcelo Rebelo de Sousa arriscam fazer companhia ao presidente da Comissão Executiva do Conselho de Administração do BPI.

sexta-feira, abril 15, 2016

A geringonça sem fim


UMA CASA EM CHAMAS