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Rui Costa Pinto - Jornalista/Editor/Publisher
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quarta-feira, maio 13, 2020
quinta-feira, dezembro 19, 2019
terça-feira, agosto 30, 2016
Democracia de geometria variável
Os defensores do assalto ao poder de António Costa são os mesmos que criticam o processo de impeachment no Brasil.
Etiquetas:
António Costa,
Brasil,
Dilma Rousseff,
Economics,
Impeachment,
Politics,
Portugal,
XXI governo constitucional
sexta-feira, maio 13, 2016
Tchau em Portugal: para quando?
Depois da manipulação ruinosa das finanças públicas, mesmo depois de acobertar Lula da Silva para fugir à Justiça e até no momento em que Dilma Roussef levou um enorme tchau da maioria dos representantes do povo brasileiro chega a ser comovente a protecção que uma certa opinião publicada portuguesa dedica à ex-presidenta. Pois é... Havia de ser lindo se em Portugal a manipulação das contas públicas pudesse dar lugar ao impeachment ou à cadeia.
quinta-feira, maio 12, 2016
quarta-feira, maio 11, 2016
terça-feira, abril 19, 2016
Inocentes e criminosos em Portugal e no Brasil
É preciso ter muita lata! E não deixa de ser caricato assistir à geometria variável da presunção de inocência quando se fala de Dilma Roussef e Lula da Silva, por um lado, e de José Sócrates, por outro. Os mais acérrimos defensores da presunção de inocência do ex-primeiro-ministro são os mesmos que já condenaram Michel Temer e Eduardo Cunha, entre outros, os principais responsáveis pelo processo de impeachment de Dilma.
Etiquetas:
Brasil,
Dilma Rousseff,
Economics,
Eduardo Cunha,
Impeachment,
Lula da Silva,
Michel Temer,
Politics,
Portugal
Desorçamentação e virgens ofendidas
A desorçamentação criminosa, tanto dos governos de esquerda como de direita, é banal em Portugal. Assim, não surpreende que alguns vejam o sim ao impeachment de Dilma Roussef como o inferno na terra. Felizmente, ainda há Democracia no Brasil. Infelizmente, a Democracia portuguesa ainda tem muito caminho pela frente. É triste, mas é a verdade.
segunda-feira, abril 18, 2016
Brasil: Democracia, sim
É um momento histórico. E uma lição para todos os eleitos, no Brasil ou em qualquer outra Democracia. Sejam de direita ou de esquerda. O voto popular não é um cheque em branco.
Adeus Dilma: falta Temer, Cunha e outros
É caso para dizer: Tchau, querida!
Agora é tempo de começar a pensar limpar o resto, entre os quais Michel Temer e Eduardo Cunha. E aprender que o voto popular expresso não legitima o abuso de poder e não garante a impunidade.
Agora é tempo de começar a pensar limpar o resto, entre os quais Michel Temer e Eduardo Cunha. E aprender que o voto popular expresso não legitima o abuso de poder e não garante a impunidade.
P. S. Hoje, uma certa esquerda portuguesa também perdeu, designadamente os amigos de Lula que defenderam o não ao impeachment de Dilma Roussef, curiosamente os mesmos que se calaram durante anos com Sócrates e que tudo tentaram para derrotar Pedro Passos Coelho... Por causa das contas públicas.
domingo, abril 17, 2016
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